Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

NO ôNIBUS (VERÍDICO)

No ônibus (verídico)



Estava voltando do pediatra com o meu filho de nove meses nos braços e tive que encarar um ônibus LOTADO.

Passei da roleta e não consegui dar nem mais dois passos. Tinha muita gente no corredor, não tinha nem chance de alguém levantar para que eu pudesse sentar. Então para me apoiar melhor e diminuir o peso do bebe encostei com o quadril no apoio do banco ficando de costas para o banco e de frente para o corredor, tudo normal.

Não demorou dois minutos para eu sentir uma mão alisando a minha bunda. Olhei de canto de olho sobre o meu ombro e vi que na janela que uma senhora dormia e ao lado dela um senhor de uns 50 anos era quem, discretamente, alisava a minha bunda.

Eu não tinha como me virar, então dei um solavanco com o quadril para ele se mancar. Ele tirou a mão.

Senti suavemente o tecido do vestido que eu usava sendo levantado. Olhei para os lados e percebi que ninguém olhava, novamente observei por sobre o ombro e vi que o senhor estava levantando o meu vestido, delicadamente para que eu não percebesse, com dois dedos, e estava quase chegando na altura da polpa da minha bunda. Aproveitei o movimento do ônibus e dei mais um solavanco para que ele me soltasse.

Olhei de esgueira mais uma vez, ele continuava segurando o meu vestido, agora com uma pequena parte da minha polpa aparecendo e ele com a cabeça inclinada quase em baixo do meu vestido.

Dei mais um forte empurrão com o quadril, mas ele se aproveitou do meu movimento e colocou a mão por baixo do meu vestido, mas agora o soltando.

Percebi que não havia jeito, não tinha como ninguém ver mesmo que ele estava alisando a minha bunda, principalmente porque agora ele fazia por baixo do meu vestido. Resolvi ficar quieta.

Passaram uns dois, três minutos no máximo e o senhor resolveu apertar a minha bunda. Temi que ele ousasse em seus movimentos, e foi justamente o que ele fez.

Subindo a sua mão até quase a minha cintura ele pode alcançar uma parte mais folgada da minha calcinha, colocando seu dedo indicador entre o elástico e a minha pele. Foi descendo acompanhando o elástico de minha calcinha. Parou no meu cuzinho e ficou fazendo pressão, mas sem tentar enfiar o dedo.

Colocou mais um dedo dentro da minha calcinha e seguiu o elástico até a minha xaninha.

Parou com os dois dedos sobre o meu clitáris e ficou fazendo pressão acompanhando o movimento do ônibus.

Olhei em volta e percebi que ninguém olhava. Realmente a única pessoa que poderia ver era a senhora sentada ao lado dele. Observei sobre o ombro e pude constatar que ele ainda dormia. Também reparei que o senhor cuidava para que ninguém o visse.

Relaxei e comecei a gostar. Soltei um pouco o quadril para facilitar os movimentos.

Comecei a sentir a minha xaninha melar.

Afastei levemente as pernas, o senhor aumentou o ritmo de seus dedos.

Senti minha xaninha ficar bem molhada. Separei um pouco mais as pernas.

O senhor então começou a me penetrar com os dedos. A cada curva do ônibus ele colocava mais um pouco. Mexia dentro de mim como se fizesse um movimento de corrida com os dois dedos. Eu estava gostando muito. Meu quadril estava completamente solto e o homem mexia de uma forma muito gostosa com os dedos.

Quase nesse instante o ônibus parou em um ponto, pessoas tiveram que passar, meu bebe acordou e eu aproveitei para ir mais pra frente, pois o meu ponto já era o práximo.

Sá aí percebi o quanto eu tinha suado. Antes de saltar olhei para ver se eu via direito a cara do senhor, mas como estava muito cheio o ônibus não consegui ver aquele homem melhor.



beretazoe@hotmail.com