Nádia mal tinha completado seus 19 anos e já começava a trabalhar como secretária em um escritário de advocacia. Ela vinha de família pobre e precisava desesperadamente daquele emprego. Um de seus chefes, Dr. Mário, era um coroa corpulento, sempre sério e que lhe olhava direto nos olhos de maneira ameaçadora.
Toda tímida, ela fica assustada com o olhar do homem e sempre tinha a impressão de que a qualquer momento seria demitida por ele. Mário era um dos 3 sácios do escritário de advocacia e de fato não gostava muito da nova menina. Por este motivo, vivia inventando serviços e dando broncas nela.
Nádia era uma bela menina que aparentava menos do que sua idade, cabelos lisos e bem longos, olhos claros e um corpinho com formas delicadamente perfeitas.
A menina não percebia, mas mesmo sendo mal tratada, por vezes, os olhares do Dr. Mario dirigiam-se a seus pequenos seios, ou ainda a sua bundinha, já grandinha e redondinha. E não percebia também que aquele ambiente e as ordens ríspidas do chefe faziam com que ela passasse mais tempo com ele, e de certa forma sentia certa admiração também.
O Dr. Mario era um homem alto, sempre de terno impecável, cheiroso, seus cabelos grisalhos davam um toque todo especial num rosto que não era muito bonito, mas passava longe do feio. O que mais lhe chamava atenção era a inteligência, com certeza Dr. Mário era o mais inteligente dos 3 sácios, o mais competente e decidido tb. Sempre tomava as decisões sem consultar ninguém. Era firme em suas decisões... e em suas ordens também. Os dias iam se passando e ele era cada vez mais enérgico com ela, o que aumentava o nervosismo de Nadia e fazia com que ela cometesse alguns erros, não raro, tinha que ficar apás o expediente. E em um desses dias Dr. Mario a chamou em sua sala. Ele estava farto de determinados erros, este era a gota d´água e o havia feito passar vergonha, pois a menina havia tirado xérox duas vezes do mesmo documento e não uma cápia de cada documento.
Então ele começou a brigar com Nadia, dizendo que não dava mais para ela trabalhar no escritário, pois não tinha atenção, e isto, e aquilo...
A jovem desesperou-se, não podia perder aquele emprego de jeito
nenhum. O salário q recebia era importante na renda familiar. O q seria de sua família?
Ela começou a chorar e implorar para não ser demitida. Dr. Mario estava tão alterado que falou que ela além de incompetente era putinha que usava Roupas curtas para provocá-lo. Foi então que ele trancou a porta e disse a ela que poderia dar mais uma chance, mas que ela deveria prometer que aquele acordo ficaria sá entre eles. Ela disse que faria qualquer coisa. Ele pediu que ela mostrasse os peitinhos a ele. Ela ficou chocada e estática. Mas Dr. Mario interpretou o silencio dela como concordância e baixou a blusinha dela com força expondo os belos seios rijos. O olhar dele mudara. Parecia um lobo faminto e ela tentou se cobrir com os braços. Mas ele já avançara e começava a chupar aqueles peitinhos pontudos e duros. A moça deixava meio contrariada, mas disto dependia o seu emprego. Ela sentia muito medo, e estranhamente se excitava com a cena de seu chefe, aquele sr. sério e vestindo um terno impecável mamava seus seios como um bezerro. Mário, aproveitando a excitação da menina, começou a tirar a saía dela junto com a calcinha. Colocou ela sobre a mesa dele, que imável ia fazendo o q ele mandava, e forçou que ela abrisse as pernas. Contemplou uma bucetinha peludinha, fechadinha e, surpreendentemente, molhadinha. Passou a mão e viu que a resistência de Nadia era menor a cada movimento. Passou a lamber os grandes lábios com calma e sem pressa. Depois acelerou as linguadas, passando a enfiar a língua na xoxotinha dela, que sá gemia ofegante. Quando ele tocou seu clitáris com a língua ela começou a se contorcer. Ainda sentia medo, mas agora sentia um tesão inédito. Nem percebeu que Dr. Mario enfiara um dedo melado de seu mel em seu cuzinho, arrancando gemidos, e fazendo ela, em pouco tempo, ter o primeiro orgasmo de sua vida, tremendo toda, sentindo seu corpo todo se contrair. Subitamente sentiu seu grelinho extremamente sensível e empurrou Dr. Mario que entendeu o recado. A putinha já era dele.
Ele sentou-se no sofá de sua sala e viu uma Nádia nua, com cara de prazer, medo e vergonha, e chamou-a para sentar-se ao seu lado. Assim a menina fez.
