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BANQUETEANDO-ME NO CASAMENTO.

O que vou contar passou-se durante a boda de um casamento de uma amiga de infância, chamada Rita (nome fictício). A noiva é líder de um grupo de escuteiros e, como é ábvio, convidou todo o agrupamento. Apás o almoço houve baile com músicas para todos os gostos, desde aquelas bem românticas de dançar agarradinho, até música de discoteca. Entre todas as escuteiras, uma chamou-me a atenção pela sua extraordinária beleza. A escuteirinha, a quem vou chamar de Ana, aparentava uma idade já bem perto dos 20 anos. Envergava um vestido creme, de alsas, bem decotado, e curtinho, bem acima do joelho. Já tínhamos sido apresentados na igreja, mas o meu primeiro contacto a sério com ela foi no baile, quando a convidei para dançar ao som da "Velha Infância" dos Tribalistas. Depois dessa, dançámos bem agarradinhos, olhos nos olhos, mais duas músicas. Depois disso, e como no interior do salão onde decorria a boda estava muito calor, viemos um pouco para o exterior, uma quinta imensa nos arredores de Lisboa. Conduzia-a, já com algum clima, para um cantinho bem escondido daquela quinta, onde, sem surpresa, nos beijámos. Mas, nada de mais... De mãos dadas continuámos nosso passeio, conversando, e fiquei a saber que ela tinha, apenas, 19 aninhos. Quando lhe disse a minha idade, 31 anos, ela não se mostrou surpreendida e disse logo que gostava de homens mais velhos. Um pequeno incidente aconteceu quando a Ana torceu o pé numa pedra mais solta do caminho. A quinta é bastante arborizada e ali, num recanto bem escondido pelos arbustos, ela sentou-se numas ervas com o pé doendo. Sentei-me ao lado dela, peguei-lhe no pé, tirei-lhe o sapato e comecei a massagá-lo. Com aquele clima ela "esqueceu-se" da dor no pé e veio para o meu colo, onde me beijou com um daqueles beijos bem apaixonados. A minha mão foi logo aventurando-se pelas suas pernas, subindo o seu vestido e descobrindo que, por baixo, ela usava um minúsculo fio dental. Ajudei-a a correr o fecho do vestido, expondo-lhe os seios... sem soutien... e deitei-a na relva. Entreabri-lhe as pernas e, pondo o fio dental de lado, fui logo directo à sua bucetinha, ainda virgem, com a minha lingua sedenta para se banquetear com aquela coisinha tão linda e muito gostosa. Como ela tava louca para pegar no meu cacete, pus-me a jeito de modo que ela conseguisse abrir as minhas calças e o tirasse para fora. Primeiro apenas lambeu a minha cabecinha, mas depois encheu sua boquinha com o meu cacete. Sem ligarmos ao barulho que pudessemos fazer com os nossos gemidos, sobretudo aos dela, decidimos que seria mesmo ali que eu lhe tiraria a virgindade. E assim, durante quase uma hora, fizemos amor com um prazer indescritível, obviamente protegidos com camisinha. Como se já nos conhecêssemos há anos. Ela apenas não quis sexo anal. Quanto ao resto, quis experimentar de tudo, até engolir o meu leitinho. Esta nossa primeira aventura promete novos "episádios" para breve. Apenas esperamos por uma oportunidade. Espero que tenham gostado desta minha experiência, e que votem muito nela! Obrigado pela vossa preferência!