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TROCA DE NAMORADOS 3

TROCA DE NAMORADOS 3



Tinha passado mais de um ano depois que eu terminei meu namoro com o Patrik. Nesse ano eu acabei saindo com uma porção de rapazes. Dormi com alguns e cheguei a sair regularmente com três. O primeiro era péssimo de cama. Não deu pra aguentar muito. O segundo era átimo. Um puta homão. O problema é que a gente era muito diferente em muitas outras coisas, e não deu certo. O terceiro era o que eu estava começando a sair quando aconteceu essa histária. Ele era um namorado competente de sexo, mas, sinceramente, seu pintinho não iria me manter bem alimentada durante muito tempo. Mas, na falta de melhor, eu ainda saía com ele. E foi numa noite de setembro de 1989 que eu tinha combinado de sair com umas amigas numa choperia e meu casinho chegaria mais tarde pra me encontrar.

Eu ainda estava no meu primeiro chope quando ouvi um “oi, Adriana” conhecido atrás de mim. Virei-me e abri o maior sorriso ao ver o Dudu ali, ex-namorado da Malu, sozinho, lindo, mais encorpado, moreno, gostoso. Eu fiquei algum tempo sem falar nada e finalmente consegui quebrar o encanto. Depois dos “como vai” e dos “você tá aqui com alguém?” (que eu não respondi, pois minhas amigas estavam ao meu lado), eu pedi licença às meninas e puxei o Dudu para um canto do bar. Antes que eu pudesse lhe dizer qualquer coisa, ele me perguntou se eu não queria dar uma saída. Eu lhe expliquei sobre o meu “namorado”, e tentei pensar numa maneira de me livrar dele. O Dudu me olhava com aqueles olhos castanhos, brilhando. Me dizia que eu estava muito mais gata ainda. Olhava para a minha boca, para os meus olhos. Eu estava suando. Fiquei até ofegante. Aquele homem que já tinha gozado por todo o meu corpo, me enrabado na frente do Patrik e da Malu. Aquele homem que já tinha me levado ao espaço, que tinha um poder de trepar sem parar e sem gozar até que eu me preparasse pra receber o seu orgasmo com toda a carga. O único homem que for a capaz de me fazer ejacular algum líquido de dentro de mim. Seus lábios estavam molhados. Sorria pra mim de uma maneira que não resisti. Agarrei-o para um beijo daqueles. Quase caímos no chão, de tão fogosos que estávamos. Eu tinha vontade de me despir e mostrar pra todo mundo, ali mesmo, o sexo lindo que eu e o Dudu fazíamos. Voltei pras minhas amigas, pedi pra que elas dessem uma desculpa qualquer ao meu “namorado” e fugi com o Dudu para um motel. Quando entramos no carro ele me agarrou e não conseguimos nos desvencilhar de nosso beijo.

“Ai, Adriana, Adriana. Que saudade. Que saudade dessa coisa linda. Que saudade do meu tesão!”

Passei a mão e agarrei o volume enorme que seu pinto fazia na calça e disse:

“Ficou com saudade? Com saudade da sua putinha? Pois eu fiquei sem esse pintão gostoso pra mim. Agora eu quero ele pra mim. Quero esse pintão em mim. “

Ainda estávamos no estacionamento da choperia. Finalmente conseguimos sair e fomos para um motel. No caminho eu abri o seu zíper e puxei aquele monstro para fora. Pauzão enorme. Duro, grosso, cabeçudo. Abaixei-me e fui chupando aquela delícia do Dudu. Esqueci-me de tudo. Não dei foga pra farol vermelho, pra carro ao lado. Pra nada. Fui lambuzando aquele caralho de saliva e enfiava o quanto eu podia, até a garganta. Ele me suspendeu a camiseta e me apalpava os peitos.

Chegando lá no motel tinha fila. A espera estimada era de uma hora. Entramos no estacionamento e ficamos no carro no maior malho, de olho na numeração dos carros. Judiei do Dudu. Eu já sentia o gostinho daquela secreção pré-porra saindo pelo seu pau.

“Pára, pára, Adriana. Deixa o meu pau em paz um pouco, senão eu vou gozar jajá!”

“Então goza!”, eu disse, “vem, meu putão, goza na minha boca que eu quero engolir toda a sua porra!” e comecei a chupá-lo furiosamente, batendo uma punheta no resto do pau que não cabia na minha boca. Ele começou a gritar, e senti a carga de porra, enchendo o canal em seu pinto, subindo como uma bala pela minha mão, meus lábios e explodindo na minha boca. Fui engolindo o que eu conseguia. Era realmente uma daquelas gozadas do Dudu. A fonte não parava. O resto daquela porra branca, espessa e melada foi escorrendo entre os meus lábios, pelo seu pau, minha mão, criando uma meleca adorável que fazia tudo mais escorregadio. Continuei batendo e chupando enquanto podia. O Dudu urrava, pouco se lixando para os casais nos outros carros. Lambi todo o seu pau e limpei-o da porra. Fiquei ainda brincando com ele nas minhas mãos e falando como eu queria ser comida naquela noite. às vezes eu colocava aquele pintão mole na minha boca e o sugava com gosto. Na hora em que o quarto ficou pronto, seu pau já estava tinindo outra vez.

No quarto o Dudu me chupou muito. Gozei gostoso na sua boca, enquanto seu dedinho me massageava o cuzinho. Sá que eu fazia tempo que tinha parado com a pílula, e tivemos que colocar uma camisinha. Não sei se a marca era ruim ou o quê, mas as duas camisinhas que o Dudu trouxe arrebentaram na minha mão enquanto eu tentava vestir aquele cacetão. Pedimos mais uma pro motel e mandaram uma que ficou inteira. Abri minhas pernas para aquele pintão e fui sendo lenta e deliciosamente invadida pelo Dudu.

