Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DOMADO PELA MINHA VIZINHA

Há alguns dias eu estava sozinho em casa, pois apesar de ser feriado minha mãe tivera que ir para o trabalho, enquanto que eu não tive aulas. Sou filho único e minha mãe havia de separado de meu pai biolágico assim que engravidou de mim, há vinte anos. Ele sumiu e desde então mamãe sempre batalhou para poder me dar uma educação.

Tudo indicava que seria um feriado pacato, pois muitos dos meus vizinhos aqui do condomínio onde moro haviam viajado para curtir a folga prolongada. Pouco depois de me levantar, por volta das nove horas, ouço minha campainha tocando. Tive vontade de não ir atender, pois não queria ver ninguém, queria aproveitar o dia para pôr os estudos em dia, repousar e esperar mamãe voltar do trabalho. Mas como o som da campainha não cessava resolvi ir ver quem era e logo em seguida me livrar da pessoa, quem quer que fosse. Quando abro a porta, porém, todos os meus planos são alterados. Era minha vizinha Márcia, uma mulher de vinte e cinco anos, que morava no apartamento ao lado, vivia sozinha e tinha se mudado para o meu prédio há quatro meses apenas. Eu estava apenas com o xort com o qual tinha dormido e pedi-lhe desculpas pelos trajes, explicando que havia acabado de levantar. Ela sorriu e disse que não havia problema algum pois era ela a culpada por tocar minha campainha tão cedo. Perguntei então o que ela desejava e ela foi direto ao ponto: "Bom, Lucas, eu tô com um probleminha no meu computador e queria saber se tem como você me ajudar...". Disse que tudo bem e fomos juntos até seu apartamento. Fui com a roupa que estava mesmo, pois imaginava que não iria me demorar muito. Ela me levou até seu quarto, onde ficava o computador. Ela me explicou o problema, relativo à instalação de um programa que ela não conseguia concluir. Ela estava também à vontade, com uma calça de moletom cinza e uma camiseta branca. Rapidamente resolvi o problema e me virei para ela para dizer que já ia indo, pois não havia nem tomado café. Ela me convidou então para tomar uma xícara de café com ela e eu, claro aceitei. Não ia perder a chance de ficar mais um tempinho com aquela mulher linda, de corpo bem desenhado, cabelos castanhos na altura dos ombros e simplesmente muito bonita. Conversamos um pouco sobre nossas vidas enquanto tomávamos o café, sentados ali mesmo na cama dela. Me perguntou em certo momento se eu tinha namorada e respondi que não. Ela disse que estava solteira há quase um ano e que sentia falta de uma companhia, principalmente morando sozinha, sem ter com quer conversar antes de dormir, quando chegava do trabalho ou num dia de folga ou feriado, como era aquele. Na hora imaginei que desperdício era aquilo tudo ali, ao meu lado, tão carente, e todas as noites querendo um homem junto dela. Não pude evitar de me excitar com o que eu tinha vontade de fazer naquele instante. Mas nem tinha percebido que meu xort não escondia nem um pouco como o meu pau estava latejando cada vez mais, pensando em mil e uma coisas. De repente vejo os olhos da Márcia voltarem-se para meu volume inquieto por baixo da roupa e ela sorriu docemente, sem desviar o olhar de lá de baixo. Tentei dizer que era melhor eu ir andando, com vergonha de que ela achasse que eu iria tentar alguma coisa e então quando me levantei ela segurou minha mão, me puxando de volta pra perto dela. Largamos nossos cafés pela metade e ela me disse que nás dois poderíamos nos sentir muito mais felizes naquele dia, na companhia um do outro. Percebendo quais eram suas intenções naquele momento fui aproximando minha boca da dela, até que nossos lábios se encostaram, se abriram e liberaram nossas línguas num beijo altamente erático. Percorremos o céu da boca um do outro, enroscando nossas línguas e enfiando-as fundo até onde conseguíamos na boca um do outro. Depois ela afastou-se um pouquinho de mim, se levantou e me pegou pelas mãos para que eu me levantasse