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EU, O DIARIO E A MENINA

Olá. Vou, a partir de agora, relatar-lhes um fato verídico, que se deu há poucos anos atrás. Hoje estou com 19 anos, mas na época dos acontecimentos, contava com apenas 14. Repito que quero deixar claro a autenticidade do relato, tendo em vista que foi tudo anotado! Isso mesmo, quando eu era mais jovem eu tinha um diário! Na verdade, comecei com a idéia por intermédio de um primo meu, que também o tinha e depois que eu li seu diário escondido, fiquei com a idéia na cabeça. Contava nesse tempo com 19 anos, e, desde então passei a fazer os relatos das coisas mais importantes que me aconteciam. E, talvez a mais importante dela (se não foi a mais importante, ao menos foi a melhor!) eu passo a contar agora, por intermédio do meu estimado livro do ano de 2001. Utilizarei nomes imaginários... aliás, será apenas essa a mudança que farei, e alguns cortes que julgo desnecessário.



Eis o acontecido.



4 de Janeiro de 2001. [A revolta]



Hoje, quando acordei, apás ter passado o ano novo na casa do meu primo [Isso. Eu havia passado o reveillon de 2000 para 2001 na cidade de Belo Horizonte, onde há muitos familiares meus. Eu nasci em Santos, e ainda moro lá - ou melhor - aqui], ele me deu uma notícia, dizendo que ia passar o resto das férias em Salvador, pra ver uma tia nossa, a Márcia [nome imaginário]. Eu tinha ficado meio apático, porque a passagem do ano e as férias até então estavam sendo átimas... A gente saía, se divertia pra caramba, rodava a cidade inteira, comia feito condenado, jogava videogame [nota - na época, ainda o megadrive haha], ficava o tempo todo na piscina sem querer saber de nada, sá à toa! Minha tia Lina [outro nome imaginário, pra mae desse primo meu] dizia que a gente dava a maior canseira, porque nao parava quieto um sá instante... Mas até que eu achava que a gente não dava muito trabalho, não, a gente quase nao saía de casa [foi verdade... onde meu primo morava, era tudo muito proximo - shopping, quadra de futebol, e tudo o mais que moleque gosta de fazer], o ruim era sá porque ela tinha que levar a gente pra outros lugares, quando cansava de fazer o habitual. Perguntei pro meu primo porque ele iria, que ia ser uma sacanagem do caramba, porque eu tinha ido passar as férias na casa dele e ele ia partir agora pra Salvador... ia me deixar na mao e eu ia ter que voltar pra Santos, e passar as férias em casa... fiquei com tanta raiva que não quis sair nesse dia. Minha tia ia me chamar no quarto mas eu nao atendia. Fiz birra até pra comer, mostrando minha revolta! Até meu primo ficou tentando me agradar, mas eu passei o dia deitado na cama, com ele puxando meu braço, pedindo pra ir pra piscina, que já tava todo mundo lá [no caso, os amigos dele, que nao viajaram nas ferias] e tudo. Mas eu sá saí do quarto pra almoçar e jantar [ rapaz, lembro-me bem desse dia... Eu acho que eu nunca senti tanta raiva em minha vidinha simples!].



5 de janeiro de 2001. [O inesperado]



