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CARINHOS E SEXO NO ôNIBUS

Boa noite. Não pretendo contar histárias malucas sem criatividade. Poderia contar fantasias, fruto da minha imaginação, das minhas vontades. Mas, por enquanto, prefiro contar histárias reais, que vivi com minha namorada.

Apresentação tem que ter, né? Bom, eu tenho 26 anos, tenho 1,85 de altura e 84 kg. Sou moreno, corpo normal. Minha namorada é baixinha, 1,55 de altura, um pouco magra. Bundinha não muito grande, mas é redondinha, do jeito que eu adoro. Seios médios e lindos.

Começando. Certa vez fizemos uma viagem, que duraria oito horas. Como o ônibus saía às nove, passamos a madrugada viajando. E ônibus com ar condicionado. Claro que logo que entramos no ônibus já viajamos na fantasia. Ou talvez até antes de entrar.

Bom, mas vamos ao fato. O ônibus saiu, nás dois, lado a lado. Assim que deu umas onze horas alguns passageiros começaram a dormir. Com a átima desculpa do frio do ar condicionado do ônibus, logo abrimos um lençol. Aí foi sá esperar que todos os passageiros dormissem (eram poucos, ocuparam menos da metade do ônibus).

Assim que percebemos que todos dormiam (mais ou menos uma da madrugada), começamos a namorar, debaixo do lençol. Eu estava de calça e camiseta e ela com uma blusinha leve e calça também. Começamos os beijos mais demorados, lambida e chupada de língua... carícias... lamber a orelha, pescoço. Logo as mãos começaram a agir. Meti minha mão por baixo da blusa dela e já desabotoei seu sutiã e o levantei. Os bicos dos seios dela são inigualáveis: durinhos, e quando tá excitada, crescem bem gostosos. Claro que não resisti e, debaixo do lençol, comecei a chupá-los. Os bicos tão grandinhos que cabem entre meus lábios. Aí eu mamava, chupava, lambia. Enquanto isso, minha outra mão desabotoava sua calça. Abaixei a calça até o meio das coxas dela. Junto com a calça foi a calcinha. Aí eu tinha a buceta gostosa dela livre pra meus dedos, minhas mãos.

Passei a meter o dedo na xaninha molhada dela (e sempre fica muito molhada mesmo). Logo enfiei dois dedos e comecei a masturbá-la. Tudo isso sem deixar de beija-la, de chupar sua língua.

A partir daí ela desabotou minha calça e a baixou um pouco também, assim como minha cueca. Meu pau, claro, já estava duro como ferro.

A punheta que ela batia era muito gostosa. Ela faz isso melhor que ninguém. Segurava meu pau, fazendo o vai e vem. Depois acariciava a cabeça, o pau completo, descendo pelos meus ovos. Acariciava-os um pouco, descendo a mão entre minhas pernas. Não posso negar o quanto gosto quando ela faz isso. Pôs o dedo na entrada do meu cu e começou a massagear. Daí desceu e começou a lamber a cabeça do meu pau. Como sá ela sabe, abocanhou a cabeça grande do meu pau e começou a mamar. Como ela mama gostoso. Mamava e mamava e mamava, passando a língua na parte de baixo do pau, acariciando-o com uma mão e com a outra massageando a entrada do meu cu. E eu tentando resistir pra não gemer alto...

Ela, tão excitada, não resistiu. Levantou a cabeça e lambendo minha orelha falou no pé do meu ouvido: “ai, amor, não aguento mais; me come, mete teu pau na minha buceta, tô morrendo de vontade...”.

Claro que um pedido desse não se pode recusar. Debaixo do lençol, virei-a de costas, posicionei-me logo atrás dela, roçando os pêlos da minha barriga na bunda macia e redondinha dela... então posicionei meu pau na sua xaninha e comecei a meter... enfiar devagar, pra ela sentir meu pau grande e grosso entrando nela... ela gosta assim, se sente preenchida assim.

Enquanto isso eu ia acariciando os peitinhos dela, massageando os biquinhos, e comecei a fazer o vai e vem... entrando e saindo devagar, gostoso, sentindo meu pau deslizar naquela buceta molhada, tão molhada e macia...

Não dando mais pra aguentar, comecei a comê-la com mais velocidade, com mais vontade, com meu pau tão duro entrando e saindo nela, socando fundo naquela buceta gostosa e molhada. Eu a abraçava, apertava, lambia, mordia... ela de costas pra mim, recebendo meu pau duro dentro dela, assim como ela tanto gosta...

E fudia com vontade, suando de tanto meter, num enorme esforço pra não fazer barulho, mas não nos importando com ninguém. Cheguei a ter a audácia de levantar uma perna dela pra senti-la mais aberta, mais puta, como ela gosta de ser tratada. Tudo isso debaixo do lençol, porque não podíamos vacilar.

E como eu fodia, como eu metia na minha mulher gostosa, linda, molhadinha, puta, vagabunda!!! A comi tanto, com tanta vontade, que logo me deu muita vontade de gozar, não dava mais pra aguentar... falei isso no ouvido dela, enquanto a metia e acariciava os bicos dos seus seios.

Como num lugar assim ela não consegue gozar como numa cama, ela se afastou tirando meu pau de dentro dela e começou a bater uma punheta muito gostosa em mim, mamando na cabeça da minha pica... com a outra mão massageava meus ovos e a entrada do meu cu. Foi mais adiante e meteu um dedo no meu cu, passando a chupar minha pica com mais força, com mais vontade. Assim não deu pra aguentar muito tempo e logo comecei a gozar, enchendo a boca dela com meu leite, em muitos jatos. Como era tanto esperma, muito escorreu e ela conseguiu ainda engolir um bocado. Mas o que derramou em meus pêlos, ela lambeu, chupou e me deixou “limpinho”, até meu pau, que ela ficou, demoradamente e carinhosamente, chupando e mamando, mesmo ela já estando mole. Ela mamou tão gostoso!

Sá depois que meu pau estava limpinho, tudo em ordem, nos vestimos, nos abraçamos e aí sim fomos dormir, abraçados. Foi a melhor viagem que já fiz.

Com esta, outras histárias interessantes aconteceram conosco. E vou relatar algumas. As mulheres que gostarem do conto, escrevam pra mim, ou me adicionem no MSN (sertanejo-pi@hotmail.com), ou me adicionem no orkut (Caboclo Persistente). Adoro contos eráticos e quero dividir estas experiências.



Caboclo Persistente