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NO PROVADOR...

Naquele dia eu e minha namorada fomos a um shopping da cidade andar a toa, eu precisava comprar uma calça, mas isso foi somente pretexto para nos vermos, a calça podia esperar mais um pouco. Logo que ela chegou, atrasada como sempre, me beijou ardentemente, seu corpo tocando o meu por completo por cima das roupas. Quase lhe arranquei as roupas ali mesmo. Começamos então a andar de um lado pro outro e conversar um pouco. Neste dia a todo instante parávamos para nos amassar, o que já é normal, sendo que neste dia os amassos andavam quentes demais para um lugar público.

Perguntei a ela o porquê daquele fogo todo. Ela me disse que não era nada demais, senão a saudade. Tínhamos passado uma semana sem nos ver, parecia que tinham se passado meses.

Em meio a um dos amassos ela sentiu a pressão do meu pau e perguntou o que era, já sabendo a resposta. Respondi: Â“É a vontade que ele está de ter você envolvendo ele com o corpo.” Ela, como de costume, fez uma carinha de safada, fez também alguma coisa, que não sei descrever, com a língua, e sorriu da maneira mais excitante possível. Feito isso, disse ela: “Pena que vai ficar na vontade, porque meus pais estão em casa e a escada do prédio ta em manutenção hoje, tem gente passando pra lá e pra cá o tempo inteiro.” Porém o tesão era imenso, e tanto ela quanto eu, estávamos morrendo de vontade de nos amarmos.

Continuamos andando pelo shopping entre um amasso e outro. Paramos em frente a uma loja de roupas com diversas calças em oferta na vitrine. Ela que achava que eu tinha pressa para comprar isso quis parar para olhar. Paramos e a vendedora prontamente veio nos atender, mesmo com a loja lotada e uma loucura lá dentro. Com aquele discurso decorado nos ofereceu seus serviços: “Boa tarde, meu nome é Monique posso ajudar?”. Sorri. Minha namorada disse que poderia sim que eu queria ver um dos modelos da vitrine, se ela poderia pegar o numero 40 e 42 para que eu experimentasse qual ficaria melhor. Ela devolveu o sorriso para mim fez que sim com a cabeça para Hanna e nos levou até o interior da loja para aguardarmos. Logo trouxe as calças, mais do que foi pedido como todos os vendedores fazem. A menina nos levou até os provadores e disse que eu podia ficar a vontade, qualquer coisa era sá chamar ela. Entrei e minha namorada ficou aguardando do lado de fora.

Estava me achando meio acima do peso, apesar de meus familiares sempre dizerem o contrário, por isso comecei pelo número maior. Tirei a bermuda e pus a calça, olhei no espelho estava reparando o quanto tinha ficado larga quando ouvi batidas na porta. Era Hanna pedindo seu celular que estava na minha bermuda. Abri a porta e ela a empurrou, entrou e fechou a porta rapidamente. Entendi na hora qual era sua intenção. Ela disse:

- Queria ver como tinha ficado a roupa.

- Era sá falar meu anjo. Eu ia lá fora vestido pra você ver.

Ela me olhou pelo espelho de cima a baixo, neste instante reparei o quanto nossos corpos estavam colados devido ao pouco espaço dentro do provador. Imediatamente fiquei excitado, olhei o corpo dela de cima a baixo também como que para revidar.

- Parece que ficou boa, né?

Respondi:

- Não. Achei que ficou muito larga, mas assim é bom que sai fácil.

Ela sorriu e não respondeu, dito isso se virou de costas para mim esfregando nossos corpos, pegou a calça que estava presa no gancho e perguntou se eu achava q ficaria boa nela. Disse que ela ficava bem com qualquer roupa, que era linda até sem nada. Ela sorriu e disse que queria experimentar. Nesse instante a calça que estava na mão dela caiu no chão. Caiu ou ela deixou cair? Ela abaixou para pegar, fazendo isso se deparou com o volume na minha calça. Fez-se de desentendida e perguntou novamente o que era. Disse que era tesão de ficar naquele lugar apertado com ela. Ela segurou o volume deu um aperto de leve. Neste instante Monique, do lado de fora perguntou se eu já tinha experimentado. Minha namorada ficou de pé imediatamente, assustada. Respondi que não, com isso ganhei mais algum tempo. Olhei para Hanna e perguntei por que ela parado. Ela disse que não tinha parado com nada que iria sair. Eu a segurei pelos braços e disse que não.