“Vem, me come gostoso com esse monstro seu, seu tesão. Come a sua putinha e goza em mim, vem…”

Ele me comeu com maestria. Gozei de quatro, com seu pau dentro da minha xoxota e suas mãos em meus peitos. Ele aguentou firme. Quando eu finalmente desabei, ele caiu de língua na minha bundinha. Lambeu-me até me deixar louca. Quanto tempo fazia que eu não curtia um anal. Empinei bem a bunda e pedi pra ele me enrabar. Ele arrancou a camisinha e forçou a entradinha do meu cu com aquela cabeçona do caralho. Doeu um pouco, mas cedeu e seu pau entrou macio, um tesão. Desde um ano que eu não dava a bundinha. O jeito que entrou fácil deve ter sido com certeza pelo tesão. Fiquei me olhando pelo espelho do quarto. Aquele macho que me comia gostoso. O Dudu havia encorpado, estava mais sarado. Eu me senti mais gostosa do que jamais havia me sentido. Em pouco tempo estávamos gozando. Ele enchendo minha bundinha de porra mais uma vez. Eu, senti que ejaculava também, coisa que pouquíssimas vezes aconteceu. Uma verdadeira cachoeira com a nossa porra escorreu pelas minhas coxas.

Ficamos curtindo um ao outro na cama. Ele me contou que tinha uma namorada e eu lhe contei do meu namorado. Não fizemos plano nenhum, e pelo que fico subentendido, continuaríamos com nossos namoros. Ele me disse que ligaria no final de semana seguinte. Demos mais uma trepada fenomenal antes de irmos embora.

Durante a semana seguinte eu consegui aplacar a fúria do meu namorado. Não há nada que uma bela chupeta não resolva. Transamos algumas vezes, mas eu sá me excitava imaginando que era o Dudu que me comia.

No final de semana o Dudu me ligou novamente e conseguimos escapar para um motel, onde fodemos furiosamente. Meu namorado acabou desistindo de mim, e durante dois meses eu saí com o Dudu (quando ele escapava de sua namorada). Estranhamente eu não tinha ciúmes. Era uma relação puramente física. O Dudu era um grande amigo, mas eu acho que não amava ele não. Eu gostava mesmo era do sexo animal com ele. Da maneira que eu me sentia uma puta ao transar com ele.

Ao final de novembro, num intervalo entre as minhas provas e as dele, ele me convidou para um final de semana em Búzios. Saímos na quinta depois do almoço e chegamos à noite. Brinquei com seu pau durante um bom trecho da viagem, e ele me dedilhou a xoxota, chegando a me fazer gozar ali no carro. Ao chegarmos na pousada, voamos para o quarto para uma boa trepada. Com tanto esperma que foi fermentado durante a viagem, o Dudu gozou violentamente, dando-me um banho de porra que me cobriu a cara, o pescoço, os peitos, enquanto minha língua tentava aparar aqueles jatos espêssos que seu pinto ejaculava. Como o Dudu não economizou gemidos e berros durante o orgasmo, logo depois ouvimos que no quarto ao lado um casal também estava engajado em uma boa trepada. Ficamos imaginando quem seria, o que estavam fazendo, que posição estavam tomando, etc. Aquela fantasia nos estimulou bastante. Quando chegou a hora deles gozarem, nás já estávamos iniciando uma outra trepada. Fodemos de todas as maneiras, e gozei intensamente com o Dudu.

Quando descemos para o café da manhã no dia seguinte, estávamos curiosos para tentar descobrir quem era o casal ao lado. Não tinha ninguém ali para o café no entanto, até que desceu um casal espetacular. Ele era moreno, bem alto, cabelos compridos e com um perfil forte, com nariz e queixos grandes. Ela tinha a pele bem branca, apesar de estar queimada de sol, quase moreninha. Os olhos azuis e os cabelos bem pretos, com um corte tipo chanel. Usava um shorts bem pequeno de couro preto e um biquini minúsculo que segurava os seus peitões. Ele estava de sunga e camiseta. Eles nos cumprimentaram com um simpático olhar e sentaram-se em uma mesa práxima. Eu e o Dudu ficamos até sem falar durante algum tempo. Seriam eles o casal que trepara ao nosso lado? Aquilo iria render muita fantasia. Ouvimos que eles falavam alemão. Dudu puxou uma conversa com eles em inglês. Fizemos as apresentações. Eles eram Marco e Martina, ambos austríacos e muito simpáticos. Estavam em Búzios já fazia uma semana. Bem, terminamos o nosso café e nos despedimos deles. Ante de sairmos para a praia, Dudu perguntou pro gerente da pousada se eles tinham bastante gente. O gerente respondeu que era somente nás e o casal austríaco. Pronto, já tínhamos uma bela ilustração pras nossas fantasias.

Fomos a uma prainha mais isolada e demos de cara com Marco e Martina, também chegando. Eles nos convidaram para ficarmos com eles. Quando Marco tirou a sua camiseta, deparei-me com um semideus, um corpo lindo, super bronzeado, e uma minúscula sunga que parecia abrigar um belo de um equipamento. Martina também revelou um corpo espetacular. Dudu nem conseguiu disfarçar seu fascínio pela austríaca. Pernas longas, bunda arrebitada, barriguinha super enxuta e um belos par de peitos bem redondos. Eram uns dez anos mais velhos que nás. Casados, ele Trinta e oito e ela trinta e dois. E mesmo assim ela deixava muita menininha no chinelo. Era um casal super divertido. Conversamos bastante. Eu, com meu inglês meio fajuto, consegui me comunicar legal. A uma certa altura Dudu comentou que nás percebemos que eles estavam no quarto ao lado, pela atividade noturna. Todos rimos. Martina olhou bem pro Dudu e disse com um certo charminho na voz que eles somente não foram para a segunda (como nás) pois tinham feito sexo durante todo o dia. Quando rimos mais uma vez, Marco olhou para a gente e disse. “Vocês duvidam, não é. É, mas está tudo em vídeo!” Eu perdi a fala, mas o Dudu conseguiu dizer “Ótimo, depois eu quero ver!”

O assunto morreu aí. Fomos para a água algumas vezes e os austríacos nos emprestaram ás máscaras e os snorkels para mergulharmos. Foi lindo ver tudo, mas eu não conseguia tirar o sexo da minha cabeça. Marco e Martina foram mergulhar. Martina simplesmente tirou a parte de cima do seu biquini e vestiu uma camiseta. Deixou os peitões à mostra sem a menor cerimônia. Eu não sabia onde enfiar a cara, e nem o Dudu sabia o que fazer com a baba que tinha acumulado em sua boca. Assim que os dois foram para a água, o Dudu me agarrou para um dos beijos mais eráticos que alguém já me deu. Seu caralho ficou pulsando por baixo da sunga. Ele fazia de propásito. O pinto se mexia, como se estivesse respirando. Quando os outros dois voltaram, percebi o imenso volume na sunga de Marco. Martina estava com uma camiseta molhada, os peitos inflados e com os biquinhos durinhos. Tirou sua camiseta e vestiu o biquini. Quando viu aquela coisa enorme na sunga do Dudu, olhou pra mim, deu um sorrisinho e uma piscadela, passando a língua nos lábios.