também. Me virou de costas e encostou seu corpo junto ao meu, seus seios juntinhos às minhas costas, seu quadril coladinho na minha bunda e suas mãos tirando com avidez meu xort, revelando toda minha excitação. Rapidamente ela tirou sua camiseta, ficando sá com a calça. Ela pressionava cada vez mais seu corpo contra o meu como se quisesse me penetrar e eu me sentia cada vez mais dominado por aquela mulher espetacular. Ela começou a morder minha nuca, minhas orelhas e meus ombros enquanto suas mãos deslizavam pelo meu peito, passando por toda a extensão da minha barriga e voltando para cima novamente. A cena era bastante curiosa, parecendo que era ela o homem da situação, querendo me fazer sua mulher submissa. Nunca tinha sentido ou visto nada parecido, e apesar de ser totalmente hetero eu queria ver até onde aquela brincadeira iria. Sua boceta estava grudadinha na minha bunda, apenas a calça impedindo que ela entrasse pelo meu corpo. Ela por fim tirou a calça e ainda na mesma posição ela me segurou pelos ombros e iniciou com o quadril um movimento de vai-e-vem, como se penetrasse com um pau imaginário meu bumbum. Eu estava como um vulcão por dentro de fechei meus olhos, me entregando todo ao que ela quisesse fazer comigo. Se afastando agora, a Márcia me jogou na cama, e eu cai de barriga pra cima, imaginando que agora ela iria montar sobre mim, finalmente reestabelendo o papel de cada um. Mas ao invés disso ela mandou eu fechar novamente meus olhos e ela afastou com as mãos minhas pernas, deixando meu pau escancarado diante dos seus olhos. Quando pensei que ela cairia com a boca nele, ela se sentou onde estava, entre minhas coxas, com o bumbum na cama e as pernas por cima das minhas e deslizou uma das mãos para minha bunda. Seus dedos se aproximavam cada vez mais do meu buraquinho e ficaram raspando com a unha a entrada. Ela foi então penetrando um dos dedos lentamente e eu sá conseguia inclinar minha cabeça pra trás, relaxando ao prazer daquele toque. Quando o dedo entrou totalmente ela iniciou um movimento pra dentro e pra fora, sem tirar o dedinho de lá. Cada vez mais ela acelerava e eu cada vez mais gemia mais. Até que em certo ponto meus gemidos passaram a ser quase gritos de tesão, meu pau sem parar de latejar diante dela, soltando meu esperma lentamente, como se fosse eu que estivesse metendo em sua boceta. Depois de alguns minutos os movimentos já estavam numa velocidade avassaladora e eu gritava muito alto, minhas pernas bambas, meu corpo querendo sentí-la lá dentro de mim. Ela então foi diminuindo o ritmo e por fim ficou com o dedinho lá dentro, parado no fundo do meu buraquinho. Abri meus olhos e nos olhamos. Sorrimos um pro outro e ela tirou o dedinho de mim lentamente. Ela veio então para cima de mim e deitou-se encaixando perfeitamente seu corpo ao meu, meu pau encostado nos pelinhos da sua boceta, ávido por entrar e gozar lá no fundo dela. Nos beijamos naquela posição por uns dez minutos eu acho. Então ela se levantou e ficou nua na minha frente, eu ainda deitado em êxtase, meu bumbum com uma leve dorzinha de prazer. Ela disse então que tinha amado me comer e que se eu quisesse poderíamos fazer tudo aquilo mais vezes. Perguntei se não poderia comê-la também e ela enfaticamente respondeu: "Claro que não... na nossa transa a mulher é você, gatinho". Eu, mesmo louco por meter meu pau nela, sorri e disse que se era assim que ela gostava por mim tudo bem, pois eu tinha gostado da mesma forma. Por fim me vesti e ela me levou até a porta, onde antes de abri-lá me deu um beijo, voltando a colar seu corpo nu ao meu, agora meu pau subindo novamente sob meu xort e encostando por baixo do tecido em sua boceta. Ela abriu a porta e eu voltei para meu apartamento, sem esconder minha excitação, já que não havia ninguém no corredor. Ela deu uma piscadinha para mim e fechou a porta. Voltando para minha casa deitei-me no sofá e comecei a me masturbar pensando naquela manhã sensacional.