Olá leitores da Contos Eráticos.
A histária que vocês irão ler agora é verídica, e por tal motivo os nomes serão preservados. Também não irei fazer descrições físicas de nenhum personagem desse conto, por achar que a imaginação do leitor se encarregará de nos desenhar *rs*(os que leio imagino as pessoas como melhor me convem). Vamos ao que interessa... Eu me chamo H, tenho 29 e sou casado a 8. Conheci a L, uma mulher muito atraente, na faixa dos 40 anos, no início de Fevereiro de 2006, quando ela estave na loja procurando produtos para manutenção de um estofado de couro de sua casa. Quando ela chegou na loja, não pude deixar de perceber o decote que seu vestido tinha na região do busto, deixando uma visão privilegiada de parte de seus seios, principalmente para mim, que sou mais alto que ela.
Indiquei os produtos que ela havia solicitado, dando explicações a respeito de aplicação e resultado. Em determinado momento, eu não conseguia desviar o olhar de seus peitos, ela me olha nos olhos e dá um sorriso maroto, me agradecendo pela ajuda, e se dirige ao caixa para efetuar o pagamento. L foi embora, deixando claro que havia percebido meus olhares para seu decote, e que aquilo nõa havia incomodado ela. Voltou mais algumas vezes a loja, sempre muito simpática e sempre fazendo questão de que eu a atende-se. Criamos certa intimidade e já conversavamos coisas do cotidiano, no que soube que ela também era casada, mas que o marido vivia viajando. Um certo dia, ao chegar na loja recebo um recado com um número de telefone, e o nome de L, me pedidno retorno da ligação. Sinceramente nõa sabia do que se tratava, até por que o episádio daquele dia não era tão anormal aqui no shopping. Quando liguei, ela se identificou, e me falou que não havia obtido o resultado esperado em seu sofá, me dizendo também que já havia se informado com a atendente a respeito da possibilidade de a loja efetuar o serviço. Falei para ela que não havia problema, apenas me informa-se os melhores horários para agendarmos uma visita de um de nossos técnicos. Acabei eu mesmo indo até a casa dela, no dia e horário combinados. Quando cheguei fui recebido por ela mesmo. L estava de short de lycra, em uma camisa baby look. Simplesmente um tesão. A cabeça já começou a imaginar bobagem... Entramos em seu apartamento e ficamos conversando na sala por uns instantes... perguntei pelo sofá, e ela (novamente com aquele sorriso maroto) me chamou para ir vê-lo.. entramos em um quarto, que tinha realmente um sofá de couro branco, porém depois de analisá-lo informei que não conseguia ver as manchas que seriam removidas... L sentou-se em minha frente e falou: "H... você sabe que sou casada, mas senti uma forte atração por você..." ia falando e ao mesmo tempo pegando em minha mão, que a essa altura estava até tremendo. "Não quero te comprometer, pois sei que você é casado, o que estou querendo é apenas uma aventura." Conversamos um pouco sobre o que estava para ocorrer, e como seria nosso relacionamento, até que não resisti mais e lhe dei um abraço seguido de um beijo. Foi um beijo carinhoso, que aos poucos foi demonstrando o tesão que estavamos sentindo naquele momento. L me sentou no sofá, e começou por tirar minha camisa... sua boca explorava cada pedaço que ia se descobrindo, e eu já mais relaxado curtia aquele verdadeira banho de lingua que recebia. Suas mãos eram hábeis e foi tirando o resto de sua roupa enquanto me beijava o pescoço e orelha. Quando tirou a cueca, segurou meu caralho, que a essa altura estava quase explodindo de tão duro, L sorriu pra mim me dizendo: "Agora dá licensa, que eu quero matar minha vontade.", caindo de boca em meu caralho com uma vontade que poucas vezes ví em minha vida. Como chupava bem... sabia exatamente o que fazia... esfregava ele em seu rosto, passava a lingua em toda a extensão, sempre salivando muito em cima dele (o que me deixa alucinado), colocando ele aos poucos em sua boca, tentando enfiar todo o caralho que a essa altura pulsava. Já não resistia a tanta excitação e senti o orgasmo se aproximar, pedindo para que ela me desse um tempo, ou não resistiria, quando ela me disse: "Por favor, me deixa tomar sua porra... estou com muita sede de porra.", voltando a mamr com maia vontade. Aquele pedido, da