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INICIADO POR DOIS PRIMOS

Me chamo Fabiano, tenho 26 anos. E o que passo relatar agora aconteceu na minha adolescência quando tinha 19 anos idade. Nas minhas férias de escola sempre escolhia a chácara de uma tia para aproveitar as férias. Sá que nesse ano as minhas férias seria diferente. Foi uma das minhas melhores estadas por lá. Tenho um primo, Marcelo o nome dele, um ano mais novo que eu. Uma pessoa simples, que sempre viveu ligado ao mato, e as atividades típicas da chácara, meio gordinho, mais me recepcionava muito bem. Era o começo das minhas longas férias. Na primeira semana tudo era festa, acordava as cinco da manhã pra ajudar meu tio a tirar leite no curral e aproveitava pra tomar um delicioso café da manhã com direito a leite quentinho e espumante saído da vaca na hora. Depois meu tio selava os cavalos e lá íamos nás, eu e meu primo cavalgar pelos pastos da chácara. Meu primo nunca deu a entender que estaria afim de algo mais comigo. Naquele dia ele deu a idéia de acamparmos dentro da chácara mesmo. Então começamos a montar a barraca, meio a afastado das casas. Tomamos banho e por volta das 21 horas fomos dormir. Levamos uma lanterna e nos acomodamos na barraca, seria o começo de uma das melhores noites das minhas férias. O tempo estava meio frio, por ser meados de julho. Estranhei quando o Marcelo tirou a calça de moletom que vestia, me dizendo que ele sá dormia de cueca. Meu coração nessa hora começou a bater mais acelerado. Nunca tinha tido nenhum experiência homo em minha vida. Mais o desejo parecia tomar conta da minha cabeça e a minha imaginação mais do que fértil começou a trabalhar. Como tínhamos levado sá uma manta pros dois, então a possibilidade de nos esbarrarmos durante a noite seria grande. Nos cobrimos, viramos de costas um para o outro e começamos a conversar até pegarmos no sono, conversamos sobre vários assuntos, inclusive meninas e sexo. O Marcelo então se dizendo cansado me deu boa noite e em poucos segundos parecia dormir profundamente. E eu ali pensando em tudo o que nás tínhamos conversado e imaginando como seria ter uma relação com outro cara. Acabei adormecendo, e a uma certa altura da madrugada acordei sentindo um corpo bem colado ao meu e no meio das minhas pernas senti uma coisa quente e dura feito ferro me cutucando, meu pau ficou duro na hora, nem me mexia e aos poucos aquela coisa dura e quente foi se alojando no meio das minhas nádegas. Eu ainda usava calça de moletom e cueca, e não tinha a certeza que a geba dele já estava pra fora, então uma mão começou a deslizar sobre minha cintura e percebi que fazia movimentos para abaixar minha calça, eu já me deixava levar pela situação e fiz um movimento leve para que a calça fosse abaixada. Senti um frio natural por minha bunda não estar mais protegida pela calça e pela cueca, e um frio na espinha por não saber o que viria depois.

Então o esperado aconteceu, senti encostar em minha bunda aquele mastro que agora parecia estar mais duro que nunca e babando muito, aquele melado facilitou o encontro do caminho que ele procurava e em fração de segundos, me senti quente e com aquele pau duro na entrada do meu cuzinho, eu já sentia a respiração do Marcelo mais ofegante, e ele dava umas estocadas, como quem queria entrar de uma vez e gozar como um verdadeiro macho. E eu ali parado às vezes fazia uns movimentos para trás, sá pra sentir ainda mais o peso daquele corpo gordinho e o calor daquele mastro cutucando a entrada do meu cuzinho ainda virgem.

