O MARINEIRO
Moro no Litoral Sul do Rio há mais de 19 anos e me dedico ao ramo imobiliário. É muito comum se comercializar ilhas nessa região. São aquelas pequenas ilhas que existem aos montes na área e são compradas por pessoas que desejam privacidade e um refúgio muito especial. Um cliente que vem sempre para essa região me procurou e me encarregou da venda de uma ilha. Marcou para fazermos uma visita e tirarmos fotos no fim de semana seguinte. No horário marcado ele me pegou no escritário e nos dirigimos para a marina. Um barco possante estava nos esperando. Dois rapazes faziam todo o serviço com o barco. Meu cliente me explicou que eram marinheiros e que o mais forte era o responsável pelo nosso passeio. O outro rapaz cuidava das coisas no barco, da âncora, do atracamento, e, principalmente, nos atendendo com comes e bebes e equipamentos de pesca. Seu nome era Caio e no percurso até a ilha ficou nos atendendo. Tentamos pescar e Caio nos forneceu o equipamento, as iscas, me explicou a forma de colocá-la no anzol, como arremessar, enfim, foi me dando uma aula de como se pesca com o barco em movimento, mas, não era o nosso dia de sorte e acabamos desistindo. Percebi que Caio dava uma atenção muito especial pra mim, enquanto que o outro marinheiro pilotava o barco e conversava muito com o meu cliente. O barco teve que ficar a alguns metros da ilha e Caio jogou a âncora e desceu o bote que nos levaria até a margem. Caio nos conduziu até a praia, pilotando o bote. Meu cliente me informou que a ilha não possuía casa e que, somente no topo do morro existia um quiosque para fazer um churrasco e ver a vista. Caio ficou incumbido de me levar até o quiosque e meu cliente voltou de bote para o barco, alegando que tinha que fazer algumas ligações e resolver alguns negácios. Orientou Caio para que me deixasse à vontade e me ajudasse na subida do morro. O marinheiro tinha um corpo bem formado, talhado pelo trabalho braçal, moreno pelo sol que apanhava, pernas firmes, enfim, era um homem que merecia ser observado. Caio colocou uma mochila nas costas e me guiou até a picada que dava acesso ao quiosque. No meio do caminho, vi o bote se afastar da praia e se dirigir ao barco. Por diversas vezes fui ajudado pelo Caio para vencer a subida. O quiosque era uma edificação rústica, construída com madeira da prápria área e dispunha de um razoável conforto. Mesa, bancos, uma churrasqueira bem feita e lenha seca para ser acessa a qualquer momento. A vista era maravilhosa, uma das coisas mais bonitas que tive a oportunidade de ver na minha vida. A ilha era relativamente grande e de onde estávamos podíamos ver toda a volta com pequenas praias e rochedos onde o mar batia com muita força. Enquanto dava a volta pelo quiosque observando a vista, Caio retirou da mochila uma toalha, pão, queijo, vinho, água e cerveja. Em instantes foi montado um pequeno banquete para mim. Tirei fotos, fiz u meu trabalho. Caio veio ao meu lado e foi descrevendo a ilha, suas atrações, melhores lugares para pesca, me chamou atenção para o lado virado para o continente, que era perto e exibia uma mata exuberante. Por diversas vezes ele tocou em mim. Primeiro com a mão no meu ombro, me conduzindo para os diversos lados do quiosque e, enquanto eu tirava as fotos, ele encostava sua perna na minha ou seu corpo no meu braço. Não me esquivei, achei até excitante o que estava rolando. Ele era um tremendo gato e meus instintos estavam aguçados. Ele se interessou pela minha máquina e passei a explicar os recursos que ela tinha. Dei a máquina na sua mão e fui explicando como utilizá-la. Por diversas vezes toquei seu corpo, encostei minha perna na dele, fiquei por trás enquanto ele focalizava a máquina para tirar a foto e aproveitei para encostar no seu traseiro. Ele manteve-se impassível e até recuou tocando mais forte me mim. Quando ele se virou era impossível minha sunga esconder meu cacete duro. Caio deu um sorriso maroto, colocou a máquina sobre a mesa, voltou para perto de mim e tocou meu cacete por cima da sunga. Fechei os olhos e deixei que a coisa continuasse. Dei alguns passos para trás para encostar na mesa e deixei a coisa rolar. Caio se ajoelhou no chão e foi mordendo meu cacete por cima da sunga. Me sentia preso, tolhido, meu caralho precisava de mais espaço. Minha sunga foi sendo abaixada e caiu aos meus pés, e meu membro saltou fora, liberado e ansioso por carinhos mais diretos. Os lábios do marinheiro envolveram minha glande. Era quente e me fez estremecer. Recebi o boquete mais sensual da minha vida. Via meu cacete ser engolido e chupado com força, com tesão, com carinho. Avisei que iria gozar. Uma punheta básica me fez gozar loucamente e vi minha porra se espalhar no chão de madeira do quiosque. Me sentia entorpecido, com as pernas tremendo, incertas. O marinheiro foi me levando até a beirada do quiosque e apoiei as mãos na balaustrada. Senti seu corpo colado no meu, me dando a maior encouchada da