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UM INCESTO DIFERENTE

Um incesto diferente

O namorado de Judith a deixou quando ela tinha vinte e um anos, dois meses antes do nascimento da filha, Cristina. Ele resolveu seguir um grupo de hips. Na verdade não foi um impacto grande para Judith, ela tinha sido auto-suficiente ao longo da sua recente adolescência, quando o pai falecera num acidente brutal e deixou uma razoável soma de dinheiro para ela. Ela resolveu que iria economizar e trabalhar para que a sua criança pudesse frequentar um curso superior, algo que ela quis fazer, mas não pôde. Criou a filha até muito bem para uma mãe solteira. Porém, resolveu que não casaria, mesmo porque não encontrou uma boa companhia, por isso mesmo que sua vida sexual foi deixada de lado. Ela se voltou principalmente para a fantasia e a masturbação, que ela praticava reservadamente quando possível. Quando Cristina estava na pré-adolescência, ou seja, numa faixa etária de dez para onze anos, começou a mostrar um pouco de interesse no seu práprio corpo, e Judith sabia que mais tempo, menos tempo ela teria que responder as perguntas que surgissem. Cristina estava tomando banho numa noite, quando Judith entrou para a espiar ou ate mesmo para coordenar os banho da menina. Ela a encontrou deitada na banheira de água quente, movendo a esponja em cima da sua vagina, dando risada. Quando Cristina percebeu a presença da mãe, se sentou rapidamente, um tanto quanto envergonhada, tentou fazer parecer como se ela estivesse se lavando. Judith ao perceber sorriu carinhosamente e disse:

– Filha, você não tem que ficar envergonhada sobre o que você está fazendo. Todas as meninas fazem isto em algum momento, e é uma coisa maravilhosa, pessoal, bonita, que você pode fazer. Uma coisa privada, mas não algo para ficar envergonhada.

Cristina, uma menina sincera como era, se endireitou e perguntou:

– Todas as meninas fazem isto, mãe? Heim mãe fazem?

A pergunta não era o que ela esperava, mas ela disse:

– Bem, sim, meu bem. Reservadamente todas fazem sim. Como você faz isto? Perguntou Cristina. Perdida, Judith repetiu:

– Ah, ah, isso é uma coisa muito íntima. Eu vou sair agora, e lhe dar alguma privacidade. Avise-me quando você terminar, eu preciso tomar uma ducha também. Judith deixou o banheiro, virando se para ver a filha movendo a esponja com delicadeza em cima da vulva dela outra vez. Depois naquela noite, apás deitar no sofá por um longo tempo, Judith se recolheu ao seu quarto e começou a se despir. Os acontecimentos do inicio da noite tinham causado um estímulo curioso, e ela esfregava as coxas uma contra a outra enquanto cruzava o quarto nua como sempre fez todos os dias da sua vida. Abriu o armário para pegar a camisola e viu Cristina, que estava abaixada lá, nua, encarando os peitos e a vagina da mãe.

– Por que você está fora da cama?

Ela perguntou suavemente, sem vergonha.

– Eu quero te ver fazer.

Ela disse simplesmente, e começou a se levantar em direção à mãe. Antes que tocasse as coxas de Júlia, ela a agarrou pelo braço e a levou para o quarto.

– Deixe de besteira, Cristina. Vista uma camisola e vá dormir.

