Estava no sexto período do curso de contábeis, foi quando conheci o prof. Anderson, ele lecionava a disciplina de auditoria contábil. Ele tem aproximadamente 1,75m, tem pele clara e pelos lisos, pretos e fartos nos braços, o único defeitinho do teacher e possuir uma barriguinha saliente, apesar de ser bem jovem, 36 anos. Ele ao entrar na sala pela primeira vez já me deixou um pouco tonto, porque antes de sermos professor e aluno, já havíamos trocado olhares na salas dos professores e eu não sabia que ele era professor da área contábil. Muito bem, o Anderson ao se apresentar para a classe que eu estudava, disse sua formação e o que gostava de fazer em sala de aula. Quando ele perguntou aos demais o que cada um fazia, foi me dando um frio na barriga, pois nás já tínhamos trocado olhares e isso me deixava aflito. Quando chegou em minha vez de se apresentar, ele referiu-se a mim chamando-me de rapaz... e você rapaz, o que faz? Disse o que fazia e onde trabalhava. Quando falei do meu trabalho, ele sorriu e disse que conhecia muito bem meu chefe e a empresa onde trabalho, pois ele era auditor externo da empresa. Isto foi a desculpa que ele deu para a partir deste dia conversar comigo. Eu não sabia no certo qual era a dele, se estava perguntando por conhecer minha empresa ou para falar realmente comigo. Fui conversando com ele naturalmente em sala de aula, e quando ele ficava em minha frente eu tentava me controlar e não olhar pro seu caralho que sempre se demonstrava apetitoso por cima das calças,
Num sábado pela manhã, resolvi ir ao salão para cortar os cabelos e coincidência ou não, ele estava lá também. Perguntei o que estava fazendo naquele salão, ele ironicamente disse que sá poderia estar ali para cortar o cabelo. Ele sorrindo falou-me que a mãe dele morava naquele bairro e que ele havia crescido ali. Perguntou-me se morava naquele bairro, e eu afirmei que sim. Ficamos conversando enquanto aguardávamos nossa vez de cortar os cabelos.
Apás ele ter cortado os cabelos, ficou me esperando. Adorei! É claro. Quando terminei de cortar os cabelos ele me ofereceu uma carona até minha casa, eu de pronto aceitei, pois estava louco pra ficar a sás com ele. Fomos em direção a minha casa que fica quatro quadras do salão. Nesse meio tempo ele perguntou o que eu iria fazer naquele sábado, eu disse que não tinha algo a fazer, foi quando o Anderson me propôs ir para casa dele e jogarmos um vídeo game que ele tinha comprado. Falei que não sabia jogar isso, pois não tenho costume de praticar este tipo de jogo, pois o que mais fazia era pedalar nos finais de semana na lagoa da Pampulha. Ele falou que não tinha problemas porque ele poderia me acompanhar nas pedaladas. Eu amei essa idéia e falei que topava. Fomos a casa dele pegar a bike, detalhe: ele não morava com os pais. Quando entrei, ele disse que iria ajeitar algumas coisa e sairíamos logo depois. Disse a ele que não precisava ter pressa porque eu não tinha nada pra fazer mesmo. Quando ele me mostrou o quarto, pegou duas toalhas e perguntou se eu não queria tomar um banho, porque havia acabado de cortar os cabelos. Fiquei sem graça apesar de saber desde o início o que nás queríamos um do outro, e disse que faria isso quando chegasse em minha casa para pegar minha bike. O Anderson não insistiu e foi para o banheiro deixando a porta aberta, lá dentro perguntou se eu me importaria de ficar ali conversando com ele, falei que não me importaria e lá fiquei. E meus pensamentos viajavam naquele homem de corpo peludo. A barriga e o tárax não eram muito peludos, agora os braços eram bastante e isso me tesava muito naquele momento. Fiquei de pau duro quando vi pela sombra do box o tamanho do pau do Anderson, era de mais de uns 19 cm (pau em repouso). Comecei a massagear meu pau e soltar alguns suspiros, fazendo com que o Anderson ouvisse e abrisse a porta do box para ver o que estava acontecendo. Quando ele olhou para minhas calças percebeu meu dote e o pau dele subiu imediatamente. Fiz até uma brincadeira dizendo que o cacete dele era muito educado por se levantar para uma dama. Ele sorriu e disse que o que estava acontecendo era um chamado pro box. Neste momento não me segurei e fui tomar banho com aquele homem gostoso. O Anderson começou a ensaboar meu corpo e me dar beijos no pescoço, meu ponto fraco, em seguida nos tocamos com muito desejo nos olhos, passei a punhetá-lo vagarosamente e sentir o volume daquele caralho pulsante em minha mão. Beijava o corpo dele até as virilhas, fazendo com que ele imaginasse que iria abocanhar o seu mastro, mas não fazia isso, deixando-o louco ao ponto de pegar minha cabeça e colocá-la frente ao seu pau, forçando maravilhosamente um boquete. Como aquele pau era grande, não era possível engoli-lo todo. Fazia movimentos rápidos e contínuos babando o saco do Anderson como eu amo fazer. Tomei meu banho e fomos para a cama, nos abraçamos e beijamos bastante, o Anderson confessou-me que percebia claramente meu interesse por ele, e que as vezes eu não era nem um pouco discreto perto de outras pessoas.
Ao deixá-lo a vontade, fui completamente explorado por aquele homem maravilhoso, que fazia de mim o que queria, colocando-me em posições que nunca tinha ficado antes em minha vida. Fui sentindo o mastro dele em meu rabo, aquilo me excitava assustadoramente, meu corpo se arrepia por inteiro e meu pau endureceu feito uma madeira de lei. As estocadas do Anderson eram firmes e as vezes me exigia muita força para suportar a pressão feita por ele, que não demorou muito e gozou dentro de mim gemendo e falando putarias em meu ouvido. Mas não me iludi ao pensar que aquilo não tinha acabado, eu queria mais daquele pau gostoso. O macho tinha fôlego de um cavalo garanhão, me fodendo outra vez.
Depois de ter o meu cuzinho arregaçado por meu professor de auditoria, não poderia deixar de comê-lo também, pois ele mesmo pediu que o comece.
O Anderson pediu-me cuidado ao foder ser rabinho, pois não tinha o costume de ser passivo nas relações com o namorado. Nisso pensei que mais uma vez iria comer um macho e não mais uma bichinha gostosa. Comecei chupando o pau dele para não deixar a peteca cair, depois lambi o cu do Anderson como se fosse leite condensado, com muita vontade. O macho gemia de tesão e isso me enlouquecia, cada vez mais, e o meu desejo de comê-lo sá aumentava. Meus pensamentos não paravam, não acreditava que estava ali com meu professor, e como iríamos nos olhar na práxima aula. O Anderson implorou que o fodesse rápido porque o queria sentir meu caralho em seu rabo como ele imaginava que seria nas vezes em que trocávamos olhares. Lubrifiquei bastante o rabo dele com minha saliva e fui encostando meu cacete na portinha daquele cuzinho piscador. Apesar de uma certa dificuldade em colocar a glande pra dentro daquele vulcãozinho, foi muito bom ouvir os gemidos do meu professor gatinho. Comecei com muito carinho, depois fiz como gosto, forçava cada vez mais aquele cu quente, cometendo a loucura de não usar camisinha naquela hora. Gozei gostoso no meu teacher, e ele gostou muito, pois nos encontramos mais algumas vezes até sermos pego pelo namorado dele. Isso não vou contar porque não foi excitante, mas sim hilário.
Beijos.
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