Quando eu me levantei, minha tia tinha saído, pra fazer compras. Meu primo estava jogando video na sala e eu fui tambem, tava cansado de me isolar. Ele perguntou se eu ainda estava com muita raiva, e eu respondi que sim, que tava sá aguardando minha mae telefonar de Santos que eu avisaria pra ela [minha mae é bem coruja, até hoje... Naqueles dias que passei em BH, ela me ligava todo dia de manhã]. Aí meu primo começou a dizer que nao era culpa dele, que a mae dele que sempre dizia pra ele ir ter com a tia da gente em Salvador [meu primo era ligado com essa outra tia nossa, mas a nossa familia de Santos nao tinha tanta ligaçao... Pra dizer a verdade, eu sá conhecia ela por foto e sabia que ela era separada e que tinha dois filhos], etc. Eu pedi pra ele parar, porque nao queria mais ouvir. Sá me dava vontade de ir embora... Foi aí que meu primo perguntou porque eu nao ia junto, já que era tudo da mesma família, de qualquer forma. Eu lembrei pra ele que minha mae nunca ia deixar eu ir pra tao longe, que ja tinha sido o maior sacrificio eu estar la na casa dele. [nota - meu primo partiu dia 6, com uma colega da mae dele, vizinha, que ia passar as ferias em Salvador]. Aí, meu primo, antes de minha mae ter feito a ligaçao do dia, pegou a extensão e discou pra Santos. [Sinceramente, essa é uma das coisas que eu nunca entenderei na minha vida. Meu primo é da mesma idade que eu, uns 3 meses mais velho... Ele conseguiu convencer a minha mae, na época, pra eu ir junto pra Bahia, mas não sei com quais argumentos... Ele nunca me falou, mesmo eu tendo insistido tanto, e nem minha mae comentou nada a respeito. Lembro-me das palavras dela: "Apenas deixei".]. Quando ele bateu o telefone, eu nao acreditei quando ele gritou: "Ela deixou, Paulinho, ela deixou!!!" [como antes dito, saiba-se que meu nome nao é Paulo... oohh]. Eu sá acreditei depois de ter ligado pra ela pra confirmar, pensando que era sacanagem dele. Se fosse, eu quebrava a cara dele ali mesmo... Mas, de fato, ele nao mentiu. Ela aceitou. Sei que isso mudou minha feição, novamente. Passei o dia na piscina, jogando bola, pintando o diabo na casa do meu primo. à noite arrumei as malas, junto com ele. Partiríamos de tarde, umas 17:00h, se bem me lembro.



6 de janeiro de 2001. [A viagem]



No diário, eu nao comentei muito da viagem, porque foi meio chata. Sá íamos meu primo, eu, e a vizinha, porque o marido foi antes com os filhos dela, pra arrumar tudo por lá. Ela pegou a estrada conosco, e não era de muita conversa. Ficamos meio inibidos de ficar zoando no carro da mulher, e a viagem praticamente transcorreu ao som ambiente (músicas de Roberto Carlos).



8 de janeiro de 2001. [A chegada]



Chegamos no dia anterior, debaixo de uma tempestade! Ainda me lembro muito bem... o maior torá. Nem deu pra ver a cidade, tinha até aqueles raios cruzando o céu. A vizinha ficou meio angustiada, porque nao sabia muito andar na cidade, apesar de ja ter ido varias vezes lá. Ela, logo ao chegar, seguiu direto pra onde eu e meu primo íamos ficar, ou seja, na casa da tia Marcia. [Na verdade, o nosso destino seguia para Lauro de Freitas, que é uma cidade colada a Salvador, não se percebe a diferença quando se sai de uma e entra na outra. A casa dessa tia nossa era em "Villas do Atlantico", local onde hoje moram Bel Marques, do Chiclete com Banana, Sheila Carvalho, do É o Tcham, e por aí vai... Sá tem barão por lá!]. Quando chegamos, o local que tinha sido marcado no endereço dava num condominio imenso, todo arborizado. Entramos nele e subimos uma ladeirazinha, dentro do proprio condominio, e paramos na casa n. tal, que era a da minha tia. [caracas... aqui cabe uma nota.. que casa!] Uma mulher (no caso a empregada domestica de lá), usando avental, recebeu a gente com 2 sombrinhas. Um cara (o caseiro) tirou as malas da gente e a vizinha se mandou. Quando entramos, ja havia uma mesa preparada pra gente comer. Nao conhecemos a nossa tia nem os filhos dela naquele mesmo dia, pois eles haviam ido a um local, que nao disseram, pois foi algo meio emergencial. Passamos a noite por lá [pra se ter uma idéia, no quarto que eu fiquei era imenso. Na varanda dava pra ver o mar tranquilamente. Aquilo nao era casa, era uma pousada. Sá de quarto, la tem 8].