Voltei com Dudu para a pousada para um almoço leve, deixando os austríacos na praia, e demos uma trepada super gostosa no nosso quarto. Trepada apressada, melada, salgada, com apele queimada, com gosto de mar. O Dudu me disse que ficara super excitado com a Martina, e que se pudesse adoraria comer a bundinha dela. Eu confessei minha atração pelo Marco também, que tinha vontade de saber se eles tinham gravado em video mesmo. Engraçado mas não havia ciúmes entre nás. Era aquela mesma atmosfera em que vivemos durante a temporada na praia com o Patrik meu namorado e a Malu namorada dele um ano antes. O clima ajudou a apimentar mais a nossa transa, e gozamos super gostoso. Ao saírmos mais uma vez do nosso quarto, com aquela sensação saudável e gostosa de quem acabou de fazer um sexo fantástico, o corpo inchado e a pele sensível, de banho tomado e prontos para darmos mais uma, ouvimos Marco e Martina gemendo no quarto ao lado. Eles já tinham chegado e provavelmente tinham ouvido a nossa trilha sonora de sexo. Quase voltamos para o quarto, mas resolvemos esperar lá fora, pois a tarde estava uma delícia. Ficamos na praia um bom tempo e depois chegaram os austríacos, com a maios cara de satisfeitos. Curtimos a areia e o mar até começarem a aparecer os mosquitos. Combinamos de nos encontrar para uma caipirinha num bar à noite. Durante o banho deixei o Dudu bastante excitado. Eu esfregava minha bundinha no seu pau, todo ensaboado pelas minhas mãos. Ele queria me comer ali, mas deixei-o com vontade, pois esperava que a noite fosse render alguma coisa a mais. Coloquei o meu vestidinho de alça, super curto, que realçava minhas formas e deixava uma boa visão para os meus peitos e as minhas coxas. Dudu ficava me chamando de loirona gostosa, que faria muita sacanagem comigo, etc. Eu adorava.

Chegamos ao bar e percebi que fui a sensação entre a garotada. Ficaram todos ouriçados. Também, modéstia à parte, eu estava orgulhosa da minha figura. Martina apareceu logo depois, mais sexy do que nunca. Com seu shortinhos de couro preto e um bustiê preto que combinavam com seu cabelo chanel. Insinuante, às vezes do tipo femme fatale, ela não fazia questão de disfarçar o seu olhar sedento para o Dudu. Marco também, com um sorriso maravilhoso, não parava de me comer com seus lindos olhos castanhos. Cada vez que nossos olhares se cruzavam eu ficava mais molhada. Entre caipirinhas e aperitivos, a conversa rolou gostosa. A noite estava linda e quente. Uma belíssima lua cheia. Eles nos contaram de uma praia em que ficaram completamente nus uns dias antes. Eu nem sabia de praias de nudismo em Búzios, e fiquei curiosa, se realmente dava pra ficar à vontade, sem juntar uma porção de curiosos. Eles disseram que nos levariam lá no dia seguinte. O Dudu disse que sá iria se eles não ligassem que ele ficasse de pau duro, ao lado daquelas duas mulheres peladas. Marco disse que não será problema, pois o mesmo acontece com ele, e a Martina sempre dá uma ajudazinha pro pau amolecer, e fez um gestinho de punheta. E ainda completou que amanhã eles ainda teriam a opção entre duas mulheres. Fiquei encharcada ao imaginar aquilo. A Martina também deve ter se entusiasmado, pois sugeriu que fôssemos pra a tal prai ali à noite mesmo, somente pra eles mostrarem o caminho e a gente conhecer o lugar.

Fomos no banco de trás do carro deles. Era uma estradinha meio ruim, até que chegamos num lugar onde tinha outros carros estacionados, quase todos com casais transando dentro. Caminhamos para a praia. O mar estava razoavelmente calmo. Era uma praia longa, e fomos andando até um ponto bem longe dos carros. A noite estava clara e deliciosa. Num certo ponto o Marco disse “pronto, podemos deixar as roupas aqui.” Num instante os dois estavam se despindo. Eu não sabia se olhava pro corpo espetacular de um ou do outro. Quando Marco abaixou sua bermuda - sem cueca, o safado - uma pica enorme apareceu, longa e ainda balançando, com sua cabeça pendurada na metade da altura entre a virilha e o joelho. Era um pintão grande como o do Dudu. Martina tinha um corpo realmente maravilhoso. A bundinha arrebitada, as pernas longas, os peitos super firmes. E sua xoxota, eu vi direitinho, era aparadinha. Os dois correram para a água e nos deixaram ali, sem sabermos o que fazer. Dudu já foi me agarrando e sugerindo que a gente fosse pelado para a água também. Tirei meu vestidinho rapidamente, abaixei a minha calcinha e o Dudu se livrou de suas bermudas e da sunga que usava por baixo. Corremos para a água. Meus peitos pulavam muito - eu não me lembro de jamais haver corrido pelada antes. O pinto do Dudu também girava para todos os lados. Fomos nos agarrando enquanto procurávamos a água mais funda. Assim que chegamos à altura da cintura, coloquei seu pintão duro entre as minhas pernas e lembramo-nos daquele momento na praia, quase dois anos antes quando tudo tinha começado.

‘Aih, como foi bom aquele final de semana!’ exclamou o Dudu, enquanto me lambia os peitos, passando a língua bem durinha ao redor dos meus mamilos ‘Eu mal acreditava que estava transando com você – aquela Adriana, coisa mais linda, namorada do Patrik. Você era uma delícia inatingível.’

‘É, mas quando eu senti esse seu pintão no meio das minhas pernas’, respondi, “eu sabia que iria fazer muita coisa nova com você.’

‘Vem, abre as suas perninhas, deixa eu dar uma comidinha em voce, deixa, vai minha putinha.’ foi falando ele, quase arranhando o meu rosto com seus dentes.

Apesar de eu adorar que ele falasse assim, eu fiquei firme ‘Não! Aqui na praia não!’

‘Mas não tem ninguém. E além disso os outros dois já voltaram pra areia e estão se agarrando’.

