Levei uma rola de 22cm e gostei
O relato que vou contar é uma historia verdadeira que aconteceu a mais de cinco anos Sou branco, 52 anos, cabelos curtos, tenho 1,75m e peso 78 quilos. Fui casado, tenho filhos, moro sozinho e quando possível saio à noite com amigos de serviço para um chopinho e jogar conversa fora. Somos quatro amigos de muito tempo, todos da mesma faixa etária e estamos sempre juntos, conversando sobre tudo, sexo, troca de filmes pornográficos e comentários sobre as últimas trepadas.
Um certo dia, Mario, o único de nossa turma que continua casado, convidou-me para jantar em sua casa, que aceitei prontamente. Sua esposa é uma morena de 1,70m, cintura fina e uma bunda que sempre que olho fico de pau duro, mas nunca me atrevi a dirigir nenhuma palavra que demonstrasse meu tesão por ela, em respeito a meu amigo e também por tê-la conhecido desde quando namorava Mario. Apás o jantar, fomos para uma pequena sala de TV, muito aconchegante com grandes almofadas espalhadas pelo chão e um grande sofá onde sentamos para jogar conversa fora e contar piadas. Mario resolveu ligar a TV e para surpresa já estava sintonizada em um dos canais adultos da TV a cabo. Uma jovem mignon, loirinha, estava de quatro sendo enrabada por um bem dotado e fazendo uma chupeta em outro. Joyce esposa de Mario, estava com os olhos fixos na cena e nem se importou com minha presença. Mario meio desconcertado olhou para ela e para mim, e como não houve reação negativa de ambos, colocou o controle remoto de lado e continuamos a ver a cena. Pouco tempo depois instintivamente Joyce, procurando disfarçar com uma pequena almofada, se masturbava por baixo da curta saia que vestia. Mario estava com o “circo levantado” e eu também procurava disfarçar meu membro duro e molhado. Joyce estava em transe, com os olhos fechados gemia e já não disfarçava mais. Mario não aguentou, esquecendo tudo, tirou a calça, cueca, puxou a calcinha da esposa pelas pernas quase rasgando, levantou suas pernas até a altura de seu ombro e a penetrou de uma sá vez. Gozaram quase de imediato e meio desfalecidos se separaram, ele em cima de uma das almofadas e ela no sofá com as pernas semi-abertas. Eu já estava com o pau para fora batendo uma punheta por ver a cena e a porra do Mario escorrendo pela buceta de Joyce. Recuperaram-se rapidamente e deram conta que eu estava presenciando tudo e de pau duro para fora da calça. Rimos muito e como somos amigos íntimos, resolvi ficar nu para descontração de todos. Joyce se levantou, apalpou meu pênis se dirigiu ao banheiro para uma higiene. Mário tirou a camisa e também ficou completamente nu.
Preparou um drink para os três e ficamos conversando. Joyce entrou na sala completamente nua, sentou no sofá e com o pé ficou acariciando o pênis do marido que logo ficou duro novamente, fazendo um comentário que nossos cacetes eram bem parecidos e do mesmo tamanho(16cm X 3,5 de diâmetro). Olhou para o marido e comentou: você se importa se eu conhecer melhor o do Silva? Mario afirmou que ela poderia fazer o que daria prazer a ela. Mediante a confirmação do marido, imediatamente caiu de boca em meu cacete e chupou durante uns 19 minutos e quando sentiu que eu ia gozar, tirou da boca para que eu não o fizesse. Eu estava a mil, deitei-a no sofá e chupei sua buceta até ela gozar. Mario que apreciava, estava de pau duro novamente. Joyce deitou sobre ele e iniciaram um 69. Rolaram em cima das almofadas E Mario ficou por cima. Mario estava de quatro chupando Joyce e ela por baixo chupando o pau dele. Eu estava com o pau doendo de duro, não tinha gozado ainda. Em dado momento ela molhou o dedo e começou a enfiar no cu do Mario, continuando a chupa-lo. Notei que ele gostava desta variação. Em dado momento, com o dedo ainda enfiado no cu do Mario, ela tirou o pau do marido da boca olhou para mim que estava punhetando, e falou: “querido você quer experimentar o pau do Silva no cú? Não houve resposta, ela deu sinal para mim, lambuzou com saliva o cu do marido, dirigiu meu pau para a entradinha, forcei, a cabeça entrou, Mario teve a intenção de ir para frente escapando mas o tesão era maior e forçou a bunda para traz fazendo com que eu enterrasse até as bolas. Sua mulher estava por baixo chupando o cacete do marido e assistindo eu enraba-lo.
