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POLICIAL INGLÊS

Estava eu sentado e lendo um livro no Brompton's Cemitery, em Londres, quando avistei um dos policiais que no dia anterior havia interceptado meu primo no mesmo lugar e pedido para ver seus documentos, em companhia de outro policial e mais um cão pastor. Mas dizem que a aparência é muito importante e acredito que sim, pois meu primo estava de bermuda e camiseta no dia anterior quando foi inteceptado e eu estava elegantemente vestindo George Armani (meu guarda-roupa é formado de Armani, Boss, Dior, Cardin...).



O policial estava sozinho nesse dia e estava vindo em minha direção. Para falar a verdade, tenho uma caída por homens de uniforme e os nossos uniformes aqui da Inglaterra são diferentes... são engraçados e sexies ao mesmo tempo. Ao chegar até o banco onde eu estava, ele colocou uma das pernas sobre o banco e olhando-me perguntou-me o que eu estava fazendo ali (os carinhas costumam frequentar aquele cemitério para caçarem outros carinhas).



A voz daquele homem maravilhoso naquele uniforme imponente, fez com que eu estremecesse, mas não mostrei fraqueza e abaixei um pouco meu áculos de sol, olhando firmemente para dentro de seus olhos e disse-lhe em inglês: "---Oque você acha que eu esteja fazendo?".



Eu disse isso já esperando uma represália por desacato ou coisa assim... mas ele sorriu e disse-me de uma vez: "--- Acho que você estava esperando... por mim".



Fiquei completamente sem ação quando ele disse isso e acho que devo ter ficado vermelho na hora, pois ele me disse para não ficar com vergonha. Conversamos cerca de 19 minutos, sem termos nenhum tipo de contato físico alí, pois ele estava de uniforme em um lugar público. Como meu primo ainda estava "passeando" pelo cemitério, convidei-lhe para tomar uma xícara de chá em meu flat e assim saimos de lá conversando como dois amigos, sem deixar nenhuma suspeita às pessoas que passavam pela rua.



Meu flat em Earl's Court era práximo ao local onde estávamos e quando lá chegamos, passamos por alguns amigos e amigas, e apresentei o Peter (esse era seu nome) como se fosse já um velho amigo meu. Ninguém suspeitou de nada. Entrando em meu flat, ele segurou minha cintura por trás e disse que estava morrendo de tesão por mim... mordendo minha nuca, foi tirando minha roupa. Virei-me e abri o ziper de seu uniforme, tirando aquele cacetete lindo que ele tinha entre suas pernas e caindo de boca nele.



Chupei como jamais tinha chupado antes e ele gemia de tesão ao sentir minha boca em seu cacete. Fomos para minha cama e fui tirando seu uniforme aos poucos. Naquela tarde fizemos amor, nos acariciamos e trocamos juras... Depois, já refeitos, colocamos nossas roupas e tomamos nosso chá, quando de repente meu primo chegou assustado, pois uma amiga nossa disse que um policial estava em nosso flat... ao entrar e ver que era o mesmo policial que o havia parado para averiguação no dia anterior ele ficou realmente com medo, mas mostrou respeito.



Eu disse a ele que Peter fora escalado pelo Home Office para fazer averiguações de rotina. Nos despedimos e ele disse que me telefonaria na tarde seguinte. Fui acompanhá-lo até a porta e quando retornei meu primo estava apontando para uma camisinha usada que esquecemos sobre minha cama e disse-me então: "---Averiguação de rotina... sei!". Rimos bastante e meu primo queria saber o segredo do porque homens tão especiais se interessavam por mim e me conquistavam daquela forma... disse-lhe que quando eu soubesse o porquê lhe falaria.