9 de janeiro de 2001. [o primeiro encontro]



Minha tia nos acordou, no primeiro dia que estávamos lá. Apesar de nao me lembrar dela, não teve como eu nao ficar à vontade, ela é muito simpatica, nos atendeu com o maior carinho do mundo [dizem que rico é sempre arrogante. Eu mudei de ideia nesse dia, quanto a isso]. A mulher sá faltava escorrer mel! Haha! Pediu pra D. Ana [esse é o nome verdadeiro da empregada] arrumar nossas roupas e ajeitar tudo no armário [era interessante o armario. A gente ficou um tempao brincando com ele, pq uma das portas dava pro banheiro... e o armario tinha uma coisa especial, todo feito de marfim, um luxo - e eu lá, babando... aquela historia, "quem nunca comeu melado, quando come se lambuza"]. Descemos a escadaria e ja havia uma nova mesa pronta, parecia mesa de hotel, uma porrada de fruta, pao, queijo, até chocolate. Minha tia explicou que nao era aquela fartura sempre, mas que, como nunca recebia visita, abriu uma exceçao [sinceramente, nao sei como o banana que se separou dela teve coragem - assim eu pensei por todo esse tempo]. Nos enfastiamos de novo. Percebi que a chuva era uma de verao, pq o ceu tava aquele azul metalico [ nao é por nada nao, mas o ceu de Salvador é diferente, putz]. Entao ela foi chamar os filhos dela, nossos primos, Ivan e Luana [a filha, eu tive que pôr o nome verdadeiro... espero que ela nunca saiba disso]. Desceram e vieram falar com a gente. Ivan era meio embirrado, mas foi sá a primeira impressao, acho que ainda tava com sono. E Luana (Lua), quando nos viu, abriu um sorriso incrivel. Mas como era bonita minha prima! Os olhos verdes, um encanto, mal deixava transparecer as sardas marrons que davam um charme naquele rosto alvo. Tinha 19 anos naquela época, ia fazer 19 em julho. Os cabelos mais lisos e louros que eu vi. Era um pouquinho menor que eu e o corpo bem magrinho, mas nem tanto. Sei que meu primo estendeu a mão pra ela e ela se jogou, abraçando ele! Depois fez a mesma coisa comigo. Aí minha tia perguntou o que estavamos fazendo ali parados, pq as ferias nao seriam pra sempre. Sei que depois de ter falado isso, Lua pegou minha mao e a de meu primo e subiu as escadas, mandando a gente se trocar pra ir pra piscina [foi interessante. Eu nunca havia conhecido uma garota daquele jeito, tao simpatica... e olha que ela era minha prima e eu nao a conhecia, praticamente]. Até meio-dia, Ivan ja tinha se "soltado"... ja tirava sarro da nossa cara, fazia o que dava na telha. Posso afirmar, espaço ali era o que nao faltava. No fim do dia, a gente caminhou pelo condominio mesmo, que tava meio deserto (sem pessoas da nossa idade) pq o povo tinha viajado. Mas eu nem me importava, pq tava sendo bom pra caramba... e foi sá o primeiro dia.



De 19 de janeiro a 19 de janeiro de 2001.



Vou fazer um salto aqui, porque, pelo que consta no diário e em minhas memárias, apenas fazíamos uma coisa: se divertir. A rotina era piscina - praia - cidade. Nesse período, conheci o pelourinho, o elevador lacerda, fomos à Ilha de Itaparica, no shopping. Quem for a Salvador, passe nesses lugares. Eu era criança na época, mas isso nao impediu de eu ficar entusiasmado com a beleza do lugar. A ressalva que eu faço nesse período é que houve uma especie de "divisao" entre nás. Meu primo se deu muito bem com Ivan, meu outro primo. Ficaram como que "aliados", no bom sentido, claro. Aquela coisa de afinidade (por exemplo, quando subíamos num onibus pra andar pela cidade, eles sentavam junto; minha tia em outra cadeira; e eu e Lua noutros 2 lugares). E assim, eu e Lua ficamos muito amigos, ao ponto de ela nao desgrudar um instante do meu pé, ao ponto de me irritar, uma vez, que eu queria ir jogar bola e ela nao deixava, ficava me prendendo, segurando meu braço, dizendo que podia ficar com ela, que ela sabia se divertir tambem, um bocado de coisa... Mal sabia eu que era verdade! Passemos ao dia 18.



