Dei o Rabo em cima de um Cavalo
Oi, Eu sou o Carlos. O que aconteceu comigo, foi quando eu tinha de 19 para 19 anos. Fui passar as férias na chácara de uma tia no interior do Paraná. Desde o primeiro dia que eu cheguei, fiquei louco para andar a cavalo. Falei várias vezes para minha tia que gostaria de andar a cavalo. Ela falou que precisava esperar o Tião, um caseiro voltar de um serviço que ele tinha ido fazer a mando dela. Isso porque o cavalo era meio bravo. O Tião conhecia bem o cavalo e assim poderia andar com segurança. Até então não havia me dado conta de que ia andar a cavalo com um cara desconhecido. Passaram uns três dias e chegou o tal Tião. Putz, sempre tive tesão no rabo, mas não tinha experimentado um pica de verdade ainda. Quando o Tião foi dar satisfações do trabalho para a minha tia, deparei com um negro não muito alto, na faixa de 22 anos e muito bonito. Dentes perfeitos e corpo bem musculoso. Minha tia falou para ele me levar a andar a cavalo no período da tarde. Eu já estava ansioso e nada do Tião chegar. Chegou lá pelas 4 horas da tarde, chegou o tião com um cavalo preto, alto, muito bem tratado. Minha tia estava a uns 80 metros da gente, podando umas flores e gritou para mim, Vai matar tua vontade de andar a cavalo !
Logo fui para perto e o Tião com cara de safado, me falou, sobe aí na frente. Me fiz de desentendido e subi. As costas do cavalo era meio curvada, parecendo que alguém muito pesado sempre andava nele, deixando as costas do cavalo, afundadas. Isso facilitou muito para que o tião ficasse com o pau colado na minha bunda. Andamos pelo meio do mato um tempão. Numa determinada hora, senti algo me incomodando por trás. Comecei a tentar me ajeitar melhor até que levei a mão por trás e deparei com um caralhão enorme duro no começo da minha bunda subindo para as costas. Falei para o Tião. Porra meu, vc ta de pau duro. Ele disse que tinha ficado com tesão desde a hora em que me viu pela primeira vez. Fiquei meio trêmulo e senti meu pau pulsar também. Continuamos andar vagarosamente pelo meio do mato e de vez em quando eu dizia. Porra meu, não vai baixar esse pau nunca. Ele respondeu que sá ia baixar depois de gozar. Eu falei, sem pensar direito, que estava ficando com tesão também. A essas alturas meu pau já estava doendo de tão duro. Ele me abraçou por trás e perguntou se eu estava de pau duro tbm. Falei para ele.... veja vc mesmo. Ele pegou no meu pau, que tem um tamanho normal. Ele perguntou se eu estava gostando do pau dele por trás. Disse que incomodava, por que a posição estava ruim. Aí ele falou. Sã tem um jeito então. Eu perguntei.... qual ? Ele respondeu, se vc guardar ele direitinho, não vai mais te machucar as costas. Ainda perguntei, guardar como ? ele disse rindo. Sá tem um buraquinho para encaixar ele direitinho. Quando ele falou isso, meu deu um espasmo de tesão que me arrepiou inteiro. Ele logo falou, gostou da idéia né ? Eu respondi, que meu buraquinho era muito pequeno para guardar aquilo tudo. Ele falou que ele sabia como fazer guardar bem certinho. Ficamos de conversas excitantes um tempão. Até que ele perguntou se eu gostaria de dar pra ele. Eu não queria dizer que não, porque estava morrendo de vontade. Até que resolvi dizer que sim, que adoraria. Como eu já tinha brincado com objetos diversos no cu, não tive muito medo da grossura da picona dele. Ele falou para mim, baixe o calção e a gente vai brincando em cima do cavalo mesmo. Falei que não, porque a minha tia talvez pudesse aparecer e ver. Falei que tinha outra idéia. Paramos o cavalo, eu desci e tirei o calção. Forcei na costura, bem na região do cu, e descosturei alguns pontos. Passava por ali uns 4 dedos. Depois disso tive que rasgar um pedaço do forro do calção também. Coloquei o calção novamente e o tião me aguardava em