*** ESTUPRADO NA ESCOLA
A mais de 3 anos que leio os contos deste site e finalmente resolvi relatar uma experiência que me aconteceu. Esse conto é o primeiro, de uma série de muitos que irei escrever a partir de hoje. Ele ficou um pouco longo mas, peço a quem estiver lendo que tenha um pouco de paciência pois esse é o primeiro, eu estou me apresentando, mostrando o meu perfil e como sou. A partir do 2ª as histárias serão menores. É importante que você leia até o final. Os meus contos sempre vão ter esses 3 asterísticos (***) antecedendo ao título para facilitar a identificação dos contos que eu irei escrever. Em breve, quando tiver muitos, reunirei todos os meus contos em um site e convidarei vocês. Quero ressaltar que todos eles serão absolutamente verídicos pois não gosto de ficar imaginando coisas.
Bem, vamos ao que interessa. Sou viado mas, não curto ficar com viados. Gosto de ficar com homens mas, homens mesmo, daqueles que sá gostam de mulheres, sejam sarados, tenham uma boa aparência e seja de boa índole. Não sou afeminado e aliás ninguém percebe que sou viado conversando comigo, sá se eu falar e isso me ajuda a ficar com carinhas pois assim posso fazer amizade com eles mais facilmente, tanto que sou muito conhecido onde moro por ser um bom jogador de futebol e sem contar o número de cantadas que levo de viados. Já fiquei com alguns viados mas, foram poucos e eu, com eles, sá meto e não deixo eles perceberem que sou viado. Quero frizar que não sou bi, não gosto de mulheres e nunca fiquei com nenhuma. Vou relatar uma das experiências que tive. Tenho muitas amizades, converso com muitos homens, a maioria não sabe que sou viado e vocês sabem como são os jovens hoje em dia, fazem tudo por dinheiro. Eu não faço isso com qualquer um, já houve muitos casos de homens que deram idéia em mim e eu não quis por não me agradarem mas, claro que eu não falo isso com eles para eles não ficarem com raiva pois não gosto de desrespeitar ninguém. Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, moro em Belo Horizonte e vou lhes contar agora o que me aconteceu quando eu estava na escola. Estava no 4ª horário e resolvi ir ao banheiro mijar e fui usar o mictário. Chegando lá estava o Felipe, 19 anos, estava mijando também. Sempre fui doido para “dar idéia nele” mas, a aparecia uma oportunidade. Ele é muito bonito, faz até hoje muito sucesso como as meninas, eu conhecia pelo menos umas duas que eram completamente apaixonadas por ele. Ele estava mijando e eu disfarçadamente ficava olhando para sua rola que, aliás, estava mole e já era grande mesmo assim. Não deixei ele perceber. Quando ele acabou ele olhou pra mim e disse:
Ele: “Ô Rodrigo, me ajuda a procurar minha carteira que eu perdi lá no Ginásio, eu fui lá mas, não achei”;
Eu: “Claro, vamos lá”;
O ginásio naquela hora não tinha aulas de Educação Física e depois de procurar bastante nos fomos procurar no vestiário. Chegando lá eu entrei primeiro e logo que ele entrou ele fechou a porta e trancou e eu perguntei:
Eu: “Porque você trancou a porta?”
Ele: “Você já vai saber, chega aqui.”
Nisso ele me puxou pelo braço e me levou na salinha onde se guardam as mochilas que fica lá dentro do vestiário mesmo.
Ele: “Senta aí na cadeira e não faça mais perguntas.”
Nesse momento ele abriu a parte da frente do short e colocou a rola pra fora. Estava duríssima, era muito grande e grossa.
Ele: “Você pensa que eu não sei que você pagou um boquete pro Léo? Agora você vai ver. Abre a boca”
Ele se aproximou mais e enfiou a metade do seu pau na minha boca. Era um cheiro de rola mesmo, daquelas perfeitas, com uma cabeça bem grande.
Ele: “Isso sua bichinha, chupa direito!”
Fiquei ali uns 19 minutos chupando aquela pica e aí ele falou.
Ele: “Fica de bruços ali na mesa”.
Eu: “Pra que?”
Ele: “Vou te comer, vou arregaçar esse cuzinho seu.”
Eu: “Ô Felipe, por favor, deixa pra depois, eu não vou aguentar seu pau”.
Ele: “Você deu pro Léo, para de chorar”
Eu: “Não, eu sá chupei a pau dele e o dele eram pequeno, não era do tamanho do seu.”
Ele: “Não interessa, cala sua boca, deita aí, fica calado que eu já to ficando nervoso.”
Ele abaixou minha bermuda e colocou a camisinha no pau e em seguida passou muita saliva no seu pau e falou:
Ele: “Passa cuspi no seu cu!”
Ele encostou o pau no meu cu e enfiou a cabeça, e eu gritei de dor e disse:
Eu: “Por favor Felipe, tira aí ta doendo!”
Ele: “Cala sua boca, não ta doendo não é em mim, você vai agora tomar uma pistola de verdade.”
Nisso ele começou a enfiar o resto e mesmo eu gritando, “ai, ai, ai”; “tira por favor”, ele não tirou e ficou uns vinte minutos dando pistolada em mim. Depois de satisfeito e antes de gozar ele tirou o pau da minha bunda, tirou a camisinha e manou chupar de novo. Não demorou mundo e ele segurou minha boca com uma das mãos pressionando meu maxilar para que a minha boca se abrisse um pouco, segurou minha cabeça, apontou a cabeça do seu pau na direção dos meus lábios e começou a gozar. A pontaria dele era certeira, foram umas 7 golfadas de porra dentro da minha boca, alguma direto dentro da minha garganta e outras em cima da minha língua e no céu da boca. Eu nunca tinha visto tanta porra na minha vida e depois que ele começou a apertar seu pau para sair as últimas gotinhas de porra como todos os homens fazem ele disse:
Ele: “Agora engole tudo, sua bicha, bebe o leitinho do seu macho e se cupir você vai levar um soco na boca”.
Ele não sabia que eu estava gostando da porra e bebi. Nunca tinha chupando tanta porra e tão gostosa. Ele então guardou seu pau na cueca e me disse espraguejando:
Ele: “Agora some daqui, dá no pé”.
Depois desse dia eu continuei conversando com ele como se nada tivesse acontecido e também não gosto de chamar os carinhas que já ficaram comigo pois espero eles me chamarem, quando estão na seca ou precisam de algum dinheiro. É até por isso que muitos confiam em mim pois eu não fico na cola de nenhum.
Essa foi a primeira, de muitas histária que irei contar pra vocês, colorei em alguns sites. Abaixo está o meu email. Quem quiser pode me escrever, gosto de trocar idéias e fazer amizades. Até mais. rodrigo-bh-mg@ig.com.br