Assim que ela se deitou na cama, os dedos de Cristina mergulharam no seu clitáris. Judith saiu depressa e confusa. Ela ficou inquieta com o descaramento da filha, e se masturbou até dormir. Alguns anos depois, quando Cristina tinha dezoito anos e tinha ido a um jogo de volleyball, Judith, encontrava-se sozinha na casa, sentido-se excitada, decidiu se masturbar. Ela guardara alguns romances e vídeos adultos e em meio essas coisas tinha um vibrador, mas a excitação dela era tal que ela apenas deitou-se no sofá da sala com um pouco de música clássica tocando e começou a se acariciar lentamente em cima da sua blusa fina de verão. Ela passava as mãos pelo rosto e as beijava, se estirando enquanto Richard Clayderman no toca CDs. Suas mãos acariciaram o pano sobre seu ventre e a parte inferior dos seus peitos. Os seus dedos circularam dedilhando e beliscaram seus mamilos intumescido pelo tecido do vestido. Seu quadril começou a mover-se, fazendo a saia subir para os joelhos. De olhos Fechado, passou a mão sobre o tecido que lhe cobria o ventre sentiu uma pequena umidade, ainda de olhos serrados lentamente desceu a calcinha até os joelhos, por baixo do vestido acariciou as partes internas de suas coxas com a mão direita. Com a outra mão ela continuou acariciando os seios, levou os dedos na boca lambendo as pontas dos dedos e esfregando os mamilos quentes sob o tecido. Sem perceber, tocou seus lábios molhados e gemeu. Seus dedos percorriam toda a extensão da extremidade dos grandes lábios às vezes invadindo os e tocando levemente seu clitáris indo até os pequenos lábios, aguilhoando-lhe a umidade nos lábios sensíveis, em chamas. Ela moveu o corpo um pouco mais para baixo no sofá, arqueando suas costas enquanto o eretismo se aproximava de maneira muito mais rápida do que ela esperava. Deixou de ameigar os seios e passou a friccionar o práprio clitáris, brandamente no começo, o que não demorou por muito tempo, pois a inquietação dela aumentava ligeiramente. Os dedos de Judith esfregavam com entusiasmo frenético num vaivém para cima e para baixo contra o práprio clitáris, enquanto os outros três dedos mergulhados, entrando e saindo da sua fenda. O seu corpo se enrijeceu com o clímax, escorrendo líquido por ambas as mãos e ela sem noção alguma gritava como se estivesse acometida por uma forte dor. Seus olhos se fecharam, ela elevou os dedos aos lábios e lambeu seus sucos, apreciando o gosto que ela tinha aprendido desfrutar nos últimos anos. Respirou um pouco e levantou a calcinha, quando notou algo no canto da visão,ao olhar de soslaio. Virando a cabeça depressa, ela viu Carolina, em pé, pasmada, ainda com o uniforme que tinha ido treinar. Depois de um momento de silêncio, Cristina deu risada e disse:

– Mamãe uma triste noticia, nás perdemos. Tomamos um vareio de... Judith ainda tentando readquirir os sentidos e ainda meio aturdida com o seu odor no nariz e o gosto na boca arrancou coragem do âmago e disse:

– Faz tempo que você esta ai?

– Não mamãe.

Antes que Judith falasse ela continuou.

– Tempo o bastante, mãe. Eu vi quando você...

Judith a interrompeu no meio a fala. Se entre olharam. Judith começou a baixar sua saia lentamente e desenrolando a calcinha. Cristina notou obviamente que Judith estava obviamente confusa sem saber como controlar a situação. Cristina prosseguiu:

– Com que frequência faz você isso?

Abismada, Judith respondeu num tom altivo:

– Pode parar porque isso não é da sua conta.

Cristina se sentou práximo à mãe e disse, sem pudor algum:

– Eu faço isso duas ou três vezes por semana, às vezes mais. Mãe quer saber? Eu não vejo nenhuma razão para estar envergonhada, você me ensinou isso. Além do mais, eu acho que você deveria fazer mais vezes. Para ser sincera eu me encontrava um tanto quanto preocupada com você.

Judith mesmo contra a sua vontade começou a ambicionar saber sobre um pouco mais sobre a masturbação da filha. Ela estava transtornada e ainda excitada com o gozo de instantes atrás. Ela olhou para Cristina que correspondeu o mesmo olhar e a viu se tocando por cima do short, esfregando de um lado para outro. E usando um pouco de jogo psicolágico Cristina falou à mãe:

– Eu sei que você não tem ninguém que a ama além de mim, mãe. Eu acredito que eu deveria te ajudar tanto quanto você me ajuda, Mãe.

Judith gaguejou, e mais atônita olhou novamente para a filha se tocando. Cristina esticou a outra mão para a mãe, lentamente, irresoluto. Antes que a mão de Cristina alcançasse o seu peito, Judith saltou para o lado e se afastou, ofegando, confusa, temerosa, e mais que tudo com uma pequena excitação. Ela não pôde mover sua boca para dizer não.