cima do cavalo. Subi novamente no cavalo. Já fazia quase uma hora que estávamos andando e eu estava com a bunda totalmente suada, por causa do dia quente e por causa do práprio calor do cavalo. Ali já estava tudo decidido de que ele ia me enrabar mesmo. Começamos a andar no cavalo novamente. Ele me empurrou com as mãos nas costas para eu ir bem para frente. Quase abracei o pescoço do cavalo. Tião começou a passar o dedo polegar no meu cuzinho suado. Ele tirou o pau pra fora pela lateral do calção largo que ele usava. Ele passou a mão na boca pegando saliva e passando no seu pau e no meu cuzinho tbm. Cada vez que ele tocava com o dedo no meu cuzinho, eu pulava de tesão. Parecia dar choque. Então ele guiou a picona em meu buraquinho. Nossa, a pica dele estava quentinha. Dava vontade de pedir para ele empurrar tudo de uma vez sá. Ele foi forçando o pau carinhosamente para frente e me puxando para trás. Logo comecei a sentir aquela coisa quente indo para dentro. Quando chegou naquela pelezinha do pau, ficou muito gostoso. O pau ficou muito macio e escorregava gostoso, ainda mais que o cavalo balançava, contribuindo para a penetração. Ele começou a lamber minha orelha e dizer coisas deliciosas. Tião começou a me puxar e eu já estava quase no colo dele. Minha bunda estava toda arrebitada e arreganhada também.
Ele começou a acelerar um pouco mais o cavalo, assim entrava e saía com movimentos mais rápidos. Assim eu, literalmente, cavalguei no pau do Tião. Andamos um bom tempo engatados. Sentia entrar e sair aquele vergão de músculos quentes na minha bunda. Depois de uma meia hora cavalgando, tião anunciou que ia gozar. Nem bem terminou de falar, e eu já sentia aquele membro pulsar no meu cu. Cada pulsada que dava, alargava ainda mais o meu cu. Essa sensação é indescritível. Sentia tesão e dor quando seu pau inchava lá dentro. Gozei rapidinho também. Assim que ele começou a latejar no meu cu, meu gozo perdeu o controle. Quando eu estava gozando, tião gritava. Isso aperta bem o meu pau com esse cu gostoso. Apás gozarmos, ainda continuamos andando e ainda com o pau dentro do cu, fomos até um riacho para podermos nos lavar. Quando chegamos no rio, tive que descer. Sá nessa hora foi que eu vi o tamanho e a beleza daquele pau preto com a cabeça rosada. Ele ficou pelado e mesmo com o pau mole, dava arrepios de pensar que aquilo tudo tinha recém saído do meu anelzinho. Voltamos para casa e a noite toquei mais uma punheta no banheiro, pensando no que tinha acontecido. No Outro dia fizemos tudo novamente. Coloquei o mesmo calção, (arrombado atrás) e gozamos muito. Nesse segundo dia, descemos do cavalo, bem longe da chácara da minha tia, onde eu deitei de bruços na grama em baixo de umas árvores e ali, com a bunda empinada para ele, levei muita vara. Ele parecia um animal me comendo. Ele metia até o fundo. Eu sentia os pelos pubianos encostando no meu rabo. Sentia o enorme saco dele balançando atrás. As vezes batia o saco dele no meu. Algumas vezes, nessas estocadas, eu senti um pouco de dor, mas ele não me dava a mínima chance de me mover para ajeitar a penetração. O pau dele era bem mais grosso na base. Então quando entrava até as paredes se encostarem, meu cu foi ficando totalmente arregaçado. Parecia até um cachorro querendo enfiar o pau e o ná junto. Mas confesso que adorei me sentir uma cadela. Gozamos umas três vezes naquela tarde. No dia seguinte minha tia quis me levar para a chácara de um outro tio e não teve jeito de convence-la a me deixar passar o resto das férias na chácara dela. Assim acabei perdendo o Tião de vista. Outra vez que voltei lá, ela tinha outro empregado. Tião tinha se mudado da região. Aposto que ele deve lembrar muito gostosamente das nossas transas, assim como eu.
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