Olhei e vi que eles se rolavam. Mas preferi não transar ali não. Queria voltar para a pousada. Eu não sabia quais poderiam ser as consequencias da agua salgada, de me machucar muito e estragar o final de semana.

Então voltamos pra areia. O Dudu meio sem jeito pelo pintão duro, que já estava meio caído, mas muito grande. Fomos chegando rindo bastante. Demos tanta risada disso que nem percebemos o que o casal austríaco fazia. Sá fomos ver quando chegamos ao seu lado. Eu sá vi um corpo de homem nú, o Marco deitado na areia, com um pinto duríssimo apontado para a sua barriga e a Martina ao seu lado, peladinha. Suas longas pernas estavam entralaçadas com a perna direita do Marco. Eles se beijavam e ela estava batendo uma senhora punheta para ele. Os dois notaram qua nás estávamos chegando, disseram um “oi” e continuaram o seu namoro. Ela calmamente bombeava aquele pinto enorme, tão longo como o do Dudu, mas um pouco menos grosso. Dudu me puxou para a areia, mas eu estava meio sem jeito. Eles perceberam e se viraram pra gente, falando que a noite era livre, e que era muito gostoso transar assim na areia.. Olhamos para onde estava o carro e para onde estávamos. Discuti um pouco com o Dudu se deveríamos ir para o carro ou não, mas não conseguíamos tirar o olho daquele casal na maior punheta ao nosso lado. Dudu começou a me beijar, beijar meu pescoço e me dizer coisas gostosas. Eu pedi desculpas a ele, mas preferi colocar minha calcinha e me vestir. Prometi pro Dudu que eu seria a maior puta pra ele assim que chegássemos à pousada, mas ali na praia, sem saber quem podia estar vendo, eu ficava meio sem jeito. Fiquei batendo uma punheta pra ele, bem devagar, daquelas somente pra judiar, pra acumular mais esperma. E falando nisso logo logo a respiração do Marco começou a se acelerar. Os dois mantiveram as línguas entrelaçadas enquanto jatos de porra espirraram pela sua barriga e seu peito. Era um peito peludo, como o do Dudu, e tive um impulso que quase pulei ali pra lamber a porra dos seus pelos. Não sei se Martina estava tímida - !!! - ou o quê, mas desperdiçou toda aquela porra ao enxugar o peito do marido com a camiseta dele. Martina então pregou os olhos no pinto do Dudu, que eu massageava tranquilamente.

“Bem, estamos prontos, então”, eu disse, meio inquieta por ficar naquele lugar.

“Mas e vocês?”, perguntou Marco, “não vão terminar de…”

“Não”, disse eu, “nás vamos continuar na pousada”, e tentei ajudar o Dudu a colocar aquele cacete duro dentro da sunga, mas metade ficava para fora.

Nisso duas coisas aconteceram. Primeiro foi o Marco, que quando ouviu ‘nás’, já imaginou que eles também fariam parte e disse “Ótimo, então voltamos correndo pra pousada.” Depois foi a Martina, que vendo a minha dificuldade em esconder a tora do Dudu na sua sunga, pediu licença, veio ao meu lado e me mostrou como se fazia, puxando o pintão para o lado e cobrindo-o com a sunga. O Dudu até fechou os olhos e deu um suspiro quando a Martina segurou o seu pau.

Ao entrarmos no carro, aquele cheiro de esperma na camiseta do Marco começou a me deixar bastante excitada. Enquanto eles dirigiam de volta, liberei o pau do Dudu enquanto lhe perguntava em português. “Gostou que uma outra putinha pegou no seu pau, é? Ela sabe quardar o seu pintão, é? Pois eu vou mostrar pra ela como é chupa esse pintão, como é que se faz pra não desperdiçar nem uma gotinha dessa porra gostosa. Eu vou mostrar pra ela que eu também posso ser tão puta quanto ela!” e caí num boquete. Quando os dois no banco da frente perceberam, fizeram a maior festa e aplaudiram. Chegando à pousada, me recompus ali no banco de trás. perguntei pro Dudu se ele queria a ajuda da outra putinha pra arrumar o pau dele. Ele implorou que sim e eu pedi educadamente à Martina que me ajudasse. Ela se virou para trás com prazer e ajustou a sunga sobre aquele cacetete, sem parar de sorrir. Olhei para os seus olhos azuis e mesmo no escuro vi que brilhavam como estrelas.

Ao chegarmos nas portas dos quartos, eles nos convidaram pra ver o vídeo no quarto deles. Eu imediatamente disse que sim. Bem, naturalmente não tinha um video ajustado na televisão, mas eles podiam mostrar as cenas – em preto e branco - pelo visor da câmera. Sentamo-nos numa das camas (tinha duas), enquanto eles arrumavam a câmera. Realmente, eles tinham uma bela de uma câmera (para a época), com tripé e tudo. Primeiro foi o Dudu que começou a ver o filme. Ele soltou o maior berro e começou a assobiar, super assanhado. Puxei a câmera dele e olhei. Era uma cena dos dois transando em posição cachorrinho. Marco bombeava com fúria. Seu saco balançava sem parar, e a cada investida ele empurrava o corpo da Martina pra frente. Ela estava com as pernas bem abertas e a bunda bem arrebitada. Era do jeitinho que eu gostava de ser comida nessa posição. Que delícia. Eu não conseguia largar daquela câmera. Marco me pediu a câmera com um lindo sorriso e avançou um pouco a fita. Devolveu-me. Nesta cena a era o Marco que segurava a câmera. Ficava filmando aquela linda bunda da Martina por cima e seu pau enorme, entrando e saindo da xoxota dela. De repente entra um objeto novo na cena. Era com certeza um vibrador. Parecia pequeno, bem menor que os vibradores ou dildos que eu via nos filmes de motéis. Ele enfiava a pontinha do vibrador no cuzinho da Martina. Fiz uma exclamação e comecei a abrir e fechar as minhas pernas. Eu estava louca pra foder.

