A uns dois anos atrás (2004) eu prestava serviços para uma empresa de informática, e estava efetuando um trabalho de automatização em uma firma de contabilidade. Em um dos setores haviam somente mulheres, em especial a Karina, uma gata, cabelos loiros, pele clarinha, uma boca desenhada, 22 aninhos, 1,70m, uns 60 kg e que seios, grandes e pontudos, a bundinha então, deliciosa, sá que era casada, apesar disso, lançava muitos olhares pra mim, era sacana mesmo a danada. Sou casado, tenho 31 anos, 1,79m, 97 kg, cabelos e olhos castanhos, pele clara, estou um pouco acima do peso, mas me consideram atraente. Como estávamos trabalhando para colocar a casa em ordem neste setor, sempre tínhamos que trocar informações dos procedimentos e por muitas vezes eu ia à sua mesa que ficava de frente pra todo mundo no sala, me agachava bem ao seu lado, propositalmente, colocava minha mão em sua coxa para me apoiar e sentia que não tinha qualquer reação, as suas explicações sobre os procedimentos começaram a ser pausadamente, pois parava para dar suspiros, ao mesmo tempo em que dizia: - “Não faz assim!”. Estava cada dia melhor, pois no outro dia comecei da mesma forma, agachado e com a mão na sua coxa, sá que desta vez eu alisava e ia descendo para a sua panturrilha ia subindo, até chegar pelo lado de dentro da sua coxa, ela sá suspirava e naquela sala enorme e cheio de gente, ficava mais excitante ainda nossa brincadeira, pq não havia nenhuma suspeita, ela sendo casada, eu sempre tratando todos na maior seriedade... Quase sempre saíamos tarde da noite, sá que a empresa levava ela embora pra casa dela de carro, eu ia com o meu. Certo dia, resolvi sair mais cedo e por coincidência ou não ela perguntou se eu não a deixaria no centro da cidade, eu claro pedi que entrasse no meu carro. Logo que entrei na Avenida, corri com a mão em suas coxas, ela somente olhou e falou: - “Não faz assim!”, sá que desta vez se ajeitou mais no banco do carro e sensivelmente abriu um pouco mais as pernas. Peguei sua mão e logo coloquei em minha perna para ela ir procurar o que tanto queria. Daí foi subindo com a mão na minha coxa, passando de leve na virilha e no meu pau por cima da calça, nisso fui puxando ela pela cabeça em direção a sua boca e nos beijamos com o carro em movimento, ai ficamos descontrolados, eu passando minha mão pelo seu corpo inteiro, seios, barriga, ai que barriga! Segui em direção a um motel, na frente ela falou: “Você é louco! Eu não posso entrar aí com vc, meu marido trabalha naquela empresa aqui na frente, se alguém nos vê aqui eu to morta!!!”. Então vamos entrar rápido, agora já é tarde! Entramos e ao descer do carro, já a peguei de costas e prensei-a na parede, beijando seu pescoço e com uma mão nos seios e a outra abrindo sua calça e fui colocando minha mão dentro da sua calcinha, meus dedos ficaram molhados e ela suspirava e gemia ao mesmo tempo. Entramos no quarto e joguei-a na cama e puxei sua calça ao mesmo tempo em que ia tirando minhas roupas, que corpo lindo, seios perfeitos, barriga, umbigo, os pelinhos descendo até a sua bucetinha pequena e inchadinha, nessa hora ela confessou que seu marido era bem mais velho que ela, bebia muito e ficava de dias e dias sem transar com ela, foi aí que arranquei sua calcinha com um puxão, la não esperava e com isso pedi que ela ficasse sentada na cama eu de joelhos e dei meu pau pra ela falando: “Era isso que vc olhava lá na empresa? Toma agora é seu, chupa, mas chupa bem que não vai se arrepender, não sou o brocha do seu marido, aquele corno que não dá valor na mulher que tem!” nessa hora ela delirou e abocanhou e chupava como se fosse um sorvete, meu pau tem um tamanho normal (16cm), grosso, as mulheres adoram, dá pra fazer de tudo sem machuca-las, fica duro por horas e horas, ela passava a língua e olhava pra mim, nisso coloquei meus dedos em prática, acariciando sua buceta raspadinha que era um caldo sá, fazendo-a gozar, sá de alisar, quando a coloquei deitada abri suas pernas e fui com minha boca beijando as coxas