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A SAGA DE MARY I – A AMANTE DO REI





Era uma vez uma menina muito bonita chamada Mary. Era filha bastarda do Rei Rudolph, que se encantara com uma escrava saxã, e a levou para cama, gerando Marie. Era uma bela garota Ruiva com sardas, que com seus 19 aninhos já desenvolvia um corpo de mulher. Suas pernas estavam ficando grossas e torneadas pelas caminhadas pelo castelo e pelos jardins do reino. Sua bundinha sempre foi redondinha, ganhando aumentando com a idade. Barriga lisinha e seios já grandinhos e duros. Sua pele clara chamava a atenção e seus olhos azuis atentos e penetrantes intimidavam quem a encarava. O rei era um homem velho e gordo que não passava uma semana sem uma amante. Guardava um carinho especial por sua filha bastarda, mantendo uma guarda atenta protegendo a menina dos olhos cobiçosos de soldados e serventes do Reino. Era guardada sempre por outro filho bastardo do Rei. Chamava-se Willian e era um dos poucos homens de confiança do Rei, que precisava de alguém que não a estuprasse. A vida era tranquila até que as amantes do Rei começaram a morrer. Começou pela rainha mãe, uma senhora de idade que demandava os préstimos sexuais do rei pelo menos uma vez por semana. Depois a mãe de Mary e várias outras. Passados os funerais da rainha o rei estava abatido e deprimido. Mas um mês depois chamou Mary para a sala real. Parecia triste, mas comia a menina com os olhos. Chamou ela para seu colo, e a abraçou de maneira fraternal. Mary sentiu um volume abaixo da túnica do Rei. Subitamente parecia outro homem. Ele sabia que Mary era virgem, pois esse era um cuidado que tomara para conseguir um casamento dela talvez com um nobre. Mas agora mudara de idéia. Mary sentiu o bafo das tantas garrafas de vinho quando ele a beijou na testa. Tirou ela do colo e levantou a túnica. Era a primeiro pinto que Mary via de perto e sem estar espiando alguém. Era grande, grosso e sua cabeça estava vermelha e inchada. O rei pegou a mão de mery e levou a sua espada, fazendo-a bater uma punheta. Parecia em transe. O cacete dele era quente e começou a babar. O rei disse que daria a Mary o néctar real e falou para ela por a boca e chupar. Mandou que não usasse os dentes e que sugasse a cabeça. Mary sentiu o gosto e cheiro fortes. Sentia um pouco de nojo, mas o respeito pelo Rei a impedia de reclamar. Ele segurava sua cabeça e dava instruções de como se chupar. Passar a língua em tudo. Chupar o saco grande e inchado. Foi se acostumando e o rei alertou que daria o néctar na boquinha dela. Mary deveria engolir tudo para ficar forte. Já estava acostumada ao gosto e cheiro fortes. Sensações estranhas passavam por seu corpinho precoce. Sentia sua bocetinha molhada, quando o mastro do rei cresceu mais em sua boca e soltou jatos de um creme amargo e de rosto estranho. Mesmo assustada Mary engoliu todo o néctar. Sentiu ânsia, mas se conteve, mesmo por que o rei urrava enquanto inundava aquela boquinha recém deflorada. Voltou ao seu quarto e estranho a segurança reforçada. Passou uma semana visitando a sala do Rei tornando-se uma expert na arte de chupar e beber o néctar real. Um belo dia, o rei mandou que ela se banhasse, mandando a ela um vestido de linho branco, perfumes e jáias. Quando a menina se apresentou estranhou o rei banhado e com cabelos e barbas aparadas, cheirando a perfumes fortes masculinos. Foi servido um banquete apenas apara os dois, servindo vinho que deixou Mary tonta. O Rei Rudolph olhava para a sua menina com um olhar faminto o divertido. Terminaram de jantar e o rei a levou para os aposentos reais. Conduziu a menina para uma cama grande e a beijou na boca pela primeira vez. Tinha um hálito forte de vinho, tirou o manto real e mandou que Mary se despisse bem devagar. Estavam os dois nus quando o rei a deitou de costas e passou a chupar seus belos seios. Lambia, apertava, chupava e mordia, arrancando gemidos e gritos de protesto pela dor das mordidas. O velhos monarca explorava aquele corpo jovem com calma e fome, lambendo cada centímetros e acariciando aquela grutinha virgem e encharcada. E o corpo de Mary tremeu quando sentiu uma língua áspera lamber sua pombinha doce e encharcada. Agora o Rei estava descontrolado e chupava e lambia com voracidade seu objeto de desejo arrancando suspiros e gemidos de Mary. Lambia também aquele rabinho pequeno e fechadinho. Mary sentia um calor intenso aumentando pelo corpo, uma arrepio na espinha, e sensações inéditas. Imaginava se seria aquelas habilidades que fariam que nenhuma mulher houvesse reclamado de ter seus préstimos requisitados. Subitamente sentiu seu corpo arquar, o ar sumiu de seus pulmões e explodiu em seu primeiro gozo inédito e intenso. Apás alguns segundos, que poderiam ser horas, abriu os olhos e viu um rei de olhos famintos e mastro muito duro, inchado e vermelho. Sem dizer nada o rei a penetrou de uma vez, forte e firme, fazendo-a gritar de dor. Sentia-se rasgada e a cada movimento do rei tudo ardia dentro dela. O rei sussurrava em seus ouvidos que colocaria o néctar real dentro de seu corpo. Não demorou para gozar gritando e despencando sobre aquele corpinho frágil a abraçando com força. O rei adormeceu quase que imediatamente, roncando alto com um olhar de plena satisfação. Mas Mary demorou a dormir com sua cabeça rodando com uma sentença de pensamentos e sensações. Agora Mary era a amante do Rei.