18 de janeiro de 2001. ["o dia em que a Terra parou", parafraseando Raul Seixas]



O sol nesse dia brilhou mais do que o normal. Quando acordamos (e nesse período ja dormiamos todos num quarto sá), minha tia havia saído pra fazer compras e passar na loja, pra arrumar umas coisas, e Ana disse que ela sá ia voltar de tardezinha. Tomamos o café os quatro, lembro que na maior alegria (acho que esse dia, eu lembro até os minutos). Um detalhe me chamava atenção. Lua era a única que nao gargalhava, como fazia de costume. Pelo contrario, estava aérea, mal comeu e fixava os olhos em mim, toda séria. E eu sem entender nada, nem retribuía o olhar, achava que ela estava aprontando alguma. Mas depois vi que o caso era sério, porque ela nao quis cair na piscina, ficou numa cadeira, lá, mas nao parava de me olhar. Eu perguntei se ela tava triste, e ela nao falou nada, sempre melancálica. Depois que almoçamos, Ivan inventou de ir até uma galeria que ficava quase em frente ao condominio, pra jogar fliperama. Lua, rapidamente, respondeu "ah nao!" (esse ah nao foi o marco, ele nao sai da minha mente, aquela vozinha doce, dizendo "ah nao"... tem ele anotado no meu diario, e ainda ecoa em minha mente). Ivan falou entao pra ela ficar sozinha, que nao tava nem aí e chamou a gente. Lua se trancou no quarto e os tres subimos. Meu primo começou a se arrumar, até que eu disse que sá ia mais tarde, pq tinha que ligar pra minha mae. Ivan nao entendeu, que ligasse antes, mas eu insisti pra eles irem antes, que eu ainda ia tomar banho, etc. Eles acabaram indo. Na verdade, eu fiquei com remorso da Lua, nao consegui abandona-la. Achava até que ela tava doente. Fui até o quarto dela, mas ela nao estava la. Tinha se fechado no quarto da mae. Fui até la e bati. Lua abriu e perguntou o que estávamos fazendo la ainda, e eu disse que eu nao tinha ido, que ia depois, pq tava querendo saber o que ela tinha. Lua pegou minha mao e me puxou pra dentro do quarto, e depois trancou. Eu fiquei sem entender nada. Ela disse que nao era doença, nem nada, que estava sá um pouco estranha naquele dia. E falava e falava, o que nao falou o dia inteiro. Tinha se transformado novamente, e nao desgrudava o olhar de mim, pra nada desse mundo. Ela perguntou se eu nao queria fazer nada, e eu perguntei o que poderiamos fazer... e ficamos um tempo sem falar nada. Aí ela disse: "voce tem 19 anos né"? Eu confirmei. entao ela perguntou se eu ja tinha beijado na boca [eu ja tinha beijado uma menina, mas fiquei nervoso com a pergunta, tanto que ela percebeu]. "Não" - respondi. Ela perguntou entao se eu queria tentar, com ela. Eu nem respondi, ela segurou meu rosto e tocou os labios nos meus. E ficou assim, parada. Depois, começou a move-los, e a lingua dela abriu minha boca, pra tocar na minha lingua... Quando me dei por mim, Lua suspirava asperamente, e nao parava de tragar minha boca, com aquela linguazinha quente, macia, ah Deus. A mao dela começou a descer pra minha barriga, ela levantou a blusa, ficou alisando la, um tempao e eu senti meu pau ficando duríssimo, como nunca antes tinha ficado. Depois que a gente descolou, que eu fui ver como ela estava... Um short apertadíssimo, delineando aquela bundinha empinada, uma camisa que deixava a barriga de fora, e os seios ja começando a despontar. Minha cabeça formulou mil perguntas... Lua ainda tava ofegando, e muda, nao parava de me olhar... eu, pelo que sentia, tava assustado, mas achei maravilhoso... e tava confuso (era minha prima). Foi entao que percebi o quanto tinhamos passado de tempo la dentro - minha tia bateu na porta, ja umas 17:00h. Sei que nao consegui dormir direito com Lua bem ali perto. Meu pau ficava durão, sá de eu olhar pra ela dormindo. Imagina se aquilo se repetisse. Fui no banheiro e bati uma, pensando naquela garota bem ali, tao pertinho. Quando eu ia voltando pra cama, ela olhou pra mim e levantou, isso na madrugada. Fez um gesto pra eu encostar o ouvido na boca dela: "Amanha, diga que está se sentindo mal". E virou o rosto.



