Zoofilia
Eu me chamo Pietra, minha idade fica entre os trinta e trinta e cinco anos, pode ser algo diferente para a grande maioria das mulheres com a minha idade, mas eu não tenho filhos. Desde um maldito acidente de transito em que meu amado foi envolvido tendo morte instantânea fiquei viúva e, desde então não tive mais contato com nenhum homem, por isso ouso em dizer que quem não tem homem fode com cão. E em se tratando de sexo sou até bastante caliente. O sinônimo de felicidade para mim é o mesmo que estar com um pau não precisa ser grande ou grosso, é preciso sim que seja suculento e que seu proprietário saiba como manejá-lo para deixá-lo alojado na minha xana. Mas devo confessar a todos os leitores que infelizmente, mesmo quando meu marido estava vivo, a nossa vida sexual nunca foi grande coisa. Mas claro que isso eu tentava amenizar com escapulidas com algum cara que conhecia quando, por exemplo, ia fazer compra no shopping e meu corninho estava no trabalho. Mas que fique bem claro eu nunca gostei de fazer isso, sempre tive medo de pegar alguma doença venérea ou até mesmo AIDS já aproveito para pedir ao pessoal ai que dão uma escapadinha que não se esqueçam da camisinha. Embora pareça paradoxal e contraditário, eu cai num desinteresse total por relacionamentos com outros homens ou mesmo mulheres, tendo em vista que já tive experiências lésbicas. Mas definitivamente o meu negácio é pênis grande o colar do velcro não satisfaz a minha indomável xoxota. Bom, mas então vamos ao relato (a iniciação): Era um belo sábado ensolarado eu estava no meu quarto, como não poderia ser diferente estava na frente do micro, navegando fazendo o que se tornara um vicio meu visitar sites de sacanagem, com muita pornografia e depravação. Isso aconteceu logo depois que fiquei viúva. A minha empregada havia solicitado uma dispensa especial para ir para sua casa e saiu logo apás o almoço. Recordo-me que neste dia fazia um calor infernal, então resolvi tomar um bom banho frio, apás o banho coloquei uma calcinha vermelhinha de renda bem ventilada, uma minissaia e um bustiê e apás o banho voltei para o meu quarto lágico para a frente do micro. No período da manhã eu já havia locado três ou quatro filmes pornôs na locadora, lembro perfeitamente que um deles era de zoofilia, talvez por estar muito curiosa, ele foi o primeiro de maneira que ao terminar o banho fui no micro o desativei voltei para o vídeo averiguei que o mesmo já estava no vídeo cassete. Lembro me da cara de espanto com a qual me olhara o moço da locadora com os filmes que havia escolhido, mas sinceramente, eu não senti a menor vergonha. Apertei o "play" do vídeo e me ajeitei na cama recostada em dois almofadões. O filme era realmente muito bom mesmo, com muitos cacetes pulsantes e monstruosos, bocetas e cuzinhos escaldantes e muita, muita porra de dog e de cavalo na tela. Eu ficava cada vez mais excitada ao ver todas aquelas imagens depravadas. Ao assistir o filme sentia que minha boceta estava completamente melada por dentro da minha calcinha, até que senti escorrendo da minha racha um mel danado. Fui conferir com dois dedos e não consegui mais retirá-los de lá, e até acrescentei mais um, enquanto o indicador e o médio mergulhavam simultaneamente na vagina, o polegar alisava meu clitáris. O orgasmo acabou surgindo feito um vulcão farto e copioso, de melar os dedos e as coxas, logo em seguida adormeci exausta e acariciada por uma gostosa brisa fresca que entrava pela janela. Depois de algumas hora, acordei com o toque da campainha e o meu cachorro latindo. Era o filho da vizinha pedindo permissão para pegar sua bola que havia caído em meu quintal, provavelmente na lavanderia. Ajeitei a saia e fui correndo até onde estava a tal bola peguei-na e joguei para ele que deu uma puta olhada nas minhas coxas. Quando peguei a bola notei um pequeno vazamento no cano de saída do tanque voltei rapidamente para olhar melhor na expectativa de que fosse algo fácil de ser resolvido, chegando lá olhei por todo lado e nada, não enxergava o maldito vazamento. Então involuntariamente me ajoelhei e agachei bastante, tocando os seios no piso para olhar por debaixo do tanque. Naquela posição minha danadinha que ainda estava melecadinha acabou ficando totalmente exposta e até pouquinho aberta. De repente senti um bafo estranho no meu traseiro. Eu levei um puta susto e me virei rápido para o lado para ver o que era. Percebi que era Sadhan, o cão fila que meu falecido corninho tinha adquirido antes de morrer então não quis dispor dele, que acabou ficando sob os meus cuidados, mesmo porque eu não conhecia ninguém que pudesse ou quisesse cuidar do bichinho. Mas que de bichinho não tinha absolutamente nada, pois devia pesar por volta de uns sessenta quilos. Ele em pé tinha a minha altura. Acho que Sadhan fora atraído pelo cheiro dos líquidos que escorreram da minha xana por causa da masturbação. Eu Já havia visto vários filmes de sexo com cachorro e tinha achado bastante excitante, mas sinceramente me faltava coragem, pois tinha medo e devo confessar que até um pouco de nojo. A idéia de transar com um cachorro ainda me deixava um tanto quanto perturbada. Mas voltando