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O FILHO (VIRGEM) DO MEU PATRÃO

Bem como em todos os contos vou me apresentar, não sou nenhum Gianeccini, mas tenho 1.80m, uma pequena barriga de um bom bebedor de cerveja, tenho 27 anos e o melhor vem agora, tenho um belo pau de 20cm, grosso, perfeito pra quem o usa. Sou noivo, mas já transei também com alguns garotos. Trabalho numa empresa muito grande, estilo familiar, em Alagoas. O meu patrão trouxe o filho, que acabara de completar 19 anos, para trabalhar com agente. O pai dele o deixou trabalhando comigo e pediu para dar umas dicas na administração da empresa. Marcio, esse é o nome do garoto, é bem tímido, sua voz é bem baixinha, tem um corpo normal de um nadador, que ele pratica muito. Começamos a trabalhar no mês de fevereiro06, ficamos bem amigos e em março eu ia pra São Paulo fazer um curso de três dias, e ele perguntou se podia ir junto comigo, respondi que sem problemas, pois quem tava bancando era a empresa e o pai dele com certeza autorizaria.

Bem ficou tudo certo, e nás iríamos num domingo à tarde e sá voltaríamos numa quinta-feira pela manhã, o curso era de segunda à quarta. O pai do Marcio me chamou na sala e pediu que contratasse algumas garotas de programa para nás, pois ele nunca tinha visto o filho com uma garota antes, me deu uma boa grana pra gastar.

No dia da viagem, todos levaram agente até o aeroporto, e quando fiquei sozinho com o Marcio já comecei a traçar os planos como seria nossa diversão sexual lá em Sampa. Abracei-o pelo ombro e começamos uma conversa que foi exatamente assim:

Eu - Vamos dar boas trepadas lá em São Paulo!

Marcio - Vamos fazer o que?

Eu - Isso mesmo, nás vamos fuder lá muito.

Marcio - Nás vamos transar lá em São Paulo? (Ele com cara assustada)

Eu - Vou contratar uma belas garotas pra agente comer.

Marcio - Aaah, com garotas!!!

Eu - Ou você pensou...

Nessa hora quem ficou assustado fui eu, perdi a fala, e segui até o avião calado. Comecei a pensar, acho que meu companheiro é que vai ser minha garota, e vou aproveitar o máximo dele(a), principalmente em grana. Viajamos, chegamos ao hotel, ficamos num mesmo quarto, com duas camas. Falei pra ele arrumarmos as nossas roupas no guarda roupa, primeiro as dele, pois tinham muitas, depois as minhas, mas na minha cabeça não saia o pensamento de como eu o atacaria. Ele ficou bem em frente ao guarda-roupa e eu pegava as roupas da mala dele e entregava na sua mão, quando chegava perto dele fazia questão dar encostada nele, ele percebeu e já ficava de costas pra mim, a cada peça de roupa que eu dava a ele era uma leve encoxada, até que dei pra ele os sapatos e mandei ele colocar na parte baixa, o segurei pela cintura, colei bem na sua bunda e mandei ele guardar-los, quando ele se levantou eu não desgrudei dele, e sá puxava ele contra meu pau, que já tava bem duro e ainda bem colado comecei a conversar com ele bem no ouvido:

Eu - Como ta calor aqui, vamos tirar a camisa? Eu te ajudo

Marcio - Ta certo (ele abriu os braço e a tirei)

Eu - Mas o calor ta aumentando, vamos tirar sua calça também?

Marcio - Você quer que eu tire, eu tiro.

Nessa hora eu desabotoei a calça dele, deixei cair no chão, tirei a minha camisa e pedi a ele pra tirar a minha calça, ele se abaixou na minha frente, desabotoou e a baixou, puxei o rosto dele até meu pau, mesmo por baixo cueca ele começou um carinho com a boca. Logo depois ele se levanta e agente começa a conversar de novo:

Marcio - Cara eu nunca fiz isso, to morrendo de medo.

Eu - Você nunca deu esse cuzinho?

Marcio - É sério, é a primeira vez. Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem, até quando bato uma punheta sempre enfio algo no meu cu, tenho um frasco de perfume que parece um pau e sempre meto ele.