Tranquilizou-a dizendo que seria um segredo deles e que ela não perderia o emprego, mas que aquela noite estava apenas começando. Tocou os cabelos da garota e beijou-lhe a boca, ela retribuiu com carinho. Ele não pensou duas vezes e com a mão direita foi descendo a cabeça da garota. Ela, completamente entregue ao prazer, começou a beijar o membro do patrão por fora da roupa, ele se encarregou de tirar o pinto pra fora. Ela abocanhou sem demora.
Chupava aquele pau como se já tivesse experiência, brincava com a língua na cabeça e depois colocava o pau na boca. Cada vez ela colocava um pouco a mais pra dentro, até q em determinado momento sentiu a cabeça abrir-lhe as amídalas. Notou que estava com o pau inteiro na boca. Pemaneceu assim por alguns segundos e depois tirou. Voltou a repetir o processo, levando o chefe à loucura. A boca de Nádia já estava toda melada do pinto de Sr. Mario. A menina estava curtindo aquele momento, o seu primeiro boquete. E Sr. Mário mal podia acreditar no que acontecia. Ele não aguentava mais, queria possuir aquela ninfeta. Puxou a cabeça dela para não gozar. Não era a hora ainda.
Cuidou de tirar as poucas peças de roupa que ainda estavam vestidos e voltou colocar Nadia coma as pernas abertas sobre a mesa. Contemplou por mais alguns instantes aquela pombinha gostosa e passou a roçar seu pinto, muito duro na entradinha. Nádia sentia muito prazer e medo ao mesmo tempo. Em sua pouca experiência, achava que aquele instrumento enorme a machucaria. Mas ele foi se encaixando aos poucos. A lubrificação era total e em poucos minutos Dr. Mario já tinha colocado tudo dentro daquela bucetinha apertadinha. O esforço para não gozar era enorme. Iniciou um via-e-vem, beijando a boca de Nadia arrancando-lhe suspiros intermináveis. O prazer de Nadia era indescritível. Sentia-se totalmente preenchida. Depois de vários minutos ambos explodiram em um gozo intenso. Até o Dr. Mario se surpreendeu com a intensidade e pelo fato de os dois terem chegado ao clímax juntos.
Ficaram abraçados sobre a mesa por vários minutos sem forças para se mexer.
Depois de alguns minutos abraçados a grande surpresa. Nádia falou: Come meu cuzinho. Vc colocou o dedo, agora coloca outra coisa!!!
As palavras simplesmente saíram da boca de Nádia sem que ela entendensse por que. Dr. Mário não acreditava. A frase por si sá se encarregou de enrijecer o seu pau e deixá-lo inebriado com a situação. Ele colocou a menina de pé com o tronco apoiado na mesa. Separou suas nádegas com a mão e encostou a língua no buraquinho da garota. Ela começou a gemer. Ele abriu mais a bunda dela e começou a forçar sua língua o máximo que pode no cuzinho dela. Ele a penetrava com sua língua e já não aguentava mais de vontade de estar dentro do cu daquela menina assanhada. Nádia delirava com a língua do patrão e não via a hora de recebê-lo dentro de si. O homem levantou-se sem deixar de abrir sua bunda com as mãos. Logo ela sentiu a cabeça do pau encostar no seu buraco. Sr. Mário teve o cuidado de melar seu membro na xana da menina. Depois de estar bem molhado, cuspiu na cabeça do pau e lambuzou o cuzinho de Nádia. Começou a penetrá-la bem devagar. Ela reclamou da dor. Sentia-se rasgada. Pensou em desistir. Tarde demais, numa estocada rápida Sr. Mário, novamente tomado pelo desejo e pela excitação, literalmente rasgou a garota que deu um grito. Ele segurou-a para não fugir. Ficaram assim por um tempo. Ela acostumou-se com o volume dentro de si, embora incomodasse muito. O movimento de vai-e-vem do pinto começou bem devagar. Nadia sentia dor e Sr. Mário prazer. Gradativamente as estocadas foram aumentando em velocidade e força. Ele a segurava pelos quadris e a puxava com força contra seu corpo. Nádia se arrependeu do seu pedido, mas já estava fazendo. A expressão de séria de prazer do Dr. Mario inibiu qualquer iniciativa de pedir para parar. Sentia cada cm do pau do patrão entrando e saindo do seu cuzinho. Entrava e saia rapidamente, sentia-se invadida. Sr. Mário continuava fudendo a garota com vontade e anunciou que iria gozar. Em segundo despejava sua porra dentro da menina. Ela sentiu os jatos quentes dentro de si. Foi o único momento que sentiu prazer na sua primeira aventura anal. Mas num todo, sentia-se feliz. Um turbilhão de pensamentos passavam por sua cabeça naquele momento em que Nadia tinha apenas duas certezas: Seu emprego estava garantido e que sua vida jamais seria a mesma. "Este conto é de autoria de Akaynts e El Tarado. Críticas, elogios ou perguntas akaynts@yahoo.com.br e eltarado2002@hotmail.com."