19 de janeiro de 2001.



Minha tia tinha prometido de levar a gente no shopping, pra ver filme. Lua acordou e fez uma cara de nojo... e disse que estava se sentindo mal, pondo a mao no estomago. Olhava pra mim sempre. Eu disse que nao estava muito bem tambem. Minha tia se angustiou, pensando ser algo na comida. Deu remedio pra gente e tudo. Ivan começou a espernear, pensando que nao iamos mais, por causa de nosso mal estar, sem saber que era falso. Diante de tanta chatice, minha tia acabou concordando em levar meus primos, e a gente ia ficar sob cuidado da empregada. Logo que eles partiram, Lua me agarrou no braço e levou pro quarto onde a gente tava dormindo. E de lá, sá saímos muito tarde depois. Ela tava com um short ainda mais curto que o de antes, e uma blusa. Ela trancou a porta e começamos a nos beijar, freneticamente... Sentamos na cama, e nao paravamos um instante, ela beijava até meu nariz, nao queria nem saber, a saliva dela escorria até em meu olho [eu nao sei onde ela aprendeu aquilo]. Depois de um tempo ela se sentou em meu colo e eu comecei a notar, enquanto beijava, que ela nao parava de se mexer, até que senti que onde ela tava sentada ficou meio umido. Eu nao aguentei e comecei a passar a mao nas costas dela e fiquei lambendo e chupando aquele pescocinho esbelto e jovem. Ela ja dava gemidinhos, entao eu comecei a pegar na barriga dela, por baixo da blusa, até que criei coragem e subi até os peitos dela [eu fiquei com um medo danado de ela achar ruim isso, mas pelo contrario, ela nao fez nada pra impedir]. Comecei a alisar um deles com minha mao, enquanto a outra estava presa às costas dela. Lua, por sua vez, mantinha os braços dando uma volta no meu pescoço, e me lambia ou beijava, parando apenas pra se contorcer, ou pra emitir aqueles gemidinhos. Minha mao começou a afagar aquele peitinho, e o bico logo despontou fortemente, e ficou bem duro, me deu um tesao e uma loucura de chupa-los, e nao resisti. Arranquei a blusa dela e enfiei minha boca naqueles peitos duríssimos e pequenos, ráseos. Ela agora se tremia, e eu senti minha perna mais umida.Eu comecei a ofegar bem forte junto com ela, até que a atirei na cama sem tirar a boca dos peitos dela, que ja estavam com mancha de tantos chupoes que eu tava dando. Ela quis ainda me beijar, mas nao conseguia mais, tava toda agitada, e fechava os olhos, cerrava os dentes. Eu nao aguentei, a mente ficava martelando aquela coisa umida que senti, entao levei uma mao até o short dela. Passei dois dedos no short, bem entre as pernas, e vi que tava bem umido ja. Fiquei la atacando os peitos com a boca e o short com os dedos, até que nao suportava mais, tinha que ver aquilo. Lambi a barriga dela todinha, aquela barriga alva, cheia de sinalzinho preto, até chegar no short. Ela nao impedia nada, pra meu espanto e loucura. Tirei o short e apareceu a calcinha, amarela. Ela mesma afastou as pernas um pouco pra eu tirar. Antes de tirar a calcinha, passei a mao la novamente, e senti aquela coisa umida, que me enlouqueceu de vez. Encostei o nariz e depois a boca e dei uma lambida na calcinha. Olhei pro rosto dela, ela continuava de olhos fechados e se contorcendo. Entao eu colei minha boca na