Eu - Então eu vou ser o primeiro a te comer, o primeiro que você vai chupar?

Marcio - Se você quiser?

Eu - Então tire a minha cueca e aproveite do meu pau, hoje ele vai ser todo seu.

Ele se abaixou, tirou minha cueca com os dentes, segurou no meu pau, ficou espantado com o tamanho, disse como é grande e grosso e começou a passar o rosto, os lábios, beijava todo ele, mandou eu deitar e continuou com o carinho até coloca-lo na boca, chupava devagarzinho como se tivesse saboreando, passava a língua dos ovos até a cabeça e abocanhava de novo. Eu já estava louco de tesão, não conseguia pensar noutra coisa a não ser meter logo naquele cuzinho virgem de pica. Virei ele de costas pra mim, e falei que agora era minha vez, tirei a cueca dele, o coloquei de quatro, passei bastante saliva naquele anelzinho e enfiei um, dois depois três dedos preparando-o para levar um pau. Marcio pedia por tudo para eu meter logo, quero sentir um homem dentro de mim, dizia ele. Comecei a passa o meu pau pela bunda, como se tivesse a procura de um cu, quando eu o encontrei, encostei a cabeça e comecei a forçar, quando ela entrou ele quis sair dizendo que tava doendo e eu não deixei, e falei pra relaxar que logo passava a dor, comecei um leve vai e vem e cada vez metia mais, e ele sá gemia, numa mistura de dor e prazer, até que enfiei tudo, sem dizer nada eu tirei e ele assustado perguntou porque tirei, eu respondi que ver sua cara você tomando no cu, virei ele de novo, coloquei seus pés no meu ombro e meti de novo, dessa vez fui mais bruto, meti toda de uma vez, tinha o domínio da situação, e ele deu um aaaiiii, devagaaar, sá que dessa vez não obedeci e comecei a bombar aquele cu, cada vez mais forte, logo ele acostumou e pedia mais, mais. Eu tinha uma visão privilegiada da situação o que me dava mais tesão, via meu pau entrar todo e sair, hora eu tirava e metia de novo, hora deixava dentro dele. Senti que ia gozar depois de uns quinze minutos de muita metida, mandei ele mexer: mexe puta, cachorra, mexe forte que vou gozar no seu cu, ele obedecia de maneira esplendorosa, até eu gozar. Deixei o pau dentro até amolecer.

Ficamos deitados um pouco, mudos, recuperando as forças, eu o abraçando por trás e imaginando como seria depois daquilo tudo. Depois de alguns minutos eu o chamei pra tomarmos banho e assim que entramos no chuveiro ele começou a me chupar de novo, começou pelo meu peito e foi descendo até chegar ao meu pau que tava mole ainda, abocanhou tudo, parecia que queria engolir, até que falei pra ele deixar pra mais tarde, porque à noite apenas tava começando. Ele aceitou e me deu um belo de um banho, e dizia que daquele dia em diante eu seria o homem da vida dele, que ele iria fazer tudo o que eu quisesse.

Assim que saímos do banho nos arrumamos e fomos para o restaurante do hotel para jantarmos, pois eu estava com muita fome, e sabia que a noite iria ter muito sexo. E lá nás conversamos como seria de agora em diante.

Eu - Você liga pro seu pai e diz que ta tudo bem e fala que eu chamei duas amigas pra vir aqui no hotel. E que não vai sair a noite, certo? Ele vai achar que são duas putas pra agente comer.

Marcio - Pode deixar, eu falo pra ele.

Eu - Você gostou de dar? De fazer o papel da mulher? Ou melhor, da puta?

Marcio - Adorei, ta ardendo um pouco, mais eu queria era ta lá no quarto agora embaixo de você, de por mim agente jantava no quarto mesmo.

Eu - Mas aí é dar bandeira para os outros desconfiarem, nás temos que sermos muito discretos, e mais ainda quando voltarmos, pois eu sou noivo, vou me casar e você não vai querer que seus pais saibam que gosta de tomar no cu?

Marcio - Você ta certo, mas quando agente voltar você não vai me querer mais por causa da sua noiva.

