COMEÇANDO – A Irmã
A lembrança mais longe que tenho é de estar brincando com minha irmã Ana e sua colega Luizinha num quartinho no fundo do quintal de casa. Minha mãe dava aulas á tarde e à noite e a gente ficava sá com uma empregada muito velha que nem olhava o que fazíamos. Eu tinha quase 8 anos, Ana e Luizinha tinham quase 10. E a gente brincava de “chupar picolé e sorvetinho”, onde o picolé era meu pinto e o sorvetinho era a xoxotinha delas. Como isto começou não me lembro, sá que a gente brincava até “chegar” (o que hoje eu diria “gozar”), sem porra, mas sentindo os arrepios e o prazer daquilo. Elas se lambiam eu as lambia e elas me chupavam. Quando estávamos os três era de “rodinha”, isto é, todos chupavam e eram chupados. Quando eramos somente dois (ou duas), era “ponta cabeça” (hoje 69). à tarde era junto com a Luizinha e de noite eu ia para a cama da Ana brincar.
Um dia a Luizinha chegou em casa com uma folha meio sapecada de uma revistinha desenhada onde, de um lado havia uma figura de uma mulher nua de pernas abertas e um homem nu, com um enorme pinto duro encostado na xoxota dela e no outro lado o pinto dele já estava todo dentro. O que estava escrito dava a entender que o cara tinha metido tudo nela de uma vez e que ela tinha “gemido de prazer”. Começamos a olhar aquilo, Luizinha se deitou no chão, abriu as pernas e disse: “Faz igual em mim”. Ela era a mais velha de nás, dava as ordens, tomava todas as iniciativas, mas era a menor no tamanho. Eu era o maior e na época já tinha uns 19 a 19 cm de pau quando duro. E era meio grosso também. Não pensei em nada e, com a Ana olhando encostei a cabeça na gretinha da Luizinha e fui com tudo. Ela deu um berro: “Aiiii, tá me machucando, tira, tira, tá ardendo!” fiquei assustado tirei rápido, ela gritou de novo e colocou a mão em cima da xoxota. Quando ela tirou a mão estava toda cheia de sangue. Foi aquela confusão, a gente não sabia o que fazer, Luizinha chorando, a Ana zangando comigo, mas eu não sabia o que tinha acontecido. A gente era muito inocente para entender de cabaço ou coisa assim. Fomos para dentro de casa escondido e Luizinha foi com a Ana no banheiro, se lavou, o sangue diminuiu até parar. Ficamos apavorados e nunca mais tentamos assim. Continuávamos nos lambendo e chupando até “chegar”, não passava disto. Tempos depois eu achei numa lixeira na escola uma das tais revistinhas desenhadas, esta quase completa, sá que o homem estava colocando o pinto era atrás na mulher, “metendo devagar e carinhosamente até enterrar tudo no cuzinho apertado dela.” Mostrei à Ana e de noite experimentamos assim. Cuspi na mão, passei no pinto e na bunda dela, como estava na figura e fui colocando bem devagar. Ana gemeu, disse que ardia um pouco mas deixou meu pau lá dentro. Era apertado mas fui mexendo como falava na revista e logo “cheguei”. No dia seguinte, na escola ainda, Ana contou como tinha sido para a Luizinha, que era gostoso, e à tarde foi a vez da Luiza ganhar meu pinto no rabo. Depois deste dia, eu sempre comia o cuzinho de uma enquanto as duas se lambiam, não deixava “chegar”, e, depois, metia na outra até acabar. Normalmente elas “chegavam” antes que eu, mas a que estava na vez de levar no cu, ficava quieta esperando eu acabar.
Brincamos assim até os meus 19 anos, era quase todos os dias e quando não era de tarde, era à noite, na cama da Ana. Eu a fazia “chegar” com a língua e depois metia no cuzinho dela. Depois do susto com a Luizinha a gente sá fazia por trás. Era bom e as meninas gostavam muito. Aí nás nos mudamos, meu pai faleceu, fomos para o interior de SP onde morava minha avá e tínhamos umas terras plantadas. E a Luizinha ficou na saudade. Ana e eu fomos para o internato logo no primeiro ano em SP. Mas continuamos a transar... aí é outra histária. riquibar@yahoo.com.br