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A CALIPÍGIA

Era 19 de maio de 2.001, véspera do dia das mães e, como todo pai que se preza, tinha que ir até a escola do filhão participar da festinha que seria feita às mães. Em resumo: tava um sábado de merda, tinha que maneirar nas “cervas” e ainda tinha que pagar o mico de todo ano na tal festinha.

Duas da tarde. Tinha chegado a hora fatídica, nos arrumamos e seguimos até o salão de festas da escola do menino. E logo na entrada tive um choque: Parada na entrada estava a mulher com uma das bundas mais bonitas que eu vira em toda a minha vida. Vou tentar descrevê-la: Redondinha, de tamanho médio e arrebitada, tudo isso colocado sob uma sainha verde-clara não muito apertada, de onde se podia adivinhar uma tanguinha minúscula, a bundinha era tão arrebitada que fazia com que a parte de trás da saia ficasse alguns centímetros mais alta que a parte da frente.

Disfarcei o quanto pude (afinal, eu tava acompanhado), me postei bem práximo daquele pitéu e não parava de ficar observando aquela maravilha da natureza.

A festinha prosseguia à toda, em dado momento era a hora de serem distribuídos os comes e bebes e, como era dia das mães, nás, os pais, é que deveríamos distribuir os petiscos. Armei-me de uma bandejinha e tratei de fazer a minha parte. Adivinhem que foi a segunda pessoa (A primeira tinha que ser a esposa, né?) a quem fui oferecer meus serviços? Lágico que foi àquela mulher que carregava aquele monumento no dorso. Ofereci-lhe um salgadinho, ela, além de me dar um “oi”, sorriu e aceitou, sua turma tinha uma quantidade razoável de pessoas, mas não pareceu estar acompanhada do marido, aproveitei-me para analisá-la um pouco mais e o resultado era muito melhor do que se poderia imaginar. Ela tinha um cabelo preto e curto, nariz grande e fino e uma boca também grande, com lábios finos. Tinha uns seios de tamanho médio, enfiados numa camiseta preta. Em resumo: a mulher era um tesão completo.

Mas, como tudo que é bom acaba... A festinha chegou ao fim, cada um foi pro seu canto, fui embora com minha esposa e filho e ela, estranhamente, foi-se sá com o filho, até pensei em especular algo com minha esposa, mas fiquei com medo de dar bandeira e, afinal, não tinha a mínima esperança que aquele avião caísse nas minhas garras.

Seguia a vida normalmente, até que passados uns três meses, num supermercado do bairro, vislumbrei o traseiro escandaloso enfiado num jeans discreto. Ela estava com um carrinho, sem o filho e estava no freezer, pegando uns iogurtes, passei e, por sorte, ela me reconheceu, nos cumprimentamos, pude perceber que seu cabelo estava um pouco maior e com um tom diferente, parecia castanho, parei práximo, fiz de conta que escolhia algo por ali também, olhei pra ela e recebi de volta um lindo sorriso, peguei uma garrafa de suco de laranja, olhei pra ela e lhe perguntei:

- Você sabe se esse suco é bom?

- Não sei, costumo comprar de outra marca, por que você não experimenta? – respondeu ela.

- Vou experimentar – afirmei – O que eu não consigo tomar de jeito nenhum é o que você tá pegando. Não gosto de iogurtes.

- Isso, quando bem usado, é uma maravilha – disse ela.

- Bem usado como? – indaguei.

- Fica muito mais gostoso quando é lambido, não bebido – afirmou, maliciosamente.

- Qualquer dia você me ensina como se faz isso, tá? – brinquei.

- Com todo o prazer – completou ela.

Não sei se era a minha mente poluída, mas senti algo estranho no ar, conversamos mais amenidades, descobri seu nome (Carla), que era separada, tinha 31 anos (me surpreendi, pois parecia bem menos) e que seu filho, infelizmente, não era da mesma turma que o meu e que ela já tinha me visto em outras reuniões (Me xinguei muito por isso. Como eu não percebera tamanha gostosura?). Disse-lhe meu nome, o que fazia e dei-lhe meu cartão. Na despedida outro susto:

- Tchau bonitinho! – Falou.

- Acho engraçado ser chamado de bonitinho depois dos quarenta... – sorri, surpreso.

- Então. Tchau bonitão. – Devolveu ela.

- Quando você estiver disposta a me ensinar o bom uso que você faz do iogurte não esqueça de me ligar, ou mandar um e-mail, tá? – provoquei.

- Tá legal – disse ela, me dando o rosto prum beijinho de despedida.

E seguiu seu caminho rebolando aquele pandeiro apetitoso.