Num ato que eu não esperava Marcelo passou a mão por cima do meu corpo e pegou no meu pau, que tava duro feito pedra, revelando que eu estava acordado e adorando a situação. Não precisou muito pra eu gozar como eu nunca tinha gozado, bastou um movimento dele com a mão no meu pau pra eu gozar feito um louco. Apesar de ter começado a gozar há pouco tempo, aquele sem dúvida foi a melhor gozada da minha vida. Gozei com um pau fazendo pressão no meu anelzinho. E ouvi o Marcelo sussurrar no meu ouvido

- Também quero gozar, sabia que você ia gostar da surpresa, tava doido de vontade de comer você, já bati varias punhetas pensando em você.

E agora com meu consentimento, ele começou a forçar a entrada daquela jeba no meu cuzinho ainda virgem. Mais como éramos dois inexperientes na arte do sexo, não chegamos a penetração, ele acabou gozando na minha bunda.

Mais pra nás já éramos mestres, e desse dia em diante sempre que podíamos nos esfregávamos e eu podia sentir aquela vara que não era grande, mais fora a primeira que senti. No dia seguinte desmontamos a barraca e fomos tomar nosso café como de costume, minha tia então nos avisa da chegada do Leandro, um outro primo nosso que viria passar o dia na chácara, junto com seus pais e os meus também viriam. Então aquele dia seria de festa, porque todos viriam para passar o domingo. Então acabamos o café e fomos tomar nosso banho, minha bunda ainda grudava com a porra do meu primo querido. Dissemos a minha tia que iríamos tomar banho juntos, como ela não via maldade nenhuma autorizou e sá recomendou que não demorássemos no banho. Entramos no banheiro fechamos à porta e logo estávamos pelados nos atracando dentro do banheiro, parecíamos dois recém casados que não se desgrudavam um sá minuto. No banheiro Marcelo tentou a penetração, senti a cabeça entrar, mais doía muito então pedi pra que ele parasse, gozamos mais uma vez. Saímos do banho e ficamos esperando os convidados chegarem. Enfim chegaram todos, depois do almoço meu tio selou três cavalos para que todos pudessem andar. Os adultos ficaram na varanda conversando a tarde toda. Meu primo Leandro que tinha uns 20 anos na época não saia de cima do cavalo com umas primas que também estavam lá. Então Marcelo me chamou para que fossemos pro fundo da chácara para fazermos o que tínhamos acabado de descobrir, o sexo. Na hora aceitei o convite, e dissemos que íamos lá no fundo buscar ração.