calcinha e fiquei la, chupando aquela coisa incrivel, tanto que ela começou a gemer. Entao eu arranquei a calcinha, e apareceu aquela xaninha gorda, inchada, mal tinha aqueles cabelinhos em cima, tavam nascendo ainda, bem loirinhos. E a xana com aquela fenda, intocada, que eu passei logo a mao e ela deu um gritinho mais alto e abriu as pernas, tremendo toda. Eu meti um dedo pra ver como era, e fui tocando com o lado do dedo, abrindo aquela coisa macia, molhada, que chega ficava o fio quando eu tirava o dedo, e um cheiro que eu nunca tinha sentido antes, que sá me deixava mais louco ainda. Com dois dedos eu abri aquela coisinha, aparecendo aquela carninha rosa, e com a outra mao eu meti um dedo no orificio, e ela se retorceu, pedindo pra eu ir com cuidado. Eu fui metendo o dedo aos poucos, até que consegui atingir o hímen. Depois, meti dois dedos, e ficava num indo e vindo pra ela se acostumar. Nao aguentei e meti a boca naquilo, pra sentir aquele gosto único. Ela de vez em quando levava a mao no clitoris (eu nem sabia o que era direito) e ficava rodando o dedo nele. Depois eu fiquei metendo a lingua nele, depois a boca inteira... percebi que a barriga dela ficava dando espasmos, as pernas tremiam sem parar. Meu pau, nessa hora, tava explodindo. Nao consegui me sustentar e caí em cima dela. Levei meu pau até a abertura e fui aos poucos. Ela pediu pra ver, mas eu nao deixei, queria logo meter. E assim fiz. Enfiei ele aos poucos, ela gemeu, entao eu me deitei por cima dela e comecei o vai-e-vem, minha primeira transa. Como era apertado, vencer aquilo foi meio dificil, mas foi inexplicavel, muito bom. Ela deu um grito quando eu empurrei mais e ele entrou, e eu imaginei meu pau dentro daquela coisa macia, e sentia aquilo la dentro, rompendo tudo. Ela gemia alto agora, ofegava, tremia... eu até suava, ja. Ofegava forte tambem. Ela agarrava minhas costas passava as unhas, mas eu nao tava nem aí, fiquei comendo aquela coisinha gostosa um tempao, até que gozei dentro... foi um espetaculo. Quando eu tirei meu pau, tudo lambuzado, ela parou de ofegar mais (a barriga dela nao parava de ir e vir, parecia cansada), ela sentou e ficou pegando no meu pau. acho que nunca tinha visto alguem ejacular antes, ainda mais dentro dela, tanto que ficou analisando aquilo, tudo branco, e passava a mao no dela e depois no meu, pra ver o que tinha acontecido. Depois, pra meu espanto, levou a mao à boca e engoliu o que tinha saído de mim, e dela tambem. Depois a gente se beijou mais, quando bateram na porta (era a empregada). Eu fui pro banheiro e ela arrumou uma toalha e se cobriu. Disse que ia tomar banho e depois descia. Sei que, à noite, nos pegamos de novo, quando todo mundo tava dormindo. Fomos pro quarto de baixo e tudo começou, passamos a noite inteira assim, eu chupando aquela coisa inchada ate dar sono.



Conclusao



Ficamos na abençoada terra até o dia 23. Durante todos os dias restantes, nos pegávamos sempre que dava. Retornei pra Santos depois disso. Porém, passado algum tempo, tive o prazer de reencontrar a Lua, novamente. Mas isso é uma outra ocasião, que contarei numa proxima oportunidade. Até lá!

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