minha vida. Senti seu membro duro tocando minhas nádegas. Caio já havia se livrado da bermuda e me seduzia, me mordia o pescoço, me beijava as costas. Seu cacete batia duro e forte nas minhas nádegas, se encaixava e deixava seu calor no meu corpo. Virei de frente para ele e me deparei com um homem bonito, musculoso, poucos pelos no peito, barriguinha de tanquinho, um chumaço de pelos na região pubiana e um cacete enorme, duro, cabeça arroxeada, brilhante. Fui abaixando lentamente, lambendo seu peito, sentindo o cheiro dos seus pentelhos, sentindo seu membro batendo rijo no meu rosto. Segurei com a mão, era quente, grosso e estava muito duro. Chupei a cabeça com carinho, engoli parte daquele mastro pressionando a glande com a língua. Caio gemia e segurava minha cabeça, de forma que eu ficasse chupando seu caralho cada vez mais, cada vez mais fundo. Deixei que ele fodesse minha boca como se fosse uma bucetinha de vadia, coloquei minhas mãos nas suas nádegas rijas e passei a apertar, sentir sua musculatura se movimentando. Fui me levantando lentamente. Caio se afastou e foi até a mesa onde estava a mochila, trazendo uma camisinha. Vi o látex ser colocado no seu cacete, ficando brilhante e esticado. O marinheiro me virou de costas e me apoiei no balaustre. Senti seu dedo lubrificado com cuspe explorar meu reguinho, tocar meu ânus. Relaxei e senti um dedo me penetrar, me invadir. Com a outra mão ele raspava as unhas suavemente pela parte de trás da minha cabeça, descia pela nuca, seguia pelas minhas costas, pela espinha toda e chegava na minha bunda. Instintivamente, arrepiado e excitado eu arrebitava o rabo, como se estivesse pedindo mais e, na realidade, estava querendo tudo que eu tinha direito, estava muito excitado e totalmente subjugado pelo marinheiro. Senti uma cabeça de cacete quente tocar meu anelzinho. Empinei mais a bunda e relaxei. Senti a cabeça entrando com facilidade. Por alguns instantes ele ficou colocando e tirando a glande do meu cuzinho. A cada penetração eu gemia e meus instintos pediam cada vez mais. Eu já forçava meu corpo para trás querendo ser penetrado o mais rapidamente possível. Caio mantinha a distância e continuava a colocar e tirar a cabeça do seu membro do meu ânus. Fui me descontrolando, gemia, pedia, implorava para que ele continuasse. Meu cu queria mais. Fui ficando de pau duro, dobrei o braço e apoiei a cabeça, levando a outra mão ao meu cacete para me masturbar. Senti a estocada de uma vez sá. A enterrada foi rápida, quando menos eu esperava e o marinheiro ficou parado, todinho dentro de mim. Aquele membro estava tocando minhas entranhas, um choque percorria minha barriga e se instalava no meu umbigo. Gemi, contraí meu ânus e gozei loucamente forçando meu rabo para trás, procurando receber mais alguma coisa de vara, se é que ainda existia. Caio ficou quieto, me deixou gozar, sentiu minhas contrações anais, uma a uma, curtiu minha gozada ficando parado, aguardando. Meu coração estava acelerado e minha respiração descompassada. Fui sentindo movimentos lentos de vai e vem. O caralho do marinheiro quase saia do meu rabo para ser novamente enterrado lentamente. Meu desejo era de que ficasse dentro de mim mais tempo. Sentia meu cuzinho ser quase abandonado para logo em seguida receber vara novamente, fundo, me tocando por dentro. Estava empinando cada vez mais minha bunda, queria que aquilo não terminasse. Os movimentos de vai e vem foram sendo feitos com mais rapidez. Sentia aquela rola entrando e saindo, contraía meu ânus para ter mais prazer. Aquele membro passou a me tocar num ponto que estava me deixando excitado novamente e meu cacete voltava a dar sinal de vida. Na posição que estava, via o litoral do continente, bonito, exuberante e meu cuzinho era devassado por uma rola que me dava prazer e me mantinha excitado. Os movimentos foram ficando mais rápidos e meu ânus se ressentia do que estava levando. Com as duas mãos nos meus ombros o marinheiro me comia, me enterrava com força animal aquela geba. Começou a gemer, sua respiração foi ficando mais rápida e com gritos ele gozou. Ao mesmo tempo eu gozava, um gozo fraco, de pau meia bomba, meu esperma saiu como se estivesse sendo empurrado. Senti meu cuzinho sendo abandonado lentamente, contraí meu ânus procurando sentir até o último momento aquela rola gostosa dentro de mim. Fui abaixando e sentei no chão, estava exausto. Caio tirou a camisinha, jogando-a num saco plástico que estava sobre a mesa e sentou-se ao meu lado. Percebi que estava como eu, abatido e cansado. Conversamos sobre coisas da cidade, pessoas conhecidas e a devastação das matas que circundam a cidade. Nos vestimos e descemos o morro. Quando estávamos quase chegando na praia Caio me olhou e disse que gostaria de estar de novo comigo. Confesso que meu coração ficou mais aliviado ao perceber que o sentimento que tinha era compartilhado pelo meu marinheiro. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.