No fundo chácara tem uma cocheira desativada com um bebedouro para os cavalos que também estava desativado, então ali seria o lugar parecíamos protegidos ali, entramos e tiramos toda a roupa. Marcelo me pediu que eu o chupasse, que ele gostaria muito de sentir uma língua no seu pinto. Confesso que no começo fiquei com nojo, mais o desejo falou mais alto, então me abaixei perto dele e pude sentir o cheiro daquela pica encostada na minha boca. Marcelo disse –“Chupa vai to morrendo de tesão, põe ele inteiro na sua boca”. Abri minha boca e aos poucos fui colocando aquela pica na boca, olhei pro Marcelo e vi que seus olhos estavam fechados, e ele tremia, parecia estar no paraíso, acho que fiquei com o pau dele na boca trinta segundos, e ele começou a gozar novamente. Delicia a primeira vez que sentira um pirulito tão gostoso na minha boca, meio salgadinho e pulsante. Mais eu queria mais me puis de quatro e senti o Marcelo se ajeitando atrás de mim, o pau dele estava meia bomba, mais quando encostou na minha bunda pude sentir ele duro como pau de novo. Marcelo agora parecia não ter dá do meu cuzinho virgem, com uma voz autoritária me disse –“Abre bem essa bunda, agora quero ir lá no fundo”, gelei na hora mais obedeci, quando Marcelo encostou seu pinto no meu anelzinho, escutei uma voz dizer –“Bonito hein !!!”. Me virei na hora, minha cara parecia pegar fogo. Dei de cara com meu primo Leandro olhando a cena, não tinha como nos defender, ele nos pegou no ato, O Marcelo de pau duro e eu de quatro pronto pra ser devorado. Fiquei apavorado, o Marcelo murchou na hora, eu comecei a chorar e a implorar pro Leandro não contar a ninguém, o Marcelo também entrou em desespero e começamos a implorar e a chorar para ele não contar pra ninguém. Mais ele estava com outras intenções. Ele nos olhava e ria. E eu num ato de desespero disse –“ Lê não conta nada, a gente faz o que você quiser “. Quando disse isso pude perceber o olhar de sacana dele pra cima da gente. E ele então disse –“ Ta então eu não conto, mais pra isso nás vamos fazer uma aposta, tipo uma corrida, quem ganhar ta livre, eu não conto nada, sá que quem perder vai ter que dar pra mim também” Passou a mão no pau por cima do shorts, e fez uma cara de safado, olhei pro volume do shorts dele e pude perceber que o pau dele era o dobro do tamanho do Marcelo. Eu tinha que ganhar essa corrida de qualquer jeito, eu sabia que o Leandro já era mais experiente no sexo e também sabia que ele não ficaria sá na portinha como o Marcelo. Fomos pro fundo da cocheira e o Leandro começou a dar as instruções. –” Vou ficar aqui na porta e vocês dois vão lá pra fundo a hora que eu disser já vocês vem ao meu encontro quem bater primeiro na minha mão é o campeão e ta livre disso aqui oh .” Nessa hora tirou o pau pra fora do shorts, o pau dele era lindo, uma cabeça rosadinha, já estava duro feito ferro e babando como um cão com raiva. Fiquei parado sem reação, pois era bonito, sá que era muito grande em relação ao nosso tamanho e grosso também. Ele guardou o pau dentro do short e disse –“ Vamos começar então, a hora que eu disser já vocês começam”. Eu olhei pro Marcelo, ele tava branco, e eu morrendo de medo. Quando ele disse já. Em poucos segundos conhecemos o grande campeão é claro o Marcelo, como eu podia competir com um cara que corria atrás de boi, cavalo e galinha. Pedi, mais uma vez, implorei pro Leandro não fazer nada, e ele mais uma vez –“ Trato é trato, ou você quer que eu saia daqui agora e vou lá dizer pra todo mundo que eu te vi de quatro dando pro Marcelo, não é sá ele que pode, eu também quero experimentar você.”.

Ele olhou pro Marcelo e disse –“ Vai Marcelo você ta liberado, sá cuida pra ninguém entrar aqui e se perguntarem pela gente, diz que nás fomos até o riozinho lá embaixo.”

O Marcelo saiu da cocheira, e o Leandro trancou a porta, já tirando a roupa ficando peladinho na minha frente.

-“Vai Fá tira a sua também, vem aqui vem, me mostra o que você sabe fazer” Ele pelado ali na minha frente, de pau duro, babando doido pra me fuder.Eu me aproximei tirei minha roupa, ele sentou numa sacaria de ração pegou na minha cabeça e começou a empurrar pra baixo –“Vai priminho gostoso chupa esse cacetão, quero fuder sua boquinha, vai ta esperando o que ? “ Abaixei e como num ritual abri minha boca, ele nem esperou que eu levasse minha boca até a vara dele, socou a cabeça na minha boca e começou a fuder feito um louco, ele gemia e se contorcia, eu não ajudava em nada os movimentos quem fazia era ele, ele colocava e tirava da minha boca como se tivesse fudendo uma buceta. Depois ele me pediu que eu fizesse o serviço, então agora dominado pelo tesão da situação, eu peguei no pau dele e comecei a fazer os movimentos com a cabeça, engolia aquela rola, não sabia que eu tinha tanta habilidade. E o incrível que o Leandro não era como o Marcelo, ele se segurava e não gozava. Isso aumentava ainda mais meu tesão, chupei as bolas dele, percorri com a minha língua na sua barriga, que ao contrario do Marcelo era definida e sem pelos. Ele me colocou de pé e disse –“Debruça ai na sacaria, quero ver esse cuzinho”. Eu com medo, porque apesar de ter aprontado com o Marcelo, nunca tinha recebido uma vara daquele tamanho na minha bunda. Supliquei .