Fui embora matutando sobre o que aconteceu. Parecia coisa arranjada; primeiro que não sou nem bonitinho, nem bonitão. Segundo: o que um mulherão daquele quereria comigo???? Terceiro: Se ela já tinha me visto nas reuniões, certamente me viu acompanhado da esposa. Mas, se aquele escândalo resolvesse brincar comigo, seria muito bem vinda...

Algum tempo depois, recebo em meu serviço um telefonema de uma mulher que se dizia chamar Carla, demoro um tempo pra perceber quem era (Nos meu delírios sá a chamava de “A mulher do rabo perfeito”), não fosse o “boa tarde bonitão”, demoraria mais ainda pra descobrir que era. Engatilhamos um papo bem descontraído. Aquela desenvoltura dela ao conversar comigo continuava me deixando desconfiado, mas eu dava corda, afinal, que sabe não poderia sobrar aquele tesão de mulher pra mim.

Depois deste telefonema vieram, pelo menos um dia por semana ela ligava, numa sexta feira ela me disse que iria àquele mercado comprar mais iogurtes, perguntei-lhe a que horas iria e lhe disse que talvez conseguisse passar por lá... Acho que cheguei cedo demais, pois rodava de um lado à outro e nada de encontrar aquela peida rechonchudinha... Tava quase perdendo as esperanças quando, eis que surge a portadora do assento mais fofo do mundo, deixei que ela passasse por mim e enquanto ela rebolava aquele quadril embasbacante, disfarcei, cheguei bem pertinho e cumprimentei-a:

- Oi menina! Tudo bem????

Ela, colocando o rosto práximo dos meu lábios, como quem pede um beijinho, respondeu:

- Oi bonitão... Tá tudo bem sim...

Eu, intimidado, retruquei:

- Pára com esse negácio de me chamar de bonitão que, assim eu fico envergonhado...

- Quando fica envergonhado fica mais bonitão ainda - disse ela.

- Vou descontar isso. Cada vez que você me chamar de bonitão vou te chamar de...

- Do que, bonitão? – perguntou.

- De gostosa!!!! – afirmei.

Foi a vez dela ficar vermelha (aliás, ela sim, ficou mais gostosa ainda). Depois sussurrou baixinho:

- Você acha mesmo???

- Acho sim... Linda... Um tesão... Gostosa... – falei, bem práximo dela.

- Não parece... – murmurou.

Aquilo foi a gota d’água, quase que agarro aquela coisinha ali mesmo no mercado, mas como era um local público, tive que me conter. A única coisa que pude fazer foi dar-lhe um tapinha no traseiro e dizer-lhe, entredentes:

- Você não perde por esperar....

Tive que ir embora, pois, se continuasse no mercado, com aquele clima de romance que tava, acabaria não resistindo...

Despedi-me com um beijinho no seu rosto (daqueles já bem práximo à boca) e pedi que que ela me ligasse na segunda-feira.... Neste fim semana até trepei com minha mulher pensando naquele avião das melhores ancas do mundo...

Na segunda feira fiquei na expectativa desde a hora em que cheguei, até que práximo das quatro da tarde o telefone tocou. Atendi, do outro lado da linha, a melhor recepção que eu poderia esperar:

- Boa tarde... Bonitão....

- Boa tarde gostosa. – Respondi.

- Como você diz assim, se não experimentou? – perguntou..

- Descubro logo. – brinquei.

- Quando? – provocou ela.

- Te ligo quando for possível, acredito que logo, logo eu dê um jeito nisso. – ousei.

- Tô torcendo por você.... Bonitão... - riu ela.

Sá aquele papinho já serviu pra me deixar com tesão. Depois disso passamos a conversar de outros assuntos mais amenos, ficamos papeando por mais alguns minutos. Na despedida:

- Até mais, bonitão – despediu-se ela.

- Até mais. Tesão da minha vida. – devolvi.

- Hummmmmm!!!! Tô gostando dessa histária. Façamos o seguinte: me liga quando der um jeito nisso e tomara que seja loguinho... – riu.

- Tá bom, se pudesse daria um jeito hoje mesmo. – disse.

Desligamos e desde aquele momento comecei a pensar num jeito de me encontrar com a dona do buzanfã impecável. Naquele dia mesmo, cheguei em casa e disse à esposa que tinha um curso pra fazer no Rio de Janeiro (fato corriqueiro onde trabalho), não sabia quando, sá sabia que teria que ir.

Feito isso, liguei à senhora dos belos quartos e perguntei-lhe quando poderíamos nos ver, ela disse que ficava por minha conta, como era uma quarta-feira, achei que ficaria esquisito se fosse naquele fim de semana, daria muita bandeira pra minha mulher, consultei minha musa e decidi que iríamos na semana seguinte, ela concordou e disse mais; tentaria trocar naquele fim de semana de apartamento com a irmã, o que nos facilitaria bastante. Azeitado tudo, na quarta-feira, saí de casa com mala de viagem pra três dias.

