Me chamo Bruno, tenho 20 anos, sou moreno claro, 1,68m, 60 Kg, cabelos e olhos castanhos escuros e sou de Salvador. Tudo aconteceu em dezembro de 2001 no auge de meus 19 anos, lá estava eu chegando em casa quando encontrei uma menina perto de minha casa, ela mais parecia uma fada, olhos azuis, cabelos loiros, com os peitinhos durinhos e uma bundinha que enlouquecia qualquer homem, perguntei a ela se estava perdida ela respondeu que estava na casa de sua tia, que por sinal era minha vizinha, conversa vai, conversa vem, fiquei sabendo que se chamava Kelly, tinha apenas 19 anos, e era de uma cidade do interior. Convidei-a para conhecer o bairro e imediatamente ela recusou parecia temer os minhas pretensões, para minha sorte sua tia apareceu e falou que era uma boa idéia ela passear comigo, meio desconfiada ela foi e conversamos muito, resistir e não tentei nada por consideração a minha vizinha, quando retornamos e entreguei-a em casa, ela me pediu para passar lá a noite para conversamos. A noite retornei e ela apareceu com uma saia curta e um camiseta folgada que desenhava aqueles peitinhos, quando vi meu pau endureceu como nunca, ficamos conversando e eu a convidei para escutar músicas na minha casa e deixei claro para ela que estava sozinho em casa, minha família tinha ido para uma festa e iam demorar, com uma cara de menina levada ela respondeu que era bom que poderíamos escutar músicas bem alto e lá fomos, tratei de deixa-la bem a vontade, sentamos no sofá e fui logo perguntando se ela tinha namorado e ela respondeu que sá tinha dado uns beijinhos num menino e que ela gostava muito desse menino, mas ele tinha a magoado, sem querer, mas querendo perguntei se era porque ele tinha forçado a barra, ela ficou calada por uns instantes e disse que era virgem e que não era hora ainda, fiquei sem graça e tentei contornar a situação coloquei uma música romântica e a convidei para dançar, ela deu um sorrisinho e veio e dançamos com o rosto bem colado e quando percebi já estávamos nos beijando. A cabeça do pau já estava querendo dar o ar da graça, eu estava com um short um pouco apertado e uma cueca que estava pequena, sem contar os pentelhos que iam repuxando. Passei a mão em sua bunda e fui levantando sua saia e para minha surpresa ela deixou; a deitei no sofá e tirei sua camisa, ela fez uma cara de assustada e pediu para que eu parasse, disse a ela que eu também tinha pouco experiência que sá tinha transado duas vezes “e o pior é que era verdade” e que tudo iria corre bem e seria o melhor momento de sua vida, com a fisionomia mais tranquila ela me puxou para cima dela e continuei a tira-la a roupa, tirei a camisa e não acreditava que aqueles peitos com os biquinhos rosados estavam em minha boca, lambi a barriga e seguir seus pelinhos até chegar a saia que puxei com uma certa euforia, tirei sua calcinha pequenina e branquinha já úmida que sá aumentava meu tesão, vi aquela bucetinha pequena, com os lábios bem rosados e bem fechadinha e com os cabelinhos ralinhos toda molhada, de onde escorria uma seiva alucinante. Comecei a lambe-la vorazmente e metia a língua naquela racha toda molhada “primeira vez que eu chupava uma buceta”, entrei em um verdadeiro transe, não pude resistir em lamber o cuzinho cheiroso e rosado. Que cheiro... A xoxotinha e o cuzinho dela estavam inalando tudo, os pentelhos bem ralinhos sá aumentavam meu tesão. Eu fazia movimentos variados, hora chupava sua bucetinha, hora chupava seu cuzinho, até que senti que seu corpo sofreu um tremor intenso e houve um aumento de seu liquido, percebi que ela estava tendo múltiplos orgasmos. Olhei para ela e via sua cara de espanto mas satisfeita. Eu não acreditava naquilo, eu estava levando ela as nuvens. Ela gemia e pedia para não parar e quanto mais ela gemia mais eu chupava até que o gozo dela parecia mel em minha boca, era lindo aquela buceta toda molhada e ela gemendo de tesão. Tirei meu short e coloquei sua mão em meu pau de 19 cm e a mandei chupar, ela teve um certo receio fez cara de nojo, meu pau já estava todo melado com aquele liquidozinho lubrificante, ela tomou coragem e meteu a boca, dava para se perceber que nunca tinha chupado uma pica, arranhava meu pau com os dentes. Aos poucos e timidamente