forma como foi feita, quase me tirou do sério... gozei muito na boca de L, que demonstrava toda sua satisfação em formas de gemidos abafados pelo caralho. Me refazendo dessa gozada, levantei e resolvi retribuir aquela mulher. Tirei sua camisa e seu short, a deixando apenas de calcinha deitada no sofa... iniciei com beijos em sua boca, descendo para seu pescoço e sua orelha, com a qual brinquei por um tempo. Minhas mãos passeavam em seu corpo, demorando-se mais nos seios, bunda, coxas e virilha... coloquei seus pés em meu peito, fazendo massahem neles, e trouxe um para minha boca... chupei cada dedinho daquele pé, como quem chupa um doce... passei minha lingua em seus pés, apenas sentindo a excitação daquela mulher maravilhosa. Continuei minha escalada em seu corpo, subindo por suas pernas. As coxas, torneadas e firmes (apesar de sua idade, L tem um corpo muito conservado) receberam chupões que a faziam dar gritinhos... massageava sua buceta, ainda por cima da calcinha, sentindo ela encharcar aquela renda que a cobria... passei minha lingua em seu sexo ainda por cima da calcinha e sentia ela rebolando em meu rosto, como que procurando pela lingua. Sinto o cheiro do seu sexo de perto, e aquilo estava me deixando maluco... afastei a calcinha para o lado, e iniciei com linguadas na entrada de sua buceta e ao redor do grelo... de repente ela puxa minha cabeça de encontro a seu sexo, como que me ordenando a chupá-la. "Vai seu puto... chupa essa buceta... mama meu grelinho" gritava enquanto minha lingua explorava cada centimetro daquela xoxota gostosa. Com pouco tempo, senti ela ter seu primeiro orgasmo comigo, me molhando o rosto com seu líquido abundante (isso também me fascina), e gritando obcenidades... não dei tregua, e continuei chupando ela, sá que agora me concentarva mais em seu clitoris, iniciando aorga uma mamada vigorosa, enquanto meus dedos buscavam sua xoxota e cuzinho... Amigos, não há nada melhor nesse mundo que sentir uma mulher descontrolada gozando com você... E aquela estava descontrolada... chingava, rebolava, gritava e deizia palavrões que imagino, estavam, sendo ouvidos a alguns andares de distância. L então tomou novamente a iniciativa e me puxou para cima de si, pois queria muito sentir meu caralho, que a essa altura já estava teso novamente. Coloquei uma camisinha que ela me deu, e sentei no sofá, deixando que ela tivesse o controle da penetração. Ela sentou em meu colo, encaixando nossos sexo, e foi rebolando e baixando, fazendo com que meu pau desaparece-se dentro dela... cavalgou meu caralho em ritmo cadenciado... as vezes mais rápido, sentando com força, as vezes devagar... rebolando e sentindo ele cutucar ela por dentro. Botei ela de 4 em cima do sofá, e passei a fodê-la com vigor. Seus peitos balançavam livres a cada estocada minha, enquanto minhas mãos a seguravam pela cintura para poder socar com firmeza... Gozei depois de algum tempo, deixando meu corpo cair por sobre o seu. Passamos um tempo nos refazendo, e trocando carícias, até que pergunto por seu marido, se ele não estava para chegar, se não era perigoso eu demorar... L novamente abriu aquele sorriso e me disse: "H, espero que você entenda, e não se assute com o que vou lhe dizer... meu marido está aqui... ele está no quarto ao lado... viu toda nossa transa através daquela camera que temos instaladas aqui." - apontando uma camera no canto do quarto. Aquilo não foi apenas um susto... fiquei desesperado... procurando minhas roupas. L então continuou falando, para eu não me preocupar, por que eles eram liberais, e que o marido dela não sairia do quarto se eu não permitisse. Aquilo foi me tranquilizando e conversamos um tempo sobre o assunto. L me falou que era casad com G a 19 anos, e que a 5 eles faziam swing. Como haviam se mudado para Recife a 6 meses, e aqui não tinham conhecidos, estavam em busca de novos parceiros. A conversa estava tão envolvente que acabei aceitando conhecer o G, que foi trazido pela L para o quarto que estavamos.
Bem, peço desculpa a todos, pelo conto longo, mas precisava lhes contar como tudo começou. Nos práximos contos (prometo ser mais sucinto) descreverei como foi a chegada de G ao quarto, e o que rolou daí pra frente.
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