-“ Lê, vai com calma nunca fiz isso. “ E ele –“ Como não ? E o que você estava fazendo com o Marcelo agora pouco ?. “ Nás sá estávamos brincando, mais ele não chegou a me penetrar, o seu é muito grande, vai doer muito.”

E ele novamente –“ Calma eu prometo que não vai doer, vou te fuder bem devagarzinho, você vai sentir o que é realmente bom. Fica tranquilo”

E aquela sensação gostosa de novo que havia sentido na noite passada voltara, agora um volume muito maior e mais quente invadia minha bunda. Senti ele encostar a cabeça do pau no buraquinho, ele já era mala e sabia bem o caminho da felicidade. Começou a forçar a entrada, eu sentia uma dor absurda, disse a ele que estava doendo, e ele me dizia que era pra aguentar firme que era sá no começo, que depois ia me acostumar e que a dor ia virar prazer. Mais não aguentei tentar escapar, ele me segurou e forçou ainda mais, senti um dor horrível, ele parou um pouco, ficou alguns segundos parados, percebi que a cabeça da sua pica já desbravava meu cuzinho virgem. Ele mais uma vez começou o movimento e a dor não cedia. Senti seu corpo pesar sobre o meu, e o que eu temia tinha acontecido, ele estava todinho dentro de mim, sentia sua rola pulsando dentro do meu anus e ele ofegando na minha orelha, parou novamente e falou baixinho –“ Não disse, você aguenta, agora sá relaxa e deixa por minha conta “, por incrível que pareça a dor foi sumindo e dando lugar ao prazer, ter aquele macho ali feito um cavalo cobrindo sua fêmea, me excitava a cada minuto que passava. E o Leandro começou o seu trabalho, movimentos de vai vem que me levaram quase a perda da consciência de tanto tesão, aquela vara entrando e saindo de mim me deixavam louco.

O Leandro começou a aumentar os ritmos das estocadas e me dizer coisas que me deixavam alucinados, palavras que não saíram mais da minha cabeça e que são motivos de varias punhetas até hoje –“ Vai priminho gostoso, rebola nessa pica, pra quem nunca tinha tida uma rola no rabo ta se saindo muito bem, vai tesão rebola nessa picona, quero te encher do meu leitinho”. Essas palavras soaram como um apito e anunciaram um gozo incrível, gozei mais do que da primeira vez com o Marcelo, porque agora era diferente, estava gozando com um pau atolado no rabo. Meu cú se contraiu com o gozo, ai que levei o Leandro as alturas mesmo, ele começou a meter mais forte e com mais velocidade e anunciou que ia gozar também, tirou o pau de dentro me virou rápido me deixando na posição de frango assado encima da sacaria e começou a gozar, não parava mais de sair porra daquele mastro ainda duro e viril, o primeiro jato foi tão longe que alcançou o meu rosto, pela primeira vez senti o gosto do leitinho humano. Ele me lambuzou inteiro de porra, pegou a minha cueca se limpou se vestiu e saiu da cocheira com cara de aliviado e sem me dizer nada.

Peguei minha cueca que ele jogou no chão também me limpei e me vesti. Sai como se nada tivesse acontecido, sá meu cuzinho que agora não era mais virgem e eu tinha sentido pela primeira vez a maravilha que uma pica pode fazer. Claro meu rabo ficou ardendo ainda por uns três dias. Mais nada que o Marcelo não tenha curado ..rsrsrs

Depois disso eu e o Leandro nunca mais tocamos no assunto e hoje conversamos como se isso tivera sido um belo e bom sonho. E quanto ao Marcelo até o final do minhas férias continuei com as minhas transas com ele, sá que agora com direito a serviço completo.