-Não vai sair não. Entrou aqui me excitou o quanto quis pegou meu pau e agora vai saindo assim? Negativo, senhorita.

-Mas eu não lembro onde paramos. A moça atrapalhou...

-Eu lembro onde paramos. Abaixa que eu te mostro onde foi.

Ela obedeceu, e perguntou:

-E agora o que mais?

Disse a ela para abrir o zíper e pegar a surpresa que tinha dentro. Ela atendeu meu pedido. Pegou meu pau com vontade e começou a punhetar.

-É todo seu, pode fazer o que quiser.

Depois do seu já costumeiro sorriso safado, deu uma lambida na parte de baixo, depois enfiou tudo na boca de uma sá vez, foi tirando devagar, parou na cabeça e deu várias chupadas. A peguei pelos cabelos e mandei que abrisse os olhos. Olhei bem fundo nos olhos dela e disse:

-Vadia...

-Sou, mas sá sua.

Continuou a chupada colocando pra dentro e para fora da boca como se quisesse que eu fodesse sua boca da melhor forma possível. Chupava deliciosamente. Sentia meu pau chegando quase na sua garganta e voltando. Depois parava e dava mamadas na com força na cabeça, as vezes chegava doer, mas o tesão era tanto que nem reclamei.

Monique bateu na porta novamente. Hanna ameaçou parar, eu a segurei pelos cabelos e disse a Monique para esperar um pouco que iria colocar a outra calça novamente para reparar um detalhe que tinha visto naquele instante. Hanna sorriu e continuou o boquete.

Eu a puxei pelos cabelos nesse instante e disse que ia foder ela ali mesmo. Ela sorriu como se sá estivesse esperando que eu falasse isso. Levantou-se, me deu um beijo delicioso, me empurrando na parede. Eu que não sou muito chegado a ser dominado, lentamente me esquivei do seu corpo indo para suas costas e a empurrando na parede. Pressionando meu pau, livre, na sua bunda, ainda coberta pela saia. Fiquei a beijando nessa posição e enquanto isso minha mão passeava por seu corpo. Toquei seus seios por baixo da blusa.

-Isso que você está fazendo comigo é maldade amoooooor...

-Isso o que? Me esfregar em você? Se não quer é sá dizer... eu paro...

-Não, agora que começou, vem até o fundo...

Nem preciso falar que adorei quando ela disse isso. Deslizei minha mão devagar até sua buceta, e reparei que estava encharcada. Levantei a saia, deixando sua bundinha totalmente descoberta. Ela estava com uma calcinha de pano branca, fazendo um contraste lindo com a sua pele. Alisei carinhosamente cada centímetro daquele bumbunzinho maravilhoso. Abaixei um pouco e beijei aquela bunda. Cada pedacinho. Mordi e lambi um pouco. Com isso ela foi empinando cada vez mais. Enfiei a língua naquela xota melada, senti um pouco o seu gosto. Ela pediu para que eu metesse logo por que ela já estava subindo pelas paredes.

Prontamente atendi seu desejo, levantei, afastei novamente a calcinha, posicionei o pau bem na entrada e fiquei esfregando um pouco do lado de fora como se não estivesse achando o lugar correto. Pedi ajuda. Quando ela vinha com as mãos para me ajudar enfiei tudo de uma sá vez. Ela gemeu alto. Senti um silencio do lado de fora. Ela me olhou pelo espelho com cara de tesão, e eu comecei a bombar cada vez mais rápido. Parei repentinamente, minhas mãos, que estavam na sua cintura seguiram para cima. Queriam segurar aqueles seios deliciosos que ela mesma já tinha tratado de colocar para fora do sutiã, porém ainda estavam guardados pela blusa. Fiquei alisando os meninos e tratei de tirar de vez a calça que já estava aos meus pés nesse momento.