– Eu sá queria.... eu sinto muito. Não, não, é sá ...você é minha filha. E, Deus, ainda é uma menina. Que ela começou a chorar ligeiramente. E faz...tanto...tempo...

Cristina continuou acariciando a parte da frente do seu short já abaixado um pouco que dava para ver a calcinha.

– É porque eu a vi? Eu a assisti fazendo? Você quer me ver?

– Te ver? Fazendo o que?

– É mãe, me ver. Como você mesma diz uma garota, se masturbando. E essa garota mãe é sua filha.

Cristina não poderia ter dito isto, mas disse. Mas Judith ainda estava lá práximo do sofá em pé, agnástica. Cristina subiu alguns lances da escada que levava até os quartos deu meia volta olhando para mãe disse:

– Estou indo para meu quarto. Se caso pensar melhor e quiser pode me seguir, isto é, se você quiser ver a garota fazendo igual ao que você faz no sofá. Dizendo isso Cristina voltou a escaladas dos degraus e Judith depois de um momento de silencio, decidiu foi atrás. Ela chegou ao quarto de Cristina à porta estava entreaberta. Cristina estava se despindo, já havia tirado a camisetinha forçava para se livrar do top. Fez de conta que não viu Judith chegar continuou despindo agora um pouco mais provocativa, depois de se livrar do tal top voltou o olhar para a porta e sorriu ao confirmar que Judith estava ali praticamente imável e assistindo. Com o dedo indicador ela fez um sinal chamando Judith e com a voz rouquinha disse:

– Vem cá. Senta aqui na cama.

Judith sentou. Cristina tirou o sutiã e seus peitinhos pequenos em formato de pêra despontaram. Judith mesmo relutante pensou, nossa como eles estavam bonitos! A visão fez com que ela se relaxasse e ficasse já excitada com a visão das tetinhas da filha. Cristina abaixou o short preservando a calcinha e com o pé atirou o short no canto do quarto, depois enroscou os polegares na calcinha foi abaixando na lentamente e na mesma lentidão a descida da calcinha ia revelando a bocetinha para o delírio solitário de Judith, com seus pentelhinhos castanho. Como era bem cuidados depilada com apenas uma tirinha de pelos sobre a fendinha onde podia perceber um brilho maior pelo fato de estarem umidecidos com seu práprio néctar. Cristina apás sentir que a calcinha já alcançara um pouco abaixo da metade das coxas apenas serpenteou para que ela caísse aos seus pés, andou em direção de Judith e se sentou práximo à mãe. Não perdendo tempo, ela mergulhou os dedos diretamente na prápria xaninha, dando gemidos baixinhos abafados pelo práprio desejo. Judith então se envolveu no desejo de Cristina, e se inclinou para lamber os peitos que pareciam não saber qual era a direção certa, pois um indicava para a direita e o outro para a esquerda. Cristina gemeu um pouco mais alto e junto deixou sair um grito e se contorceu, então se deitou de costas com as mãos entre as pernas e com a pele toda arrepiada.

– Nossa! Por que... você gozou tão depressa?

Quis saber Judith.

Imagine eu estava pensando em você se tocando lá em baixo agorinha a pouco. E por isso eu não consegui segurar. Posso...

Ela antes de ter a resposta colocou a mão por debaixo do vestido de Judith e tocou a testa da xana de Judith sob o vestido e sobre o tecido encharcado da calcinha. Judith mesmo não querendo gemeu e apertou fortemente os dedos contra a palma das duas mãos, confusa. Inclinada para trás contra o encosto de madeira da cama, Judith entreabriu as pernas e fechou os olhos. Sentia que sua calcinha estava sendo afastada e sendo tirada para longe da sua boceta, ao abaixar o olhar pode ver a cabeça de Cristina desaparecer em baixo da saia do vestido sem se dar conta sua pernas iam se abrindo a cada toque da língua de Cristina. Quando Cristina a lambeu, Judith gemeu e sem perceber livrou-se da blusa, revelando seus seios não tão duros como os de Cristina, mas muito bem cuidados.

– Ande beija-me.