Apás alguns vai-e-vem descarreguei toda minha porra no cu do Mario. Deitamos lado a lado para um merecido descanso. Apás algum tempo, já recuperados fomos todos ao banheiro para um banho a três. Joyce lavou meu pênis deu uma leve chupada e foi para o do marido. Passou a mão no cu do marido dizendo que estava sentindo minha porra ainda saindo e Mario reclamando que estava ardendo porque sá estava acostumado com o dedo da esposa e nunca tinha sentido um caralho fudendo-o, mas que foi muito bom e poderia até dar o cu mais vezes. Joyce comentou: “agora você sabe o prazer que sinto quando você come meu rabinho”.
Joyce estava mostrando a face que eu e Mario não conhecia. Estávamos os três deitados nas almofadas, Mario de pau duro se acariciando. Joyce olhou para mim com leve sorriso nos lábios e ordenou: Silva, você comeu meu marido e nada mais justo é fazer um serviço completo, chupe-o. Eu nunca nem ao menos tinha segurado um cacete de outro homem e agora estava para chupar um. Segurei o cacete do Mario e comecei a chupar, gostei fiquei com tesão e vontade de recebe-lo dentro de mim. Eu estava ajoelhado, de quatro, chupando Mario e Joyce percebeu meu tesão, iniciou uma bela chupada em meu rabo fazendo com que meu tesão aumentasse. Fiquei na mesma posição, Mario que estava com o cacete super duro levantou encostou o cacete em meu cu e iniciou a penetração. Doeu quando a cabeça entrou mas depois o prazer de ter um cacete inteirinho dentro do meu rabo foi indescritível. Senti o pau do Mario latejar dentro do meu cu e ejacular enchendo meu rabo de porra. Estava sentindo o mesmo prazer comentado por Joyce e seu marido anteriormente. Fomos ao banheiro e também senti a mão de Joyce apalpando meu cu e sentindo a porra de Mario escorrer. Estava ardendo mas foi gostoso Voltamos para a sala, reanimados, Joyce sentou com as pernas abertas mostrando aquela buceta maravilhosa me deixando outra vez de pau duro, então comentei: Mario, você já gozou em mim e na sua esposa, e eu sá gozei em você. Joyce mais que depressa sentou em meu cacete fazendo-o sumir naquela xaninha maravilhosa. Abrace-ia com força, virei e fiquei por cima fodendo-a. Apás algumas bombadas chegamos ao orgasmo, enchendo sua buceta de porra. Como antes Joyce ficou prostada com as pernas semi-abertas e a porra escorrendo por sua buceta. Mario passou a mão recolhendo minha porra e esfregando pelas pernas e barriga da esposa.
Me despedi deles prometendo retornar no dia seguinte para mais uma seção de sexo, o que ficaram muito contente pela promessa. Eu e Mario trabalhamos na mesma empresa e durante o dia não comentamos nada pelo acontecido. No fim do dia eu, Mario e mais os outros dois amigos saímos do serviço e fomos a uma choperia práxima, como era de costume, tomar nosso chopinho e jogar conversa fora. Eu e Mario tomamos o chopp e demos uma desculpa a nossos dois amigos para irmos embora mais cedo. Chegamos na casa de Mario e Joyce estava nos esperando sá de calcinha e sutiã. Mario abraçou e beijou-a na boca e eu fiz o mesmo ficando de pau duro imediatamente. Joyce comentou que estava com tesão e queria algo diferente hoje. Ordenou para que fossemos tomar uma ducha e ficou esperando na sala de TV. Eu e Mario fomos ao banheiro, tomamos banho, nos acariciamos demos uma chupadinha um no outro e nos dirigimos para a sala onde Joyce nos esperava completamente nua. Mario foi seco para a buceta da mulher e deu-lhe uma bela chupada. Joyce queria que nos sentissemos tudo o que ela sentia quando fazia sexo. Pediu para o marido dar chance para eu chupa-la e fode-la. Eu estava doido para fode-la novamente, mas neste dia havia uma condição, não gozar dentro dela.
Eu comecei a fode-la e quando estava quase gozando tirei meu pau. Ela pediu para o marido fazer o mesmo. Mario fodeu-a e quando ia gozar retirou o cacete. Nesta hora veio o inusitado, ela ordenou ao marido que me chupasse até eu gozar em sua boca. O tesão estava na flor da pele, Mario iniciou uma bela chupada em meu cacete e chegou a hora de eu gozar e encher sua boca de esperma. Joyce segurou a cabeça do marido para que ele não tirasse meu pau da boca e engulisse toda minha porra. Ele enguliu tudo até meu pau ficar completamente limpo. Eu já estava esperando que teria que fazer o mesmo e não foi ao contrário, Mario deu mais umas bombadas na buceta da esposa, tirou o pau e eu cai de boca nele que gozou quase de imediato em minha boca. Enguli tudo como ele fez em mim. Joyce estava assistindo e se masturbando, contente por termos esperimentado tudo o que ela fazia normalmente e com prazer. Nesta noite realizamos tudo em matéria de sexo, inclusive dupla penetração em Joyce.
Durante muito tempo pelo menos uma vez por semana nos reunimos e trepamos de todas as formas. È muito gratificante.