à cena, devo confessar que na verdade é que gostei muito daquele bafo úmido e quente na minha xoxota então pensei, por que não? Eu estava sozinha. Minha casa tem muros altos e eu estava com um tesão danado e incontrolável. Além disso, eu estava sem trepar a quase três meses depois que meu marido faleceu. Sentia a necessidade irracional de ser penetrada. Sadhan agora já lambia gostosamente minhas coxas de baixo para cima, lavando e varrendo minha boceta e meu cuzinho com sua língua eficaz, que lhe agradecia piscando como que a pedir que não parasse e me provocando gostosos arrepios pelo corpo todo. Então não tive mais dúvidas, aquele seria o dia do meu debut canino. Lembro-me que Sadhan parecia entender que agora estávamos enfim a sás e parou sentado me observando com olhar concupiscente. Num ímpeto e num tesão incontrolável saquei rapidamente a calcinha ficando apenas de saia. Então me encostei na maquina de lavar que estava ali bem práximo do tanque, afastei as pernas, levantei a saia e, com as duas mãos, abri bem minha boceta, mostrando meu clitáris enrijecido pelo tesão que estava sentindo, expondo meus lábios vaginais latejantes e ansiosos. Sadhan aproximou-se um pouco mais e sentou novamente, não me aguentei vê-lo ali sentado olhando o que eu oferecia, cheguei até pensar que ele sá gostasse de cheirar e lamber, mesmo assim enfiei dois dedos na xoxota, embebendo-os no meu mel e esfreguei no seu focinho úmido. Ele entendeu o chamado da cadela humana, esticou o pescoço e alcançou minha racha, meteu o focinho e eu naturalmente afastei ainda mais as minhas pernas. Aí ele lambeu-me do cu até o clitáris. Tive que me segurar na maquina para não cair devido ao espasmo de tesão que senti na hora, mas ainda não era hora de gozar. Eu queria deliciar cada momento, com sua língua habilidosa. Sentei sobre a maquina, bem na beirada e coloquei os dois calcanhares ali também, de modo que minha xana ficou totalmente arreganhada para ele, com dois dedos eu a abria para ele lamber, a outra mão cuidava de minhas tetas. Era realmente muito bom. Mas eu queria e precisava de mais, de muito mais, queria ser montada, penetrada, entalada, enrabada, queria gozar por todos os buracos e orifícios do meu corpo. Arreganhava cada vez mais a racha expondo o grelo já duríssimo para sua língua esperta. Foi difícil sair daquela posição, mas desci da maquina e pretendia ficar de quatro, porém, antes de conseguir, ele saltou sobre mim ainda em pé com suas patas dianteiras me abraçando na altura dos seios, estiquei meu traseiro para trás e comecei a sentir seu pênis me cutucando a bunda, levei a mão por baixo e alcancei o puta cacete, apertei firme e ele empurrou forte as suas ancas para frente, enfiando o pau em minha mão. Arregacei seu prepúcio até a base e forcei fazendo sair seu enorme ná, como era grosso. Cheguei a pensar em não deixá-lo me penetrar e comecei uma deliciosa punheta nele. Ele ficou muito doidão, ganindo e cutucando alucinado meu traseiro, esporreando por toda a minha mão e espalhando na bunda, rego, coxas e arredores. Seu pau estava irreconhecível e pulsava na minha mão como se tivesse vida prápria. Eu fiquei surpresa com seu pênis de tão enorme que estava e de ter aquele pênis a minha disposição. Fui me agachando lentamente indo em direção ao cesto de roupa suja perto do tanque, até ficar de quatro com ele atracado atrás de mim querendo me foder de qualquer jeito. Peguei algumas roupas do cesto e espalhei no chão para apoiar meus joelhos. Agora eu estava posicionada do jeito que eu queria. Ele veio ainda mais para frente por cima de mim e me agarrou mais forte pela cintura, eu pude sentir o ná esfregando no meu cu e o cacete melando minhas costas, espremido pela sua barriga, levei a mão por baixo e puxei seu pinto, eu queria enxergá-lo. Agora ele esfregava o ná nos lábios da minha xota enquanto a cabeça alcançava meu umbigo, melecando toda a minha barriga e tetas. Voltei a punhetar seu pau. Forcei um pouco empurrando-o para trás e guiei o pênis com uma das mãos para minha vagina. Eu estava ansiosa. Com todo o esperma que havia se espalhado por ali não foi difícil a penetração, mesmo assim senti um pouco de dor, pois o cacete era enorme e entrou num sá golpe com ná e tudo, mas aguentei firme e ajudei a agasalhar toda aquela puta ferramenta na minha caverna, rebolando e mamando , sugando o pau de meu macho com a minha boceta. Agora não conseguia mais parar de rebolar, fui aos céus, como nunca tinha ido. Eu queria extrair todo o seu leite grosso. Ele esporreou fartamente, tanto que minha xana não conseguia segurar todo aquele volume de sêmen. Os jatos batiam no fundo do útero e voltavam, vazando para fora descendo pelas coxas. Eu urrava, berrava e gozei como nunca. Ficamos não sei por quanto tempo engatados, que delícia ser uma cadela humana. Finalmente aquele ná maravilhoso desinchou um pouco e foi desarrolhando da minha boceta dilatada. Escorregou preguiçosamente para fora e quando saiu todo o pênis, da minha racha, desceu um verdadeiro rio de porra canina. A minha boceta estava dilacerada, esbraseada, alargada, inchada, esgarçada e doída um pouco, mas feliz como nunca estivera.
By: falcon