ela começou a pegar prática e chupou até meus ovos e sá parou quando comecei a gozar, ela fechou a boca e gozei em seu rosto todo e quando acabei pedir para ela lamber meu pau, imediatamente ela negou e foi direto para o banheiro. Quando Kelly voltou já vestida conversamos um pouco, ela estava bastante envergonhada, comecei a caricia-la e novamente fui tirando sua roupa, eu já com o pau duro novamente e a chamei para terminar, ela disse que estava com vergonha e queria ir embora, cheguei perto dela e dei um beijo e meti a mão em sua buceta e ela deu um gemido a joguei em cima do sofá abrir suas pernas, tive dificuldades para enfiar, devido a minha certa inexperiência e pela virgindade dela, mas continuei tentando e devagarinho fui metendo meu pau e quando a cabecinha entrou, ela deu um grito e começou a chorar, pediu para que eu parasse, tapei sua boca com um beijo e terminei de meter meu pau, ficamos no movimento do vai e vem, senti seu gozo se espalhando e lambuzando todo meu pau e meu saco. Ela alternava em gritos e gemidos, quando percebi já tinha gozado dentro de sua bucetinha, não tive coragem de tirar meu pau todo gozado e ficamos naquela mesma posição alguns minutos nos beijando e quando tirei meu pau e a vi deitada no sofá nua toda suada e ainda tonta e com as pernas abertas com o meu esperma misturado com um pouco de sangue saindo de dentro de sua bucetinha, essa cena que marcou minha vida que toda vez que lembro meu pau lateja atrás de buceta.
Chamei-la para tomar banho e bastante assustada e tímida ela veio “ela não estava acreditando no que tinha acontecido” ela disse que era a primeira vez que ela tomava banho com um homem e eu falei que também era a minha primeira vez. Entramos debaixo do chuveiro e ele foi logo me perguntando se eu iria contar para alguém, eu lhe disse que não, que era para ela ficar despreocupada que ninguém iria saber e o que tinha acontecido era normal e que um dia teria que acontecer. Já bem mais tranquila e atrevida eu a abracei e dei-lhe uns beijos e ela começou a dar mordidinhas em meu pescoço e peito e com uma voz suave ela me disse que tinha gostado apesar da dor e que eu a tinha transformado em mulher. Minha pica latejava novamente e o tesão subia para a cabeça e então devagarinho virei ela de costas para mim e encostei ela na parede, e o seu rabinho com os pelinhos que subiam das coxas e rodeavam o cuzinho que piscava querendo pica, entrelacei minhas pernas na dela e encostei meus caralho super duro e molhado na sua linda e carnuda bunda, chupava sua orelhas a nuca afagando seus cabelos lindos, coloquei um pouco de xampu nas bordas de seu cuzinho, até que ela não se conteve e posicionou meu pau em seu cuzinho rosado, fui devagar e quanto mais eu forçava ela gritava, mas depois que a cabeça começou a entrar ele pedia chorando para parar que estava doendo muito. Resolvi parar também estava com medo, era a primeira vez que eu tentava comer o cuzinho de alguém e temia que ela não aguentasse, então virei ela de frente, voltamos a nos beijar, abrir suas pernas e enfiei meu pau em sua xaninha, ela sá deu um gemidinho, mais me pediu que não parasse, então comecei a enfiar tudo, depois do meu pau já todo dentro dela comecei a enfiar o dedo em seu cuzinho ela dobrava os olhos de tanto tesão. Kelly passava a mão no meu saco e na base do meu pau, notando que ele estava todo enterrado em sua buceta. Tirei meu pau, virei ela de costas, bati uma punheta apreciando o cuzinho dela rosadinho e gozei jogando um jato de porra quente nas bordas de seu cuzinho, confesso que nunca tinha gozado tanto em minha vida. Passei a mão espalhando esperma por toda sua bundinha. Terminamos de tomar banho e fomos para a sala e conversamos muito sobre o que fizemos, percebi que ela não era tão tímida como eu imaginava ”ela comentava sobre o assunto com mais naturalidade que eu”. Isso me deixou fascinado pela aquela menina e durante suas férias que ela passou na casa da tia transamos várias vezes, até comi o anelzinho dela (depois eu conto). Hoje Kelly está com nove meses de gravidez, não estamos juntos, ela voltou para a cidade dela e mesmo assim dou a maior assistência a ela e ao meu filho.
Quem gostou da histária e quiser saber mais me escreva.