A viagem demorou pouco mais de uma hora, sá até o apartamento da irmã, que ficava a uma distância razoável de onde moramos (quem conhece São Paulo vai entender o que vou dizer: moramos no Carrão e o apartamento da irmã fica em Osasco, cidade da Grande São Paulo). Apesar de ter me atrapalhado um pouco, consegui chegar ao apê. Bati na porta e a recepção foi muito melhor do que eu imaginava: ela, de bermuda curtinha e camiseta branca, me agarrou no pescoço, grudou suas coxas nas minhas coxas, me deu um beijinho no rosto e continuou grudada em mim, não esperei mais, grudei meus lábios nos dela e grudei as mãos naquela bundinha encantadora. A gente tava quase se comendo, antes mesmo de fechar a porta, nos controlamos um pouco, entrei na casa e ela começou a me mostrar os cômodos, mal prestei atenção, sá conseguia enxergar aquele rabinho bamboleante enfiado naquela bermudinha apertada (aquilo mais parecia um calção mesmo!). Tudo o que ela me mostrava, eu ironicamente, respondia com irônicos:

- Ótimo!!! Um Tesão!!! Adorei!!!

Ela demorou-se a perceber, mas quando notou, deu um riso sacaninha e disse:

- Pára de bobeira... Deixa toda essa sacanagem pra daqui a pouco... - Me deu um beijo gostoso na boca. E sugeriu:

- Por quê você não toma um banho, afinal você viajou bastante de ônibus, né?

Não entendi muito bem, respondi que acabara de tomar banho, mas.. Como ela insistiu muito...

Estava me banhando, quando ouvi a porta se abrindo, abri o box e ela estava se olhando no espelho, fingindo que tirava cravos no rosto, estava de sutiã e calcinha brancos, quase pulei direto da banheira pra cima dela, ela me olhou maliciosamente, sorriu e saiu, sumindo da minha vista, devagarinho, sacolejando aqueles glúteos sobrenaturais.

Acabei o banho em menos de cinco segundos e saí rapidinho, sá de chinelos e cueca e fui procurá-la, quando entrei no quarto, ela estava deitava na cama, de ladinho, com um sorriso nos lábios que era absolutamente tentador. Deitei-me de frente pra ela e comecei a beijá-la bem lentamente... Passei a língua primeiro na testa, depois no nariz, depois cada face, no queixo, no lábio superior, no lábio inferior e, finalmente enfiei a língua daquela boquinha, ia do céu da boca, raspava os dentes, encostava nas gengivas e minha mão boba já percorria onde podia e não podia, na mão aquela bundinha parecia ainda melhor...

Ela me pediu pra que eu esperasse um pouco, saiu do quarto e, antes de entrar, gritou da porta:

- Fecha os olhos que eu tenho uma surpresa pra você...

Fechei os olhos, deitado de barriga pra cima, senti no peito algo viscoso, quis abrir os olhos, mas ela não deixou, senti sua língua percorrendo meu peito, quando ela tocou os mamilos (uma das minhas zonas erágenas mais sensíveis), não resisti, abri os olhos e ela lambia algo amarelado no meu peito, perguntei o que era e ele respondeu:

- Vou te ensinar a gostar de iogurte...

E prosseguiu me lambendo, esparramou um pouco na barriga e lambeu, a essa altura me pau tava quase estourando, jogou um pouco de iogurte nas coxas e lambeu, deixou cair um pouco na cueca, o que me fez reclamar:

- Sujou minha cueca, vou ter que tirá-la. – E tirei...

O sorriso estampado no rosto dela foi cativante, acho que meu pau nunca tinha atingido tamanha dimensão, o bicho tava escandalosamente grande. Deitei-me de novo e pedi:

- Continua com teus ensinamentos...

Ela continuou lambendo as coxas, de vez em quando dava umas linguadas no saco, pegava de leve no pau, mas não o chupava. Derramou mais iogurte nas pernas e veio lambendo o joelho, a batata da perna, derramou no pés, lambeu também e me pediu:

- Fecha o olho que vou te fazer outra surpresa...

Fechei e esperei um tempinho, senti o líquido no meu pau, a mãozinha delicada espalhando-o pelo pau todo, depois a boca... Abri os olhos e a vi já peladinha com o pau na boca e me chupando bem gostoso, foi a melhor chupada da minha vida até então (depois ela se superou algumas vezes)...

Não sei quanto tempo ficamos nisso, sei que pedi pra que ela parasse várias vezes, pois desde a primeira vez que ele encostou a boca no meu pau, eu quase gozei, numa dessas ela fez-se de surda e continuou chupando, foi inevitável. Gozei feito um bicho, sá faltava gritar... Ela espalhou a porra toda pelo rosto, lambuzou-se toda e me beijou na boca.