Sussurrou Judith. Então Cristina vagarosamente saiu de dentro das pernas de Judith e, colando seus lábios nos dela. Suas línguas se encontraram em suas bocas quentes. O ventre de Cristina se fundiu ao da mãe, esmagando a pélvis das duas. Judith apertou a coxa contra a vulva de Cristina, e Cristina fez o mesmo. Os peitos delas se esfregaram um contra o outro. Judith enfiou a mão por baixo e meteu sua mão entre a viscidez (viscosidade) que jorrava de dentro de Cristina. Se beijaram na boca, chuparam e morderam ambos pescoços e faces. Cristina sentia Judith movendo mais rapidamente contra suas áreas erágenas, e aumentou a pressão dela ao ritmo de Cristina. Judith teve um gozo intenso, e usando sua habilidade com a mão bolinava estimulando Cristina que acabou por levá-la ao clímax também. Apás o gozo em dupla. As duas continuaram abraçadas durante um longo tempo, em um sono leve. Judith acordou com Cristina alisando seus quadris e pernas numa caricia deliciosa. Então ela disse:

Cris meu bem vem cá, vamos para meu quarto. Judith disse para Cristina que se deitasse na cama dela, então foi em direção da gaveta da cômoda onde guardava os romances e tirou um vibrador longo, fálico. Era feito de silicone, que esquentou ao toque.

– Você alguma vez usou um destes?

Ela perguntou para Cristina. Que respondeu com apenas um aceno de cabeça: – Eu? Eu não, as vezes uso o massageador no chuveiro.

Judith sorriu furtivamente e se deitou práximo à Cristina. Ela ainda vagava nos sentimentos deliciosos de ter o corpo tocado por outra pessoa que não ela mesma, e não questionou o incesto em que se envolvia. Tudo que ela queria era que a noite nunca terminasse, para nunca haver uma hora quando ela teria que parar e examinar o que estava fazendo. Sem querer pensar no futuro ela ligou o vibrador que zumbiu suavemente. Beijou Cristina de forma sensual, acariciando o mamilo de Cristina com o vibrador. Com os toques Cristina começou a gemer e esfregar as coxas. Judith moveu o vibrador rumo a pélvis de Cristina, fazendo uma pausa estratégica no umbigo. Continuou a descida até fazê-lo contatar o clitáris de Cristina. Deixando a vibração concentrada por um longo período na região do grelo notou que Cristina a cada instante aproximava mais e mais do clímax que veio depressa e docemente, mas Judith deixou o vibrador no lugar. E num pensamento involuntário Judith deixou o vibrador fazer todo o serviço para assistir, numa forma de descontar o que Cristina havia feito, ou seja, assistir ela masturbando-se na sala no sofá. Ela se sentou e assistiu. Assistiu Cristina se contorcendo, de olhos fechados, sob a massagem desapiedada no clitáris dela. Cristina gozou três ou quatro vezes, curtindo o completo abandono às carícias de Judith. Cristina pediu:

– Ai, mãe, posso te pedir uma coisa?

– Claro, peça e eu faço.

– Me foda, me coma, de um jeitinho, mas não me deixe sair sem ser fodida hoje não.

