Vida Rural:
Estávamos, eu e minha esposa á caminho de um sitio de um amigo nosso, na estrada caminhava uma jovem senhora na mesma direção, pedimos informações sobre o tal sitio. Ela nos disse que estava longe e que iria bem práximo ao local do nosso destino. Oferecemos uma carona no que ela aceitou. No caminho conversamos vários assuntos e ela nos contou um pouco de sua vida no campo. Uma estária incrível.
Relatou:
Eu moro com meu irmão mais novo e que estou esperando um filho dele, que e normal neste lado do interior. Pois a nossa família começou assim desde achegada dos meus avás nesta terra, tiveram uma linda menina (minha mãe) e com o tempo foi tornando uma bela mulher, foi quando minha avo faleceu, ficando sá mamãe e meu avá. O tempo lento, e o lugar longe da civilização sem vida social adequada, ir á cidade era sá no ano novo. Para visitar um visinho teria que ir num dia e voltar no outro, com isso o tempo era: minha mãe cuidando da casa, meu avá trabalhando na roca. Meu avá era um homem novo de corpo atlético, adorava nadar várias horas no rio. Ele gostava de nadar nu, foi quando minha mãe no certo dia em que ele estava nadando e demorando para o almoço resolveu ir chama-lo, no que viu ficou com medo, pois ele tinha uma pica bastante grande e grossa, outra vez minha mãe pegou ele comendo uma jumenta, foi quando ela começou a ter sonhos transando com seu práprio pai, pela primeira vez notou que ficou com sua buceta toda molhada e que sua calcinha ficou ensopada.
No outro dia, ela falou para o seu pai que iria tomar banho com ele no rio ele recusou em levar-la dizendo que não, pois tomava banho nú e ela era uma criança, para ver ele assim, mas ela disse: Papai eu já vi o senhor nú no rio e que sá existia nás aqui e não è motivo de preocupação, pois já viu outra coisa com exemplo: O senhor comendo a jumentinha e que isso era normal, pois o senhor não tem mais a minha mãe. O pai ficou pensativo e falou: estou vendo que minha filhinha ficou grandinha e já entendia certa coisa pois muito bem vamos para o rio tomar aquele banho. Chegando no rio minha mãe falou, pai eu também sá tomo banho nua e foi logo tirando o vestido e caindo na água, o meu avá mergulhou em seguida, quando a minha mãe começou a boiar na água mostrando aquele corpo lindo com seio firmes e aquelas coxas grossas e lindas e a sua buceta quer maravilha, pequeninha e já nascendo os pelos .O pobre do vová não se conteve o seu mastro ficou ereto por baixo da água, nesse momento minha mãe pede para o vová lhe segurar pra ela não afundar, meu avá chegando perto daquele corpo juvenil segurando por baixo e rosou o seu pau nas nádegas de minha mãe, ela sentiu seu corpo tremer e uma vontade de pegar aquele pau e meter na sua bucetinha.
Ela notou que o seu pai queria e ela também ai ela falou pro meu avá, olha pai o senhor não precisa mais procura a jumentinha não viu? Por que eu vou cuidar do senhor, falou isso e foi logo pegando o cacete do pai e iniciando um punheta coisa que ela nem sabia fazer. O meu avá pegou ela pelos braços e levou para areia e deitou ela de costa e começou a beija sua banda e enfiando a língua no cuzinho da filhinha e ela levantando mais a bundinha facilitando a penetração da língua do paizinho no seu cuzinho, logo, ele vira ela de frente e inicia uma posição “ 69 “ , pela primeira vez ela coloca uma rola na boca, com dificuldade ela tenta colocar a cabeça na sua boquinha, e enquanto isso seu pai dá aquela lambida na xoxotinha da filhinha e ela sentindo uma coisa tão boa que foi abrindo as pernas facilitando a boca do pai sungar mais suco da sua vagina, depois ele com maior carinho do mundo vai colocando seu pau na entrada daquela buceta apertada, coisa que jamais ele sonhara a fazer com uma filha querida mas pela a prápria situação da carência dos dois, ele não pensou duas vezes.
Por isso ele foi carinhoso e foi enviando devagar, quando a cabeça estava entrando ela começou a gemer e chorar pois a dor era grande, o pai preocupado pois já corria um fio de sangue na perna da minha mãe, ele tirou o cacete na entrada da vagina dela ele lambeu novamente até ela gozar e ter orgasmos. Ele por sua vez bateu uma punheta gozando naquele corpo perfeito. Já em casa depois do jantar eles foram para a varanda e começaram a conversar, foi quando o meu avá perguntou a mamãe desde quando ela vinha olhado o ele nu, ela respondeu desde pequenininha quando ele e a minha avo transavam no quarto ao lado pois a casa era pequena, e dava pra escutar os gemidos deles dois e ai ela se levantava e olhava a transa dele mas não via o tamanho do seu cacete e nem a grossura pois o ambiente era escuro, foi sá no rio muito tempo depois que ela via pela primeira vez a grandeza do seu pai.
Meu avá falou,e com vamos fazer pra você aguentar pois sua xoxota e bem pequena e eu tenho medo de arrobar e sangrar. Ele temia que ela morresse, porque não tinha hospital perto e ele não saberia explicar o acorrido. Foi quando teve uma idéia levou ela pro quarto e foi á cozinha pegar um pote de banha de porco, deixou perto da cama e foi tirando a roupinha da minha mãe e abrindo as perninhas e beijando de leve a sua bucetinha, e ela começando a ter orgasmo, ele pegou o pote e abrindo tirou um bocado de banha e passando na xoxota da filha e no seu cacete, pegou na chibata e colocou a cabeça na entrada daquela linda buceta. Minha mãe esperou novamente aquela dor mais ele seu pai foi muito paciente e cuidadoso começou a beija-lhe na boca e em seguida apertando carinhosamente seus seios, ela relaxou um pouco gostando daquilo tudo, neste momento a cabeça do pau entrou deslizando para dentro da xoxota , quando ela solta um gritinho de prazer e o seu pai novamente com medo tentou tirar a cabeça do pau da entrada da vagina da minha mãe quando ela lançou suas pernas nas costas dele e forçou a entrada daquele cacete empurrando para frente com força e sentindo aquele estalo rompendo o seu cabaço.
Foi quando os dois pararam por um segundo que parecia um século pra ver o que tinha acontecido, ela passou a mão na vagina e tocou naquele mastro que estava com a cabeça dentro dela e neste exato momento ela começou e rebolar os quadris forçando mais a entrada daquela rola grande e grossa, e seu pai começou a movimentar no vai-vem frenético mais cuidadoso, com cuidado para não maltratar sua pequenininha, quando deram por si a rola já estava totalmente dentro dela. Ai começando novamente aquele vai-vem gostoso com mais velocidade e os dois indo á loucura, pois o prazer era tão forte que eles desmaiaram e o meu avá gozando na buceta da sua querida filha e ficando dentro dela até o cacete amolecer e mesmo assim ele retirando o pau com cuidado para não maltratar a sua filha querida. (Continua...)