Deitou-se do meu lado e continuamos nos beijinhos, meu pau tava completamente mole, mas eu queria devolver aquele boquete, disse:

- Agora é minha vez de aprender a gostar de tomar iogurte.

Pedi iogurte pra ela, o que ela tinha usado era com mel, pedi um natural (seria mais um pretexto pra ver aquela maravilha de lomba passeando pela casa). Quando ela trouxe pedi-lhe pra que fechasse os olhos e espalhei iogurte pelos peitinhos, chupei-os um de cada vez, a essa altura ela já estava com olhos completamente abertos, depois dos peitinhos, desci até o umbigo, coloquei uma boa quantidade e lambia, enfiando a língua bem lá dentro, ela parecia gostar, fui descendo, pus mais um pouquinho e comecei a lamber aquela bucetinha, levantei suas pernas e lambi bastante a bucetinha, minha mão passeava pelo rabinho, de vez em quando dava uma lambidinha na entrada do brioquinho....

Não tava aguentando mais, tive que subir naquela mulher e enfiar meu cacete naquela buceta, comecei a entrar e sair, rápido... devagar... rápido... devagar. Parei, pedi pra que ficasse de quatro, olhei praquela beleza de bumbum, enfiei de novo na bucetinha e deixava meu dedo passear por aquele reguinho, lambuzei o dedo com iogurte, passei-o pelo reguinho, rocei na entradinha, enfiei e acelerei os movimentos.... Parei, deite-me e pedi pra que ela viesse por cima, dito e feito, ela encaixou, ficou de frente pra mim e rebolava como uma bailarina, ficamos bastante tempo assim, parecia a posição preferida dela (e era mesmo, descobri depois), pedi pra que continuasse por cima, mas que ficasse de costas pra mim, feito isso, acariciava sua bunda, seu cuzinho até explodir num outro gozo. Era um pouco mais de meio dia e já tinha explodido em dois gozos escandalosos... O fim de semana prometia...

Fizemos almoço e como um casal de namorados, almoçamos. Garfadas na boca, sentadinhas no colo, depois uma cervejinha... Deitamos, ela já vestida com uma sainha bem leve, calcinha enfiada na bundinha, eu sá de cueca. Dormimos um pouquinho. Quando acordei ela ainda tava meio sonolenta, bundinha encostada no meu pau, segredei-lhe que queria iogurte, ela deu um risinho sacana e foi buscar. Lambuzei a mão, espalhei no seu corpo e recomecei a lambição, pedi pra que ela virasse e sá a visão daqueles morros me deixaram de pau duro, desci com a língua pela sua espinha, espalhei iogurte naquele rabo e comecei a degustar aquele assombro, lambia cada banda, dei mordidinhas, espalhei iogurte pelo reguinho, abri-lo e comecei a lambê-lo, quando cheguei ao brioco, ela começou a gemer, melequei o dedo com mais iogurte e enfiei-o no buraquinho, ela já rebolava na minha mão.

Não me fiz de rogado, abri aquela poupança, guiei meu caralho ao olho do cu e tentei penetrar. Ela sá murmurou:

- Vai devagar bonitão... Faz muito tempo que não faço isso.. Vai devagar gato...

Empurrei devagar mesmo, parei quando a cabeça entrou, olhei, tava lindo, seu cuzinho rodeava meu pau bem justinho, suas pregas grudavam no meu cacete... Segui empurrando, sempre devagar. Já tinha ido a metade e ela continuava gemendo baixinho.... Empurrei o resto e me alojei definitivamente naquele buraco, quando senti meus pentelhos ralando aquela bundinha comecei a enfiar... tirar... enfiar... tirar... Coloquei um travesseiro embaixo da sua barriga, sua bundinha ficou mais arrebitada ainda, dava pra ver melhor o pau entrando e saindo, eu entrava e saía cada vez mais rápido, não resisti, parei no fundo daquele cuzinho e gozei pela terceira vez naquele dia...

Estava extenuado, mas ainda naquele dia consegui dar mais umazinha... Trepamos inclusive com ela falando ao telefone com seu filho...

Descobri que ela dera o cuzinho quando solteira, já fazia mais de dez anos que não dava...

Aproveitei completamente aqueles três dias, ela regulou o rabinho algumas vezes, mas consegui comê-lo mais uma vez naquele fim de semana.

E agora, toda vez que pego um iogurte, me dá uma paudurescência danada.

Atualmente, nos vemos regularmente, acho que estou apaixonado por essa mulher e, acho que vou conseguir um outro fim de semana como aquele.