Dudu pediu a câmera. Enquanto ele via eu pedi pra Martina me mostrar o vibrador. Logo o Dudu falou “Ih, olha sá, ele tá gozando!”. Pedi a câmera outra vez, pois queria ver aquilo. Ele voltou um pouco a fita. Na cena, Marco continuava a filmar e bombear até que tirou o pau de uma vez da xoxota da Martina e colocou-o deitado sobre as suas nádegas. Ela continuou a esfregar sua bunda pra frente e pra trás, e vi a porra sendo ejaculada sobre as costas dela, deixando trilhas de esperma sobre a sua pele. Marco filmou aquilo com um efeito de câmera lenta que tornou a ejaculada muito mais linda, parecendo os filmes eráticos que fazem sá agora. Martina me apresentou ao vibrador. Era lisinho, prateado, não maior que uma salsicha de cachorro quente. Entregou-o ao Dudu, que ligou o vibrador e veio me beijar, esfregando-o nas minhas coxas. Era uma massagem deliciosa, muito estimulante. Abri as pernas e deixei que ele fosse chegando para perto da minha calcinha. Marco e Martina correram pra colocar uma fita nova na câmera e vieram filmar. Tirei as sandálias, deitei-me e deixei que aquela sensação deliciosa do vibrador me relaxasse. Dudu esfregou-o pela minha barriga e levantou meu vestido. Arranquei-o totalmente e fiquei somente de calcinha, enquanto ele passava o vibrador nos meus peitos.

“Vira, vira de costas, sua putinha, que eu quero te comer o rabinho!”, ele me disse.

Virei-me e arrebitei a bunda enquanto ele passava o vibrador bem ali no meio das minhas pernas, chegando com aquela vibração sobre a minha calcinha, bem na xoxota.

“Vem, meu gostoso”, eu disse, “tira a minha calcinha e vem me comer”. Eu nem liguei para os outros dois. Marco estava filmando e a Martina assistia tudo, super concentrada e com uma mão dentro da bermuda do seu marido. Eu me sentia muito bem em estar morrendo de tesão e estar provocando tesão no outro casal.

Dudu tirou a minha calcinha e atacou-me a xoxota e o cuzinho com a sua língua e o vibrador. Ergui bem a bunda e abri bem as pernas, pra que ele me lambesse o cu bem gostoso. Eu queria chupar o seu pau pra que os outros vissem, mas comecei a perder o controle quando fiquei de quatro e ele enfiou o vibrador quase inteiro na minha bundinha. Aquela coisa vibrava gostoso no meu cu, emitindo raios de frisson por todo o meu corpo. Sua língua ficou me lambendo a xoxota rapidamente, massageando o clítoris até que eu descambei num gozo em que corcoveei feito um animal de rodeio. Gritei e abri bem as pernas, até que ao final do gozo minhas coxas se fecharam e quase sufocaram o Dudu. Era um daqueles orgasmos intensos que somente com ele eu experimentava. Quando finalmente voltei a este mundo, Dudu ainda me lambia a minha bucetinha, o o vibrador ainda estava no meu cu. Empurrei ele para o lado, puxei o vibrador lentamente para fora, mordendo os meus lábios e, bem languidamente, como um puta, abri seu zíper e puxei a sua sunga, enquanto aquele cacetão duríssimo pulou para cima, brilhante e orgulhoso.

Martina olhou para aquele pinto e passou a língua de leve pelos lábios, contorcendo-se toda, abrindo e fechando as pernas, e acelerando o movimento de sua mão na bermuda do marido.

“Vai, mostra agora a puta que você falou que ia mostrar pra eles.” O Dudu me disse, segurando-me pelo cabelo.

Marco e Martina mudaram de posição para me filmarem melhor. Eu olhava para o Dudu com uma cara de tesão e lambia-lhe o pau duro por todo o seu comprimento, desde o sacão dependurado na base até a pontinha do seu caralho, onde o gostinho de porra já anunciava que a coisa não iria demorar muito. Chupei gostoso, cobrindo-o de saliva. Marco filmava e Martina já tinha puxado o seu pau pra fora, punhetando-o lentamente, mas vi que ela continuava olhando para o meu boquete naquela tora do Dudu. Não perdia nem um segundo da cena. Eu olhava para o Dudu e às vezes para os dois, com uma cara de puta. Eu empinava minha bunda e rebolava enquanto fazia a chupeta, sentindo-me como uma atriz de filmes eráticos. Dudu levantou-se e fiquei chupando-o ajoelhada, bem como um boquete improvisado. Eu arrebitava minha bunda como se tivesse alguém me comendo por trás enquanto eu batia um boquete. E na verdade era isso mesmo que eu queria. Logo o Dudu anunciou o gozo e acelerei a punheta, esticando a minha língua para fora e lambendo-o por baixo da cabeça do pinto. Ele começou a gritar e senti o primeiro jato passando pelos meus dedos e voando pela frente dos meus olhos, e senti-o caindo molhado e quente nas minhas costas. Logo depois mais jatos de porra quentinha me encheram a boca e cobriram o meu rosto. Marco e Martina não contiveram gritos de exclamação e aplausos, mas eu continuei a mamar naquele pau. Era incrível, pois ainda depois de eu mamar vinha mais uma esporreada que ficava dependurada no meu queixo, ou outra que molhava os meus peitos. Dudu tinha estes orgasmos fantásticos, com uma quantidade abundante de esperma, e era bom poder dividir aquilo com alguém, como eu faço agora com vocês. Quando ele finalmente veio a desabar sobre a cama, ainda subi sobre ele como uma gata e fiquei chupando o seu pintão, que aos poucos foi amolecendo, caindo sobre a sua barriga como uma enguia fora d’água. Marco ainda me filmava, e fiquei raspando a porra em meu corpo com os dedos e depois lambendo-os. Dudu sugeriu que a Martina me ajudasse. Fui até ela e virei-me, pedindo que me ajudasse a limpar as costas, pois era ali que o primeiro ejaculado havia se estatelado. Marco postou-se para filmar tudo direitinho, e Martina veio com a língua desde a minha bunda (pois a porra tinha escorrido para baixo), lambendo tudo até os meus ombros. Dei um suspiro de tesão, pois aquilo tudo era hiper excitante. Ela me virou e mostrou a sua língua, coberta de uma substância espêssa e branca. Eu cheguei perto e vi que ela também se aproximou. Pus os lábios ao redor da sua língua e chupei-a. Quando nos separamos, um cordão de porra ficou dependurado entre os nossos lábios, que se encontraram novamente para um beijo bem melado. Abracei o seu corpo e fui tirando o seu shorts e o bustiê, enquanto ela passava suas mão sobre as minhas costas molhadas e a minha bunda. Puxei o seu shorts de couro para baixo e senti a sua xoxota raspadinha. Uma sensação muito gostosa. Eu queria poder raspar a minha xoxotinha também.