A grande experiência
Nosso amigo Ricardo, eu e Mario combinamos pescar em um rio do interior do Estado, em um feriado prolongado. Como íamos em três, Joyce não quis ir e liberou o marido. Chegando ao local, no fim do dia, na beira do rio, iniciamos a montagem da barraca onde iríamos passar a noite. A barraca era grande e tínhamos um relativo conforto. Cansados da viagem, fomos deitar mais cedo, apagamos o lampião e fomos para nossos acolchoados. Estávamos todos sá de short e quando foi lá pela meia noite acordei alguém chupando meu pau. Mesmo no escuro total sabia que era Mario. Não me fiz de rogado e comecei a chupa-lo também, sem fazer barulho para que Ricardo não acordasse. Em dado momento Mario parou de me chupar e cochichou em meu ouvido, deite de bruços que tenho vontade de enraba-lo. Como já estavamos acostumados neste tipo de troca-troca, virei com bunda para cima abri com as mãos e recebi o membro de Mario. Mario começou ao entra e sai e o tesão era tanto que esquecemos que não poderíamos fazer barulho para não acordar Ricardo. A surpresa foi quando uma lanterna acendeu e Ricardo presenciou Mario com o cacete inteirinho atolado em minha bunda. Ricardo acendeu o lampião, ficou nu e falou que também queria entrar na brincadeira. Mario ainda estava em cima de mim e falou que não ia parar agora e reiniciou os entra e sai até gozar inundando meu cu de porra. Ricardo estava se punhetando e percebi que tinha um cacete quase duas vezes maior que o meu e do Mario. Assim que Mario tirou do meu cu Ricardo enfiou a cabeça do pau na boca dele. Mario sá dava para chupar a cabeça, não cabia mais do que isso na sua boca. Eu continuava de bruços com o cu cheio da porra do Mario. Ricardo se aproximou e eu senti medo. Pediu para eu ficar de quatro para facilitar a penetração. Concordei, estava com tesão de sentir aquele monumento em meu rabo e saber até onde aguentaria no cu um cacete de grande porte. Pedi para ir devagar porque não estava acostumado e o único cacete que esperimentei foi o do Mario. Ricardo encostou a cabeça do pau em meu buraco e começou a forçar. Meu cu foi alargando e a cabeça entrou, doeu muito mas aguentei. Ele foi empurrando até encostar os pentelhos em minha bunda. Por sorte minha eu já estava com o cu aliciado pelo pau do Mario e lubrificado com a porra dele. Ricardo iniciou o vai e vem e parecia que estava me arrebentando todo. Gozou dentro do meu cu e ficou parado até o cacete amolecer um pouco para retirar. Mario e Ricardo gozaram em meu rabo e estavam satisfeitos. Apagamos o Lampião e fomos dormir. Fui para fora da barraca e deixei a porra dos dois sair do meu cu. Retornei e os dois já estavam dormindo. Já estava amanhecendo quando acordei com o cu ainda ardendo, Ricardo estava dormindo nu e com a bunda para cima. Pensei, eles me comeram e não foram comidos, agora é minha vez. Comecei a me masturbar e quando o líquido já estava saindo na cabeça do meu pau, me posicionei na bunda do Ricardo e fui entrando. Ele acordou e quis sair fora mas não permiti. Continuei bombando e ele foi facilitando até eu encher o cu dele de esperma. Esquecemos a pescaria. Chegou a hora de Mario receber a pica de Ricardo. Ricardo forçava mas não conseguia enraba-lo por mais que eu lubrificava o cu de Mario com saliva. Tive uma idéia, pedi para Ricardo sair e enrabei Mario para lacear a entrada do cu. Comi Mario por uns 19 minutos, tirei o pau e de imediato Ricardo iniciou a penetração. Mario queria sair reclamando que estava doendo muito mas não adiantou. Ricardo atolou até as bolas naquele cu apertado até gozar.
Depois de entrarmos no rio para nossa higiene retornamos para a barraca onde eu e Mario chupamos o cacete de Ricardo até ficar bem dura para podermos medi-lo.
Encontramos 22cm de comprimento e o diâmetro da cabeça de 6cm. . Na base do pênis o diâmetro foi de 7cm. Neste dia chupamos um ao outro, enrabamos, fomos enrabados e fizemos tudo o que nos deu prazer. Ricardo confessou que já havia tido experiência anteriores com outro homem. Quando retornamos para nossas casas Mario me confidenciou que estava com vontade de convidar Ricardo para uma de nossas orgias, mas teria que primeiro consultar Joyce para aprovação. Fiquei na semana seguinte com o cu doendo e ardendo principalmente quando ia ao banheiro.
Agora sempre que nos dá tesão entramos em contato para mais uma orgia gostosa.
Joyce experimentou o cacete do Ricardo, mas esta histária fica para outra ocasião.