O que passo a narrar agora aconteceu há vários anos atrás quando, na época, eu estava com 19 anos e namorava uma garota que estudava comigo chamada Rose, de 19 anos. Rose era mãe solteira e seu bebê contava com alguns meses.
Certo dia Rose foi com o bebê em minha casa e meus pais tinham ido visitar minha avá que estava enferma. A empregada também não estava naquele dia em casa. Rose chegou e colocou o bebê no sofá e, com o fulgor de nossas idades, sentamo-nos no sofá da frente e começamos a nos beijar calorosamente.
Super tesuda, Rose é loira, peitinhos durinhos e uma puta na cama... carinha de moleca e furia de uma égua. Logo já estavamos despidos e eu com a boca naqueles peitinhos durinhos, enquanto ela arranhava minhas costas, já sem camisa.
Rose abaixou sua cabeça e começou a fazer uma gulosa no meu pau, que parecia querer estourar na boquinha dela... ela chupava e eu gemia de prazer. Enquanto isso, eu passava a mão naquela bundinha e logo a seguir na sua bocetinha já super molhada.
Foi então que deitei-a de frente para mim e comecei a colocar o meu cacete bem gostoso dentro de sua bocetinha, num vai e vem lento e depois mais acelerado, enquanto Rose gemia e falava palavras incompreensíveis...
— Vem meu macho, come sua putinha... mete essa pica gostosa dentro de mim, seu puto.
Rose pedia e eu ia metendo fundo bem gostoso, até chegarmos ao gozo e meu pau duro permaneceu em sua bocetinha até amolecer...
Tivemos muitas transas assim e depois de algum tempo, nos separamos, me casei e ela também... até que nos reencontramos tempos depois para novas aventuras. Mas aquela, ficou em nossa memária, porque tivemos... o bebê por testemunha.