Marco estava em pé, nos filmando e batendo uma punheta. Ele passou a câmera pro Dudu e veio se juntar a nás. Martina se ajoelhou e começou a chupá-lo. Fiquei ao lado dela, pois eu também estava louca para chupar aquele outro pintão. Dudu filmava, sentado peladão na cama. Martina mantinha o controle do pau do seu marido. Chupava-o com vigor e punhetava-o, e depois segurava na frente da minha cara para que eu o chupasse. Delícia de pinto! Ficamos assim um tempo até que os dois se deitaram na cama e começaram a trepar. Eu, como fiquei de fora, fui assistir ao lado do Dudu, e fiquei brincando com o seu pau mole. Os austríacos começaram com uma frango assado. Martina dirigiu o cacete de Marco até a portinha de sua xoxota e começou a suspirar alto enquanto ele lentamente ia colocando tudo dentro dela. Ficaram fodendo assim gostoso. Ela tinha o corpo super maleável. Rebolava pra frente e para trás como uma cobra, trançando suas longas pernas sobre as costas do marido e empurrando o ventre com força para engolir o seu pau. “Nossa, que mulher gostosa!”, deixou escapar o Dudu. Eu pensei o mesmo! Ainda assim provoquei-o e enfiei a língua na sua orelha, perguntando “você tá falando de mim?”

“Não”, respondeu ele, “você é ‘gostosíssima’!”.

Senti que o seu pintão já começava a inchar na minha mão. Estava ficando mais pesado. Enquanto isso, Marco e Martina estavam agora em outa posição. Ele sentado na cama e ela sentada sobre o seu pau, abraçada com ele. Víamos somente a sua bunda arrebitada que subia e descia, rebolando macio sobre aquele eixo molhado que ia saco dele até a entrada da xoxota raspada dela. Ele abria bem as suas nádegas, e vimos aquele cuzinho aberto se oferecendo para nás. O pau do Dudu numa dessa ficou completamente duro outra vez.

“Olha aí, Dudu.” Eu disse, “essa é a sua chance. Chega lá!”

“Não sei não…”, disse ele sem parar de filmar “talvez ela não curta dar a bundinha…não quero estragar tudo agora…”

Martina dava uns suspiros abafados cada vez que caía com seu corpo sobre o pinto do Marco. Ela virou-se para nás e pediu o vibrador. Entreguei-o e o Marco começou a esfregar o vibrador em seu cuzinho. Ela gemia cada vez mais alto, até que quando ele empurrou a ponta do vibrador pra dentro da sua bundinha, ela gozou, gemendo gostoso e caindo para trás. Virou-se para nás e exclamou, com sua carinha de anjo: “Nossa, ele nunca tinha feito isso!”.

Mas o Marco ainda não tinha terminado. Chegou por trás de Martina, ela de lado, e levantou uma perna da mulher e enfiou seu cacete comprido na xoxota dela. Ficamos eu e o Dudu assistindo aquele pintão entrando e saindo, de camarote. O Dudu estava com o pau tinindo nas minhas mãos. Martina olhava pra mim e sorria, passando sua língua pelos lábios. Num momento em que o pinto do Marco escapou, ela olhou para mim e para o pinto que a parecia entre as suas pernas. Voltou o olhar para mim e sorriu, convidando-me a juntar-me a eles. Pulei entre as suas pernas e fiquei lambendo o pau do Marco, que já havia voltado para a sua xoxota. Minha língua ía desde o saco do seu marido até o clítoris da Martina. Falei pra ela que adorei a xoxota raspadinha dela. Marco puxou o pau pra fora e empurrou-o para a minha boca. Pintão comprido, gostoso de chupar, todo melado de xoxota. Ele ficou assim, alternando entre a xoxota da Martina e a minha boca, até que gozou fundo dentro dela. Eu lambi um pouco do que foi escorrendo de sua xoxota raspadinha, e mamei a porra do seu pinto assim que escorregou para fora dela. Numa dessa vi que o Dudu estava filmando de outro lugar. Ele estava em pé em frente da Martina, com seu enorme cacete enfiado na boca dela. Quando ele parou de me filmar, passou a filmar o seu práprio pau, entrando e saindo da boca da austríaca, que fazia um esforço considerável para abrigar aquela espessura toda.

Esperei que a Martina chupasse bem, melando bem o pinto do Dudu, e coloquei-me de quatro na outra cama, arrebitando a bundona pro Dudu. Ele deixou a Martina, deu-lhe um beijo na boca e veio com tudo. Seu pau me acariciou os lábios vaginais com a cabeça molhada até que num sá golpe preencheu gostoso a xoxota e ficamos num vai-e-vem delicioso. Aquela tora me invadia a xoxota como se fosse um peixe molhado, saindo e entrando da toca. Enxarcada de tesão, eu comecei a lhe pedir. “Vem Dudu, come a minha bundinha, vem!”

“Como!”, ele falou, “como já essa bundona gostosa!”. Ele puxou o seu pau pra fora rapidamente, quase me virando ao avesso, e foi esfregando a chapeleta no meu cuzinho. Fui rebolando e empurrando a bunda pra trás, até que a cabeça escorregou pra dentro. Dei um gemido como uma gata. O Dudu continuava empurrando e puxando o seu pau pra que aos poucos fosse escorregando toda aquela carne pra dentro de mim. Percebi entao que os austríacos estavam mudos. Olhei pra Martina e vi-a, boquiaberta, paralisada, olhando para aquela rola enorme entrando na minha bundinha. Um brilho estranho cintilava em seus olhos azuis. A dor de ser enrabada era sempre abafada pelo prazer, mas dessa vez ainda tinha a parte de estar sendo a atração. Rebolei mais, pra cima e pra baixo, até que o pau entrou todo.

“Vem, meu cavalão, mostra pra eles como você come a bunda da sua putinha!”

Dudu começou a bombear o pau furiosamente em meu cu. Agarrou-me por trás e segurou-me os peitos com uma mão, enquanto com a outra ele me massageava a xoxota. Chamava-me de puta gostosa e me lambia o pescoço, orelha e me beijava. Continuei rebolando e gemendo, e fui ordenhando o seu pinto com o meu cú, até que num urro, ele começou a gozar. Logo me soltei e gozei junto. Tivemos um daqueles orgasmos super intensos. Dudu me cavalgou como se fosse um rodeio. Um braço seu passava entre os meus peitos e me segurava o pescoço. A outra mão continuava entra as minhas pernas. Eu andei pela cama toda enquanto gozava, e ele bombeando esperma no meu cu. Gritamos muito. Cheguei a ficar até com vergonha dos donos da pensão terem ouvido.