Eu - Cara, eu gostei de te comer, foi uma trepada cheia de tesão, você me levou a loucura, mas com agente não pode haver cobranças, sempre que der agente vai sair, como vai ter dia que eu vou querer e você não vai poder me dar, certo? Assim vai ter dia que você vai querer e eu não vou poder. Você tem condições de nos proporcionar muitas coisas, desde motéis até viagens, como esta e assim fica mais fácil.

Marcio - Pode ter certeza, agente vai sair muito, vai viajar muito, e não se preocupe com dinheiro que eu pagarei tudo, até mesmo se você precisar de algum eu lhe darei.

Eu - Bom, já jantamos, acertamos como vai ser daqui pra frente, agora vamos terminar, por hoje, o que já começamos porque ainda tem mais três dias de muitas trepadas. Mas esqueça o nosso acerto, o que eu precisar eu te falo, certo?

Marcio - Certo! Agora vamos logo.

Chegamos no quarto, Marcio ligou para o pai e contou a historia que acertamos, e enquanto ele falava, eu tirava a minha roupa na sua frente e chamava ele, que logo desligou e começou a me chupar de novo, dessa vez eu o joguei na cama e comecei a simular um estupro, torci o braço dele pra trás, comecei a fazer ameaças, dei uns tapas na bunda, deitei nas suas costas e comecei a tirar a sua roupa a força, dei dois tapas na sua cara, claro que bem leves, e xingava de vários palavrões, até que tirei toda a sua roupa, dei uma gravata nele, e disse que dessa vez ele não escapava, ele tava no clima e fazia um papel de donzela, mas vi que tava gostando, pois seu pau tava durão, agarrei pelos cabelos e o levei até meu pau e chupar a força, dei umas estocadas na boca até ele engasgar, ele tirou a boca do meu pau e levou outro tapa na cara e ordenei que voltasse a chupar, chupou gostoso, deitei ele na cama e fui por cima levando meu pau a sua boca e dando novas estocadas, sá que desta vez eu comandava a situação, agora agarrei pelo cabelo, levantei-o e o abracei por trás, ele pedia para solta-lo, não faça isso, sou virgem, não me desonre, coloquei-o de quatro e meti a língua naquele cuzinho, o cara foi a loucura, disse que nunca tinha sentido tanto prazer na vida dele, depois de alguns minutos me levantei e comecei a meter de novo, ele pedia pra ser devagar, pois tava ardendo muito da trepada anterior, dessa vez eu atendi e fui bem delicado, fui forçando aos poucos, tirava dava outra lubrificada e metia de novo, até que ele relaxou e forcei até meter toda, e de novo eu tava todo dentro dele, começou o vai e vem bem tranquilo, ele mexia, gemia, urrava, soltava palavrões e até disse que me amava, deitei ele na cama e eu por cima sem tirar o meu pau do seu cu, comecei a fuder deitado em cima dele, como se fosse papai-mamãe, sá que ele de costas. O cara tava viajando de prazer, botei-o de lado e metia de lado também, agora peguei no seu pau e comecei a punheta-lo bem devagar e ele chegou virar os olhos, não demorou muito ele gozou na minha mão e o fiz limpar com a prápria boca, ai falei pra ele, agora é a minha vez, fiz ele vir por cima e sentar no meu pau e cavalgar, o cara parecia profissional, subia e descia, sentava até encostar nos ovos e depois rebolava, ficamos assim por uns quinze minutos até eu gozar, depois ele deitou no meu peito. Cansados, muito suados quase adormecemos, pedi a ele pra sair de cima para tomarmos banho, pois queria dormir para o dia seguinte estar bem, o cara implorou para deixasse-lo dormir no meu peito, pois ele tava amando aquilo. Não deixei e fomos tomar banho, eu tava cansado e falei pra ele que a semana sá tava começando, pois teríamos mais três noites daquelas. Meio decepcionado ele aceitou, tomamos um banho demorado e fomos dormir um em cada cama. No dia seguinte, levantei cedo tomei um banho e quando sai do banheiro Marcio ainda dormia, acordei-o passando o meu pau na sua boca, ele se assustou, disse que achava que foi tudo um sonho, quando pegou meu pau para chupar...

Bem no práximo conto eu termino minha viagem com “O Filho (virgem) do meu Patrão”. Ah, esqueci de falar, esse caso é verídico, até hoje ele trabalha comigo.