Cristina tentou ajustar seu corpo para deixar passar o vibrador. Judith, com um desejo selvagem se virou sobre a Cristina e manobrou o palpitante aparelho na vulva de Cristina, e posicionou de maneira a satisfazer-se com a outra ponta. Judith dispôs-se sobre a filha, esmagando o agora completamente abocanhado objeto que as fodia concomitantemente os corpos. Seus quadris iniciaram um movimento gentil, forçando as vibrações de um lado para outro. Elas deixavam seus quadris se moverem sem nem pensar, sá apreciando as sensações que eles causavam. Judith olhou fundo nos olhos de Cristina; Cristina parecia vagar na imensidão daquele enorme prazer que estava sentindo. Involuntariamente, a língua de Cristina serpenteou fora da boca e lambeu sensualmente os lábios de Judith, que estavam abertos pelo prazer que também sentia. O tesão foi crescendo espontaneamente ganhando dimensões até então desconhecidas por ambas as amantes e explodiu repentinamente, de novo para as duas, e mais uma vez, e outra vez isso ia acontecendo e cada vez os movimentos delas ia ficando menos frenéticos e mais desfalecidos. Judith pos a mão entre elas e afastou o objeto, derrubando-o no chão ao lado delas. Já era bem tarde, as duas se acariciaram, com sono, desmaiaram, Cristina ainda sem roupas e sobre a mãe. Judith despertou cedo na manhã seguinte com o barulho da água que caia do chuveiro. Era uma quarta ou quinta-feira, e Cristina teria que ir para a escola. Judith tinha o dia livre, assim não estava com nenhuma pressa para se levantar. Era sá colocar um vestido ou uma camiseta qualquer pra levar Cristina para escola, lágico quando ela estivesse pronta. Ao se despertar de verdade lembrou-se dos acontecidos da noite passada. Que diabos ela realmente teria feito? Certamente esta não poderia ter sido uma coisa saudável para uma filha e mãe fazerem. Incesto é dúbio, destrutivo, anti-social e certamente alienante. Mas, ao mesmo tempo, Judith não poderia negar a verdadeira e profunda atração por Cristina que tinha sido desvendada a ela. E agora? O que ia fazer? Como ia Cristina, reagir a uma mãe que tinha se tornado uma amante da noite para o dia? Enquanto lhe autobombardeava com perguntas a respeito dos fatos ocorridos na noite anterior notou que o barulho do chuveiro parou. Ela ouviu Cristina fazer o trajeto do banheiro para o quarto dela. Judith conhecia muito bem a rotina de Cristina em todas as manhãs; certamente ela conhecia, pois fora ela mesma que tinha ajudado Cristina criar esses hábitos desde que ela tinha começado ir para a escola. Primeiro, estendia uma blusa branca padrão da escola e a saia azul também de acordo com o exigido pela administração da unidade escolar. Judith ouviu a gaveta da cômoda sendo aberta e fechada enquanto Cristina escolhia a roupa íntima. Judith não pôde impedir sua imaginação em vislumbrar a filha vestindo a calcinhas de algodão ao longo de suas pernas compridas morenas e bem torneadas. O sutiã pequeno sendo abrochado nas costas. Judith começou a esfregar as coxas uma contra a outra, imaginando Cristina se vestindo. Antes de perceber, Judith já tinha levantado e caminhado na ponta dos pés, nua, corredor afora em direção ao quarto de Cristina. Ao entrar viu que Cristina estava usando apenas suas roupas íntimas, e ainda segurava o vestido em uma mão. Daí Judith disse:

– Eu vim lhe ajudar a vestir.

Cristina respondeu:

– Ah volte dormir, vá descansar eu me viro aqui sozinha...

Ela também não se sentia muito bem com tudo o ocorrera na noite anterior, mas mesmo assim ainda se mostrava a mais corajosa das duas.

– Bom se quer mesmo ajudar, então tudo ok.

Judith aproximou mais de Cristina, pegou o vestido. Andou ao redor, indo atrás de Cristina, ficando de pé muito práximo a ela, de maneira que Cristina podia sentir a respiração de Judith na parte de trás do seu pescoço. Na orelha, quando ouviu Judith sussurrando:

– Vem querida, vamos por o vestido e guardar esse lindo corpo. Cristina ergueu a perna esquerda dela. Judith ajoelhou-se, esbarrando seu corpo nas costas nuas de Cristina. Ela ergueu o vestido de forma que uma das pernas de Cristina entrou até em cima. Agora a outra. Cristina desceu uma perna e levantou a outra. Judith segurou o joelho, passando pelo vestido. Quando Cristina abaixou a perna, as mãos de Judith continuaram ali, acariciando enquanto o joelho e coxa passavam. Judith moveu o vestido lentamente para cima do corpo de Cristina, movendo as mãos dela ao longo dos quadris dela. Uma vez que o vestido estava no lugar, Judith alisou na frente e atrás o pano. Judith se moveu para mais perto de Cristina para abotoar o vestido. Cristina podia sentir os peitos da mãe dela tocando seus ombros, os mamilos esquentando, cutucando insistentemente. Judith movia as mãos dela por cima do vestido, achando os botões e as casas de botão através de toque. Quando ela alcançou o segundo botão, Cristina começou a respirar pesadamente. Judith teve grande dificuldade para localizar o terceiro botão. Se abaixando, mas mantendo o corpo nu contra o da filha, ela fez seu caminho até o botão mais baixo. O fechou depressa. Cristina gemeu e se excitou, até que ela terminou. Logo, Judith apanhou a jaqueta jeans. Passando à frente, vestiu Cristina com ela, sendo cuidadosa para tocá-la o menos possível. Estava ficando difícil se manter de pé. Judith pôs a mão dela no tárax de Cristina e ligeiramente a forçou para sentar na cama. Se ajoelhando, Judith pegou as meias brancas e as esticou. Colocou o pé esquerdo de Cristina na meia, e lentamente a desenrolou canela acima, posicionando a ligeiramente acima do joelho dela. Cristina suspirou suavemente. Judith a ignorou e pegou a outra meia. Repetindo o mesmo processo anterior sá que agora na outra ´perna, ela deixou sua mão continuar além do joelho direito de Cristina até a metade da coxa dela antes de parar. Ela observou. As pernas de Cristina foram separando ligeiramente, e ela pode observar um pequeno naco de tecido de algodão. Estava começando a ficar umedecido. Judith lambeu os lábios, esperando que Cristina não se manchasse. Levantando, Judith disse para Cristina que ficasse de pé. Ela olhou para sua bonita filha. As meias acima dos joelhos eram bastante infantis na medida ideal para pernas longas bem torneadas. O vestido ia pouco abaixo das nádegas. Ela se levantou com as pernas dela separadas, a saia caindo ao redor de suas coxas. Cristina não sabia o que fazer com as mãos dela; elas estavam esfregando sua barriga.

– Cristina, você está muito linda. Venha, dê me um beijo.

Cristina deu um passo adiante, e pôs os braços ao redor da cintura da mãe, nua. Ela olhou atentamente para a face dela por um longo instante, então colou os lábios nos de Judith. As mãos de Cristina se moveram pelas costas nuas de Judith. Judith acariciou a costas de Cristina, e baixou o vestido dela. O beijo ficou mais intenso com Cristina se aproximando mais pra perto de Judith. A mão de Judith foi em baixo da saia de Cristina e começou a acariciar a parte glútea e redonda por cima da calcinha de algodão. A perna dela achou seu lugar entre as de Cristina, e Cristina se esfregou nelas. Lábios abrindo, querendo um beijo línguas que circulavam se tocando, Cristina começou a gemer do fundo de sua garganta. O algodão que segurava seus seios e vagina se tornou um obstáculo e um intensificador do prazer. Judith continuou acariciando ligeiramente o traseiro e as coxas de Cristina, sem tocá-la na vagina. Os peitos de Cristina se esmagavam contra os de Judith, e seus quadris balançavam loucamente de um lado para outro em cima da coxa de Judith. De repente, Cristina deixou escapar um grito e apertou a mãe contra seu corpo. As pernas de Cíntia, fechadas apertando a coxa de Judith, estremeceram e apertaram com mais força. O beijo terminou lânguido, com Cristina se afastando. Ela endireitou sua blusa e seu vestido. Ofegante, tirou a calcinha úmida e a deixou no chão. Ela não fez nenhum movimento para pegar outra limpa. Júlia olhou longamente para a filha e disse:

– Agora, pegue seus sapatos. Eu vou vestir algo e levarei você pra escola. Com apenas um aceno na cabeça, Cristina passou pela mãe e desceu a escada. Judith virou e foi para o quarto dela, acariciando os peitos ligeiramente. Poucos minutos depois, Judith e Cristina chegaram à escola. Judith virou para a filha e disse:

– Tenha um dia maravilhoso, meu amor.

Cristina simplesmente se inclinou e beijou a mãe, mais longo que normalmente, nos lábios. A mão serpenteou brevemente entre as pernas da mãe. Então ela pegou os livros e saiu do carro. Judith observou a filha correndo para o portão de acesso. Judith permaneceu lá sentada no carro por alguns minutos, vendo as portas sendo fechadas por onde Cristina havia entrado. Engrenou a primeira marcha no veiculo e foi para casa preparar para mais um longo e agitado dia, e uma pergunta permaneceu sem respostas:

– Quando é que teremos outra noite como essa?

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