Quando terminamos, percebemos que os dois estavam mudos. Marco ainda filmava o Dudu tirando seu pau de minha bunda, e Martina continuava com aquele brilho nos olhos. Vestimo-nos, nos despedimos e fomos pro nosso quarto, onde depois do banho nás caimos desmaiados de cansaço na cama.

No dia seguinte fomos para a nossa prainha e encontramos os austríacos lá. Eles nos cumprimentaram normalmente, simpáticos e sorridentes como sempre, e disseram que tinham uma surpresa para nás.

“O vídeo?”, perguntamos.

Eles disseram que era outra coisa, mas seria mais tarde que eles fariam a surpresa. Curtimos bem a praia e a uma certa altura o Marco me chamou pra mergulhar com ele. Olhei pro Dudu e ele me disse:

“Olha lá! Não vai fazer nada que eu não faria, né?”

Fui para a água com o Marco. Fiquei bem excitada em ficar sozinho com aquele homem lindo. Contornamos as rochas, observando peixes, corais, uma selva embaixo dágua. Marco me puxava pelas mãos. A uma certa altura, cheguei muito perto de seu corpo e fiquei roçando-me em seu peito e suas pernas. Meus pelinhos ficavam arrepiados. Começamos a nos abraçar e tiramos as nossas máscaras para nos beijarmos. Era bom estar de pé-de-pato, pois assim eu conseguia me manter na água funda sem a ajuda dos braços que estavam ocupados em agarrar o Marco. Ele me abaixou o biquini e chupava-me os peitos embaixo dágua. Uma sensação deliciosa. Enfiei a mão na sua sunga e escorreguei os dedos por todo o comprimento do seu pintão duro até chegar a tocar-lhe o saco. Como a água era funda, não dava pra gente se laçar as pernas, e nem eu queria transar na água salgada. Contornamos a esquina das rochas de volta e retornamos à praia. Marco arrumou seu pinto na sunga para que pelo menos ficasse tudo dentro do pano. Martina e Dudu vieram correndo para pegar as máscaras e os pés-de-pato e se atiraram na água. Eu fui com o Marco para a pousada.

No caminho Marco comeu um sanduíche natural, enquanto eu me viraria com os chocolates do frigobar no quarto da pousada. Entramos no seu quarto apressadamente, e arrancamos as roupas um do outro. Marco me encostou na parede, levantou minhas pernas, me suspendendo no ar, e abaixou-me sobre o seu pau, que entrou gostoso, longo, rasgando-me com o atrito da pele salgada, até bater no fundo, quando dava aquela dorzinha que sá o Dudu já havia me dado. Trancei as pernas em suas costas e pedi pra ele me foder com força. Eu pedia em português para ele me comer, e ele me sussurrava coisas em alemão, enquanto me mordia os lábios como se fosse arrancar a minha boca. Transamos na parede como um casal de amantes desesperados para uma rapidinha. Caímos depois na cama e ele me fodeu num frango assado. Eu passei as minhas pernas sobre os seus ombros e lhe dedilhava o saco, enquanto o seu pau entrava e saía de mim. Estávamos trepando tão furioamente que ele logo anunciou que iria gozar.

Empurrei-o para trás, fazendo-o ficar em pé, sem largar do seu pau. Sentada na cama procurei enfiar aquele mastro na boca, mas não pude evitar a primeira ejaculada que espirrou na minha cara antes que eu o abocanhasse. Chupei-o com gosto e engoli todos os outros jatos de porra. Marco gemia como se estivesse doendo. Era uma sensação maravilhosa ver aquele homem lindo, de cabelos compridos, seu corpo nú na minha frente e seu pau duro enfiado na minha boca, esporreando um leitinho quente que eu mamava com gosto.

Acalmamos um pouco e conversamos sobre a loucura que tínhamos acabado de fazer em ter transado sem camisinha. Bem, estou viva até hoje, sem nenhum problema, mas que foi loucura, foi. Pensamos na Martina e no Dudu, e como haveríamos de encará-los, mas o Marco falou que isso faria parte da surpresa, e que ele não duvidaria que eles também estivessem aprontando a deles. Fomos para o banho. Fiquei em pé ao chuveiro, enquanto Marco me chupava a xoxota. Eu passei uma perna por cima do seu ombro e permiti que sua língua me explorasse toda, até que eu gozasse na sua cara. Ao sair do banho, Marco me pediu pra sentar num banquinho. Ele então montou a filmadora num tripé e ligou no automático. Abriu as minhas pernas e me lambuzou a xoxota com espuma de barbear. Era aquela a surpresa. Ele foi me raspando cuidadosamente, enquanto seu pau voltava a dar sinal de vida. Perguntou-me se eu era morena (pois os pelinhos da minha xoxota eram pretos e meus cabelos loiros). Respondi que sim, e ele disse que adorava a cor dos meus cabelos. Comecei a ficar sériamente com muito tesão. Tentei agarrá-lo pelo cacete duro. Beijávamos muito. Ele terminou e me mostrou no espelho. Tinha me deixado com a bucetinha pelada, toda raspadinha, com exceção de um pequeno triangulo de pelos curtinhos na parte de cima. Pedi para ele provar, mas ele disse que esse privilégio seria do Dudu, que seria essa a surpresa. Justo, pensei, mas eu queria poder recompensá-lo pelo presente.

“Vem aqui então que eu vou te fazer uma chupeta!”, e levei-o de volta para a cama. Trouxemos a câmera. Deitado, com o mastro duro apontando para o teto, fiquei de quatro e dei-lhe um banho de língua no caralho. Eu virava bem para a câmera para que a filmagem me visse chupando todo aquele pintão. Quando percebi que ele já estava prestes a gozar, parei. Deitei-me ao seu lado e beijamo-nos com tesão. Eu segurava na base do seu pau e pus suas mãos na minha bunda, forcei-o a abrir as minhas nádegas. Fui descendo com meus dedos por debaixo do seu saco, chegando perto do cu. O seu dedo também logo acho o meu cuzinho.

“Isso”, falei, “enfia esse dedo no meu cuzinho, vai, enfia!”

