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DEI NA SAUNA DA PISCINA

Foram muitas as minhas transas com homens nesses meus trinta e cinco anos de vida. Algumas foram maravilhosas, outras nem tanto. Essa é uma das maravilhosas e aconteceu quando eu tinha 19 anos.



Sete horas da manhã, sozinho na piscina do prédio, deitado na espriguiçadeira, de olhos fechados, tomei um susto ao ouvir uma voz que me desejava um bom dia. Era o Gérson, um coroa de quarenta e poucos anos, morador do prédio, em pé na minha frente, vestido com uma sunga branca apertada que realçava suas pernas grossas. Assim que vi o volume dentro de sua sunga uma sensação estranha se apoderou de mim, um tesão incontrolável que fez meu pau imediatamente começar a crescer e me impedia de desviar os olhos de seu membro encoberto. Não teve como ele não notar a minha indiscrição e com um sorriso sacana me convidou para irmos à sauna, que ficava ao lado da piscina. Entramos juntos na sauna, ele ascendeu a luz, mexeu em alguns controles e para minha surpresa tirou a sunga, virando-se para mim e deixando à mostra uma das mais maravilhosas pirocas que eu já tinha visto. Dezoneve centímetros grossa, lisa, cabeça roxa, dura como uma rocha, praticamente colada à sua barriga, fiquei completamente sem ar, mudo, estático, totalmente alucinado por aquele membro avantajado, porém com medo de tomar a iniciativa. Nem precisei. Ele olhou nos meus olhos e disse: “Eu sei que você quer, estou com muito tesão e quero que você me chupe”. Eu tentei argumentar que aquele não era o lugar ideal, que nás poderiamos ser pegos, mas não teve jeito, o tesão falou mais alto, e antes que eu pudesse raciocinar eu ja estava ajoelhado segurando aquele maravilhoso caralho com a minha mão. Sem pressa, acariciei aquela tora por uma ou dois minutos, pedi para ele deitar no banco de madeira, aproximei minha boca e começei a lamber e beijar o seu saco vermelho que me havia tanto chamado a atenção alguns instantes antes. Fui subindo com a boca devagar pelo seu membro, beijando, lambendo, chupando, dando pequenas mordidas, enquanto ouvia meu macho gemer e dizer: “Isso, meu viadinho, chupa o titio, chupa ele todo, não tira sua boquinha dele...” Aquilo foi me deixando doido e logo eu estava com a cabeça daquela piroca alucinante toda dentro da minha boca. O tesão era indescritível, eu sá pensava naquele caralho, o medo de ser pego em flagrante não me preocupava mais, sá existia eu e aquela fonte de prazer, aquele cheiro de macho que me deixava doido. Foram cinco maravilhosos minutos de felação até eu ouvir o que eu queria ouvir: “Tira sua sunga que o titio vai te dar um presentinho que você jamais vai esquecer”. Tirei. Fiquei de quatro no banco. Ele se levantou e eu falei: “Vêm meu macho, me fode gostoso, quero sentir essa sua piroca toda dentro de mim.” Não sei de onde ele tirou a camisinha lubrificada, talvez o nosso encontro não tenha sido casual e ele tenha planejado tudo, mas o fato e que ele vestiu o menino e com muito jeito foi devagarinho entroduzindo o seu grosso membro no meu buraquinho. Ele avançava um tanto, recuava um pouco, avançava de novo e em menos de cinco minutos eu me senti completamente prenchido pelos 19cm do meu macho atrevido. A sensação era maravilhosa, a dor inicial foi substituída por um tesão imensurável que me fazia gemer de prazer. Eu falava: “Meu Deus como você fode gostoso, me arromba meu garanhão, meu macho tesudo, que piroca maravilhosa você têm, enfia tudo.” E ele: “Rebola meu viadinho, rebola que titio vai te fuder até você não aguentar mais.” Foram apenas dez minutos de foda. Mas pareceram horas, tamanho era o prazer que seu vai-vem me proporcionava. Derepente ele tira seu mastro do meu cuzinho, tira a camisinha e diz: “Vêm cá meu putinho, vêm cá provar meu leitinho.” Eu não me fiz de rogado, me ajoelhei de frente a seu pau e coloquei minha boca em posição para receber sua porra quente enquanto ele se masturbava. Foram jatos e jatos de gala que lambuzaram minha boca e meu rosto. O que eu pude engolir eu enguli enquanto ele gemia e dizia: “Engole minha porra toda sua bichinha, engole que eu sei que você gosta.” Eu estava no paraíso, o sabor de esperma é um dos sabores mais deliciosos do mundo e um que eu adoro. Seca a torneirinha meu macho se vestiu e saiu sem sequer se despedir. Eu não me importei, à partir de agora eu era seu cachorrinho. Ele podia me maltratar, me xingar, me bater, me humilhar, fazer de mim o que quizesse, pois bastava me chamar que eu voltaria correndo para ele e sua pica maravilhosa. Tive tempo ainda de bater uma punhetinha, me limpar e sair, com uma sensação de felicidade estampada no rosto.