BI COM MUITO PRAZER - CONTINUAÇÃO
No dia seguinte, acordamos atrasados. Tivemos que tomar banho urgente. Praticamente não conversamos. Somente quando já nos dirigíamos para o café da manhã, que o Wilson disse que tinha gostado muito da noitada e perguntou se eu topava irmos a um motel apás o treinamento. Fiquei logo de pau duro e respondi que sim. Passei o dia pensando no que tinha acontecido e no que ia acontecer. Quando acabou nosso dia de trabalho, todos nás representantes, seguimos para uma choperia. Eu e o Wilson tínhamos que sair sem provocar suspeitas. Por isso não fomos os primeiros. Quando vimos que havia chegado a hora fizemos um sinal e pegamos um táxi. Quando chegamos no motel abrimos logo um litro de uísque. Ficou bem claro que estávamos ali, não por paixão, mas sim, por sexo puro. Era uma novidade para nos dois e isso nos excitava muito. Fizemos higiene total – banho, depilação e lavagem intestinal. Sempre os dois de paus duros. Nunca baixavam. Depois dos preparativos e algumas doses, seguimos para a cama. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Logo que sentamos na cama cai de boca naquele pau maravilhoso. Chupava com muita vontade. Estava uma delícia. Passava a língua por toda sua extensão. Lambia os ovos e pela primeira vez toquei minha língua num cuzinho macho. O Wilson gemia alto e abria ao máximo suas pernas. A língua entrava toda. Enfiava e tirava. Sempre punhetando o pau dele. Até que ele pegou um vibrador que estava na cabeceira da cama e pediu que eu enfiasse nele. Passei bastante saliva no vibrador e dei algumas cuspidas dentro do cu dele. Comecei a enfiar o vibrador. Enquanto enfiava eu chupava o cacetão dele. Ele gritava de prazer. Quando entrou tudo ele pediu que deixasse o vibrador lá dentro sem movimento de vai-vem. Pude me concentrar mais na chupeta. Tentava colocar tudo na boca. Ia até o fundo da garganta, quase me sufocando. Ele se contorcia, urrava e aí, gozou forte. O primeiro jato foi direto na minha garganta. Tive que tirar o pau da boca, senão morria asfixiado. Ele continuou em seu orgasmo. Esporrava em todo o meu rosto, nos olhos, nariz, boca. Nunca tinha visto uma gozada com tanta porra. Engoli o que pude! Uma delícia! O resto que ficou no meu rosto ele pegou o pau ainda meio duro e conduzia a porra para a minha boca. Esse resto era mais pastoso e eu tentava engolir, mas ficava na boca, não descia. Fui ao banheiro, lavei o rosto tomei uma dose de uísque e voltei pra cama. O Willson permanecia com o vibro enfiado no cu. Ai me chamou e disse que ia tirar o vibro e queria que eu enfiasse o meu pau de uma vez. Ele deitou sobre a mesa. Eu de pé, passei um pouco de KY e fiz o que ele pediu. Ele deu um grito de dor e prazer. Eu fui com força máxima. Ele ficava todo vermelho, parecia que ia ter um troço. Até que gozei. Ele praticamente desmaiou. Quando tirei o pau saiu junto com a porra, uma liha de sangue. Ele foi para o banheiro e eu voltei pra cama com mais uma dose. Pouco tempo depois ele saiu. Em seguida foi minha vez de ir ao banheiro. Lavei-me e quando eu volto, ele já está de pau duro. Batendo uma punheta. Ele foi logo dizendo: quero comer esse rabinho de novo. O meu fogo reacendeu! O cu parecia que piscava. O pau dele que é imenso parecia maior e muito mais grosso. Ele pegou o vibro passou muito KY e foi colocando no meu cu. Quando ele viu que estava bem relaxado me colocou de quatro e começou a penetração. Dessa vez doeu. Pedi pra ele parar. Não me obedeceu. Eu quase chorava e ele enfiava. Incrível como me sentia dominado. Não regia. Apenas gemia. Acho que queria mesmo aquilo. Ele passou a tirar o pau, botava na minha boca e voltava a enfiar. Cada vez que fazia isso, o pau enfiava mais. Até que senti o corpo dele tocando na minha bunda. Ai ele deu uma encravada mais forte e começou um vai-vem rápido. Parecia que tinha um metro de pau dentro de mim. Eu já não sentia mais dor. Agora pedia para ele enfiar tudo. Ele então deitou na cama de peito pra cima e sentei naquele mastro. Entrou até o talo. Não tinha um milímetro fora. Eu subia e descia. Subia e descia. Algum tempo depois, ele pediu que eu deitasse na mesa, assim como ele tinha feito. Segui pra lá. Nisso peguei no meu cu. Cabiam 4 dedos sem esforço. Estava literalmente arrombado. Depois que deitei na mesa ele lubrificou o pau e enfiou tudo. Sentia os ovos dele batendo na minha bunda. Ele aumentou o ritmo e aos berros gozou. Senti cada espasmo de seu corpo e cada ejaculada. O Wilson quase foi ao chão, mas não deixava o pau sair. Até que se curvou e deixou o corpo sobre o meu. Ficamos assim até quando minhas costas não aguentavam mais aquela posição. Fomos pra cama. No caminho muita porra quente escorria nas minhas pernas. Deitamos sem dizer uma palavra. E agarramos num sono pesado. Ainda de madrugada voltamos ao hotel. No dia seguinte, viajamos cada um para seu estado de origem. Raramente trocamos email e nunca falamos do assunto. O importante é que foi inesquecível e mudou minha visão sobre sexo.
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