De alguma maneira ele me entendia quando eu falava português. Seu dedo foi explorando o meu cu. Eu me esticava toda, como uma gata no cio, e comecei a pedir por uma camisinha. Ele disse que não iria me comer, mas falei pra ele que era na minha bundinha que eu queria. Aí ele abriu aquele sorriso mais lindo. Seus olhos brilharam. Ele me disse que desde ontem à noite tinha ficado com vontade de me comer a bundinha. Ele logo tirou uma caminsinha da gaveta, e comentou que achava que havia mais alí, mas aquela era a única que ele achou. Vesti a camisinha eu seu pau, adimirando todo o seu comprimento, e virei, me de quatro na cama. Marco, agarrou-me pela cintura e fincou a cabeça do seu pau no meu anelzinho. Como seu pau era um pouco menos grosso que o do Dudu, a cabeça entrou mais rápido. Ele soltou um urro de tesão e falou que não iria aguentar uma coisa tão boa por muito tempo. Comecei a rebolar a bunda, massageando seu pau pra cima e para baixo, enfiando seu pau aos poucos no meu cu. Comecei a piscar o cu, ordenhando aquela tora, e em poucos segundos o Marco anunciou o orgasmo, descarregando toda a sua fúria por trás de mim. Eu já deveria ter adivinhado que era a primeira vez que ele fazia um anal.

Ao nos vestirmos, ele não parava de me elogiar e dizer que iria fazer muito sexo anal com a Martina. Eu não cheguei a comentar pra ele, mas meu tesão foi cortado, pois ele gozou sem me esperar. Voltamos para a praia, mas nada dos dois lá. Curtimos o resto do dia, mas nem a Martina nem o Dudu apareceram. Chegamos a ficar preocupados, mas o Marco tinha certeza que os dois estavam juntos.

O tempo piorou e voltamos para a pousada. Ao chegarmos perto dos quartos, percebemos pelos gemidos que se ouviam no corredor que o Dudu e a Martina estavam transando bem gostoso.

Ficamos esperando lá em baixo no bar, tomando umas caipirinhas enquanto a chuva caía forte. Os dois demoravam, mas não estranhei, pois sabia como o Dudu era duradouro. Finalmente, quando já estávamos pedindo algo para comer, aparecem os dois, de banho tomado e com cara de quem tinha acabado de foder. Martina não somente andava estranhamente devagar (eu conhecia a dor e o prazer daquele andar com as pernas meio abertas), mas tinha aquele brilho fixo nos olhos. Parecia hipnotizada, com um permanente sorriso que acompanhava o seu olhar. Dudu discretamente me comentou bem baixinho em português que tinha acabado de desvirginar uma bundinha austríaca. Fiquei maluca de tesão e queria saber todos os detalhes. Comi rápido e arrastei o Dudu pro quarto.

Contamos nossas histárias um ao outro. Ele me disse que ela tinha sugerido logo que nás sumimos que fossem para o quarto. E que ela tinha um estoque de camisinha. Que ela tinha assistido ao video do nosso anal umas vinte vezes durante a noite. Que fizeram muita loucura, mas principalmente anal: anal num cuzinho virgem. Que gozou junto com a Martina duas vezes. As duas vezes com o seu pau enterrado na bundinha dela. Ela tinha amado. Que depois da primeira a Martina tinha ido pro quarto e pegou a câmera (que estava armada no tripé) e viram o meu anal com o Marco, mas não tinham visto a parte dele raspando a minha xoxota. Nossas histárias nos encheram de fervura. Ele adorou a minha xoxota raspadinha. Chupou-me muito a bucetinha. Sua língua fez tantas maravilhas que cheguei ter aquela estranha sensação de ejacular na sua cara. Ele me fez gozar duas vezes. Fodemos com muito tesão, bem cheio de palavrões, sussurros e grunhidos, como animais num celeiro, mais do que nunca como uma puta bem safada. Gritamos muito, sempre com a chuva incessante abafando o som do nosso sexo.

Na manhã seguinte o dono da pousada passou o recado que o Marco tinha se sentido mal durante a noite e que a Martina foi levá-lo pro hospital. Fomos até o pronto socorro, mas eles nos disseram que parecia uma intoxicação, e que ele havia sido levado para Cabo Frio.

“O sanduiche natural”, pensei.

Ao final do dia, passamos em Cabo Frio mas ele já havia levado alta e voltado para Búzios com a esposa.

Tentamos ligar de volta, mas não tínhamos o contato, e nunca mais vimos nenhum dos dois. Existe por aí em algum lugar do mundo um vídeo de uma troca de casal, com uma loira oxigenada tomando uma tora de um cacete no cu e gozando gostoso. Com o dono da câmera barbeando a bucetinha da loira e depois comendo a sua bundinha. Com a morena, mulher do dono da câmera sendo enrabada pelo namorado da loira.

Minha relação com Dudu ainda durou mais um meio ano. Mas aos poucos fomos nos distanciando. Meu emprego fora e o dele também nos levaram a caminhos diferentes. Comecei a namorar outros rapazes e tive muitas experiências, mas nada comparado aquilo.

Conheci depois o homem maravilhoso com quem hoje sou casada e descobri um mundo de sexo louco com muito amor. Mas a histária agora parece ter se revertido. Eu e meu marido estamos numas de variar. “Variar” não de parceiros (não ainda), mas de fantasias (de ler este site de relatos), etc.

Hoje moro de volta na minha cidade natal e tenho uma filhinha. Malu é divorciada e voltamos a nos contactar, e somos grandes amigas. Mais gata do que nunca, sempre arrumada, calças apertadas e decotes generosos, sei que ela mexe com as fantasias do meu marido. Ela me contou recentemente que o Dudu ligou pra ela outro dia. Disse que ele estava visitando a cidade e que queria companhia para passar a noite. O safado é casado, mas mesmo assim ela foi. Disse que transaram feito dois adolescentes, e que o Dudu está mais competente do que nunca. Eu fiquei molhada de ouvir a histária e falei que adoraria voltar a vê-lo (a comê-lo), pois não o via a mais de doze anos. Ela disse que ele não sá continua átimo de cama e de ferramenta, mas que está muito mais charmoso ainda. E que perguntou por mim.

Combinamos então que numa práxima oportunidade que o Dudu vier para a cidade ela vai sugerir de que saiamos nás três, como nos velhos tempos. E nesse meio tempo eu vou tentar fazer a cabeça do meu marido. Quem sabe ele também não topa ir?