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ESTUPRADA PELO MARIDO

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ESTUPRADA PELO MARIDO - By Ninfeta Submissa



Assim que completei 19 anos me apaixonei perdidamente por um homem de 42. Meus pais passaram um ano fazendo absolutamente tudo pra nos separar. Até que um dia, quando eu tinha 19 anos, eles me pegaram na cama deles, de quatro, com a buceta cheia, e resolveram me deixar casar.

Na lua de mel, na Europa, achei um pouco estranho quando o Greg me mostrava homens bonitos, me dizia que os italianos são conhecidamente bons amantes, me pedia pra olhar pra "mala" deles, me perguntava se eu não ficava excitada, e se eu não tinha vontade de provar outros cacetes. Aquilo me ofendia, mas eu achava que era normal, porque eu era virgem quando o conheci e muito tímida. Aos poucos ele começou a ficar um pouco violento, meio tarado. Gostava de me bater na bunda na hora do sexo, era dominador, me xingava, eu estranhava, mas ficava excitada. Ele queria comer meu cu, mas eu morria de medo. Me mostrava catálogos com algemas e vibradores e perguntava se eu não ficava excitada. Eu percebia que ele ficava mais dominador a cada dia, alguns tapas começavam a arder, ele gostava de me pegar de repente, baixar com violência minhas calças e meter na xota com força, me fazendo muitas vezes chorar de dor (eu sou mignon, toda pequenininha e apertadinha, e ele é um homem de 1.90, forte, grande, com um caralho muito grande). Eu reclamava daquilo... ele dizia que eu era a putinha dele, até que era gostoso. No dia do meu aniversário de 19 anos ele disse que ia me fazer uma surpresa. Comprou um vestido lindo pra mim, me deu uma jáia maravilhosa e fomos a um restaurante chiquérrimo, ele mandou eu sair sem calcinha. Nás dançamos a noite toda, fiquei muito excitada por estar sem calcinha, falei pra ele que minha xoxota tava toda melada. Dançamos coladinho, ele esfregando a rola dura em mim, passando as mãos na minha bunda. Nás bebemos bastante. Quando entramos no carro, ele tava louco de tesão e disse que naquele dia eu não escapava. Não entendi na hora o que ele queria dizer. Chegamos em casa. Ele abriu a porta de casa, eu entrei e ele imediatamente me agarrou, segurou meus dois braços atrás das costas com força, me machucando, me beijou com muita violência, segurou meu rosto com uma das mãos e disse que eu tinha ficado provocando ele a noite toda e que agora eu ia ver o que era bom. Ele não me deixava falar. Tentei escapar dele, ele foi me empurrando pro sofá, segurando meus braços com uma das mãos e puxando meus cabelos com a outra. Levantou meu vestido, soltou meu cabelo e começou a me bater na bunda. As mãos dele são muito grandes e pesadas, cada tapa ardia muito, doía mesmo, eu comecei a gritar, pára amor, você ta bêbado. Ele batia na minha bunda, me empurrou no sofá, me fez apoiar a cabeça no encosto e ajoelhar na beirada do assento, de 4, bateu de novo na minha bunda e me mandou abrir bem as pernas. Aí abriu as calças, pos o pau pra fora e disse: Agora você já tem 19 e eu já posso te estuprar, sua cadela. Eu gritei pra ele parar, ele encostou o caralho no meu cu e enfiou tudo de uma vez com força. Eu caí pra frente, berrei, comecei a chorar, ele ali atrás metendo com força, arregaçando meu rabo, me esfolando, meu cu latejava mas ele não parava, disse que ia encher meu cu de porra porque eu era a escrava vadia dele e que a partir daquele dia eu ia ter que fazer tudo que ele mandasse, e que pra ser puta de verdade tinha que dar o cu também. Quando eu parei de gritar ele tirou o pau com força e mandou eu ir deitar na cama de bunda pra cima. Eu ainda tava chorando e com medo dele. Fui andando pro quarto, ele atrás de mim me batendo na bunda que já tava toda vermelha das mãos dele. Deitei na cama de bunda pra cima, ele passando as mãos na minha bunda e batendo, eu chorando, ele abriu minha bunda e passou os dedos no cu, e enfiou um dedo. Deu uma risada estranha, e disse que tinha disvirginado meu cu, que meu cu de puta tava vermelho e piscando. Aí me mandou ficar de 4 de novo. Eu virei pra ele e gritei não meu amor por favor, não faça isso, por favor come minha buceta, meu cu ta doendo demais! Ele deu um tapa na minha cara que me derrubou, disse que era melhor eu obedecer, então fiquei de 4. Ele mandou eu abrir a bunda pra ele e implorar pra ele fazer na bunda de novo. Eu abri bem a bunda e pedi, ele bateu de novo porque eu tinha que implorar. Então implorei vem macho filho da puta, fode meu cu, arromba o rabo da sua puta escrava, é pra isso que eu sirvo, pra ser sua vagabunda e te servir. Ele então enfiou o pau com força de novo, de uma vez, me segurando pelos quadris pra eu não cair na cama e metendo cada vez mais forte, mandou eu esfregar o grelo porque ele queria me ver gozar com o rabo cheio de pica. Bateu mais forte na bunda, dizia que queria me ver toda marcada por dentro e por fora, e que toda vez que eu desobedecesse ele ia me surrar a bunda pra mostrar quem manda, e que quando mandasse eu ir pro quarto e ficar de bunda pra cima era pra ir imediatamente porque quando isso acontecesse ele ai abusar sá do meu cu. Disse também que cu de puta tem que ser sempre apertado pra dar prazer de estuprar, então ele sá ia fazer isso as vezes. De repente me vi gostando daquilo, apesar de sentir muita dor. Comecei a gemer baixinho, ele socando o pau com força no meu rabo, me xingava de galinha, vadia, vagabunda, piranha, cadela, safada, quando tava quase gozando arrancou o caralho, segurou meu queixo com força, me fazendo abrir a boca, e gozou, e fechou minha boca pra eu engolir toda a porra, e deu um tapa forte na minha cara, disse que era pra eu lembrar que ele era meu dono e eu tinha que fazer tuo que ele mandasse.

A partir desse dia virei escrava do meu marido. Vou aos poucos contando muitas das taras que ele tem e que ele me faz realizar pra ele e com ele.