que há tanto tempo passava minhas mãos, dava mordidinhas de leve e molhava com minha língua, subindo até chegar à sua buceta que, pelo jeito já não sabia mais o que era aquilo. Foi mais uma sessão tortura pra ela que se contorcia na cama e implorava pelo meu pau, queria a todo custo levar vara, ai comecei a beijar sua barriga e fui subindo, brinquei em cada um dos seios, seu pescoço e demos um beijo super violento onde nossas línguas procuravam a melhor forma de agarrar para devorar o desejo e a excitação de tantos dias. Nisso ela segurou meu pau na entrada de sua buceta e foi levantando o quadril para facilitar a entrada, segurei e fiquei brincando, molhando a cabeça naquele mel que parecia jorrar de dentro dela, via uma lágrima correndo em seus olhos, sua boca tremia, mais um beijo e novamente desci com minha boca pelo seu corpo falando que ela tinha que me desejar mais e voltei a chupar sua buceta, fazendo-a gozar novamente. Ela falava: -“Não judia de mim, me come logo, quero vc dentro de mim”. Daí perguntei para ela: -“Quero que seu marido seja corno e vc?”, Ela gritando: -“QUERO!!! METE, METE TUDO, ME COME VC VAI ME COMER SEMPRE!”, nisso me posicionei e fui enfiando, quer dizer ela foi me engolindo, que buceta apertada!!!, comecei o vaivém dando estocadas intercalando com beijos nos seios e na sua boca, virei de quatro e ficou me olhando como uma puta, fazendo caras de safada e empinado sua bunda pra mim, eu dava tapas de leve e ela falava para bater mais forte, nisso juntei-a pelos cabelos e a puxei, deixando seu rosto virado pra trás e comecei a bater no seu rosto, ela gemia e falava que queria mais e empurrava seu quadril para trás, como se quisesse me engolir inteiro. Ela gritando: -“METE TUDO SEU CACHORRO, ME COME, COME ESSA PUTINHA... VC VAI VER SEU CORNO, SUA ESPOSA Tà GOZANDO MUITO NO PAU DE OUTRO!”. Eu continuava dando tapas e violentando essa mulher que estava insaciável. Anunciei que ia gozar ela se mexeu virando com a boca no meu pau chupando tudo, engolindo até quase as bolas, uma verdadeira puta, enchi sua boca de porra, que ela fez questão de engolir tudo, deixando meu pau limpinho e lustroso, depois me disse que seu marido não gostava destas coisas, que era mais calmo na transa, subia em cima e logo gozava, e ela raramente gozava, gozar na boca então nem pensar, eu perguntei do cuzinho, ela disse que tinha vontade, mas o trouxa também não gostava. Fomos ao banho e lá começamos novamente a esfregação, a encostei na parede e sussurrei no seu ouvido: -“Gostou de trair seu maridinho, né putinha? Agora vou comer seu cuzinho e vc vai para ele toda arregaçada e gozada!”. Ela sá gemeu e empinou sua bunda encostando no meu pau, ficou rebolando como quem estava pedindo para ser enrabada, fui correndo pegar um lubrificante, passei no seu cuzinho, enfiei um dedo e fui preparando, depois fui colocando devagar meu pau naquele cuzinho apertado e ela gemia de dor mas tava querendo, coloquei tudinho e fiquei parado um pouco para se acostumar e comecei a bombar de leve. Ela começou a gemer e ficou gritando: -“METE SEU SAFADO, ME COME, COME ESSA PUTINHA... VC VAI SER MEU MACHO AGORA E QUERO DEIXAR O CORNO VER SUA ESPOSA SAINDO DO MOTEL TODA GOZADA!”, comecei a bombar forte, sentei em um degrau no canto do box e ela rapidamente sentou na minha vara, fazendo-a sumir naquele cuzinho, agora cuzão, ao mesmo tempo meti 3 dedos na sua buceta, ela ficou louca e começou a gritar que estava gozando, gozou muito, começou a contrair o cú, parecia que ia cortar o meu pau, não aguentei e enchi seu cuzinho de porra. Terminamos o banho e ela ainda fez uma deliciosa chupeta, pedindo que eu gozasse na sua cara, e depois ficou bricando com a porra engolindo tudo. Levei-a para casa, no dia seguinte ela me contou que o chifrudo chegou tarde em casa e ainda bebado...coitado!!? Até hoje ainda saimos de vez em quando, ela fica na seca e pede ajuda, eu não posso negar. Sou de São Carlos, interior de SP, se vc gostou e interessou me escreva: ricardogrx@zipmail.com.br