Depois comecei a bombar bem devagar. Passei meu pescoço por baixo de seu braço e fiquei lambendo seu seio direito. Puxei seu cabelo com a mão esquerda e pedi para ela segurar o seio para que eu pudesse continuar mamando. Ela obedeceu, minha mão direita então desceu até seu grelinho. Alisei primeiro bem devagar depois com mais força, e a medida que ia utilizando mais força no grelinho, chupava, mordia e ia sempre aumentando a velocidade da bombada. Com isso ela pediu para parar. Eu sabendo que pedidos feitos em meio a gemidos não tem muito valor, continuei indo até o fundo daquela buceta úmida e quente que envolvia meu pau por completo. Ela continuou pedindo para parar até que não falou mais nada e empurrou meu corpo para trás com a cintura. Senti sua buceta molhar meu saco toda vez que encostava no seu corpo.

A vendedora bateu na porta novamente e eu disse que já estava quase gozando que era para ela esperar um pouco. Acho que ela entendeu o que estava acontecendo ali dentro, pois não incomodou mais.

Hanna disse que eu era louco. Respondi que ela me deixava assim.

Tirei o pau de dentro dela e a coloquei de lado para o espelho de modo que o espelho refletisse certinho o perfil dos nossos corpos. Pedi para ela abrir bem a bucetinha por que agora era minha vez. Ela concordou. Afastou um pouco mais as pernas e com as mãos abriu bem sua grutinha. Peguei-a pela cintura com uma das mãos, não coloquei a outra por que iria impedir nossa visão no espelho. Posicionei a cabeça bem na entrada e fui empurrando bem devagarzinho a respiração dela durou todo o tempo em que estava entrando. Quando cheguei ao fundo falei:

-Agora eu vou gozar bem gostoso.

-E eu vou engolir tudinho. Pra não sujar a loja. Sá pra isso ta bom...

Respondi que sim e comecei a bombar novamente. Já estava todo suado. Mas nem ligava pra isso. Naquele momento queria gozar loucamente com minha namorada. Bombava, bombava e bombava. Ela gemia como louca gozou de novo. Eu continuei sem dar muita atenção. Naquele momento sá queria usar aquele corpo lindo na minha frente para alcançar o prazer. Até que me soltei e disse que iria gozar a qualquer momento. Ela prontamente tirou meu pau de dentro da buceta se virou depressa, abaixou e mamou com vontade, muita até. Ficou lá abaixada, mamando e me olhando no espelho. Sentindo meu gosto fechou os olhinhos e se deliciou, afastei um pouco meu corpo do seu rosto, tirei o pau e ela ficou com a boquinha aberta pedindo mais. Punhetei levemente, e soltei mais um jato que caiu entre a língua e seu lábio inferior, ela lambeu tudo, sentiu um pouco o gostinho na boca, levantou-se ainda meio em transe, me beijou de um jeito maravilhoso e disse que queria mais. Eu passei a mão na sua bunda e ela se afastou. Disse que ali não. Se recompôs sem dizer mais nada e saiu.

Eu então terminei de experimentar as calças e sai. Lá fora, Monique a vendedora me olhou com um olhar totalmente diferente do anterior. Parecia que tinha ficado excitada com o que pensava ter acontecido entre minha namorada e eu dentro do provador. Perguntou se eu iria levar alguma. Eu disse que sim. Iria levar a de numero 40. Ela quis saber se não desejava mais nada, uma camisa, uma cueca, meias, vendedor é foda, mesmo excitada a mulher sá queria saber do meu dinheiro. Respondi que ficaria somente com a calça mesmo. O que eu queria era o estoque da loja emprestado para passar um tempo com minha namorada por lá. Mas não tive coragem de pedir isso. Ela fez a nota eu paguei e fomos embora.

O que aconteceu depois disso fica para uma outra vez.