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MINHA NAMORADA PUTA TREPANDO NA MINHA FRENTE

Eu e a Ana, minha namorada, estávamos dando um passeio, por algumas ruas que a gente sempre costuma andar, perto da casa dela. Estávamos cheios de tesão, já que não transávamos há algum tempo, por faltar oportunidade. Sá de ficar com a mão na cinturinha dela já deixava meu pau estufando a calça. A Ana tem 1m67, 59kg, seios médios e uma bunda que é minha maior tara. Agora que ela começou a malhar, está melhor ainda. Nesse dia ela estava com uma calça de lycra, que valorizava ainda mais o seu corpo, mostrando perfeitamente os contornos de suas coxas grossas, a bundinha levantada e até a bocetinha, que aparecia dividida pelo tecido justo. A blusinha era justa e curta, até deixando aparecer um pouco da barriguinha e, consequentemente, deixava tudo abaixo da cintura bem à mostra. Tudo isso com um detalhe especial: sem calcinha ou sutiã, a meu pedido. A calça dela tinha um detalhe interessante. Quando se olhava de um certo ângulo, dependendo da luz, ela ficava transparente, o que fazia com que fosse possível ver suas nádegas de relance, para quem ficasse olhando.

A gente ia caminhando, nos abraçando e beijando, e sá de ela estar daquele jeito ao meu lado fazia com que o tesão dos dois fosse lá em cima. Ela sabe que eu tenho uma tara muito grande de vê-la se exibindo, provocando outros homens e até transando com eles. E ela acaba adorando, pois gosta muito disso tudo e diz que fica ainda melhor sabendo que eu também gosto. Nas nossas transas sempre falávamos dela com outros caras, sempre na nossa imaginação.

A rua era cheia de árvores e meio deserta, não havia ninguém a pé, embora alguns carros passassem de vez em quando. Passamos em frente a um estacionamento, no qual sempre havia um funcionário que na cara dura secava a bunda dela. Para variar, ele estava lá e grudou os olhos nos quadris dela assim que nos aproximamos. Quando passamos, ele fitou cada centímetro do corpo dela. Eu comentei o que estava acontecendo bem baixinho no ouvido dela. Ela sorriu, com um sorriso safado que é característico de quando ela está cheia de vontade de sexo. No momento me deu um arrepio e uma loucura me passou pela cabeça. Quando percebi, me vi sugerindo a ela: “por que você não pergunta se ele quer dar uma passada de mão na sua bunda pra conferir?” Ela ficou vermelha e riu, nervosa, mas percebi que os biquinhos dos seus seios endureceram. Ela perguntou, ansiosa: “você quer mesmo ver isso?” Eu respondi que sim. Tomamos coragem e demos a volta. Ela chegou na frente do cara, que se surpreendeu com a atitude dela. Foi direta: “sempre que eu passo por aqui você fica me olhando... Não quer conferir minha bundinha mais de perto?” Dito isso, ela ficou meio de lado pra ele, empinando o traseiro. O cara olhou pra mim e em seguida pra bunda dela, com a boca aberta. Sem falar nada meteu a mão bem no meio da bunda da Ana, e fez uma cara de estar maravilhado com o que estava sentindo sob a calça dela. A minha namorada deu um suspiro assustado e como de reflexo, se curvou um pouco pra frente. O cara do estacionamento, que era bem comum, moreno claro, estatura mediana e aparentando uns vinte e cinco anos, explorava cada centímetro dela com a mão. Ele desceu para as coxas dela e roçou a mão na bocetinha por trás, o que causou um gemido mais forte. Nesse momento eu percebi que ia ser difícil que a brincadeira acabasse por ali. Ela me olhou com uma expressão de vontade imensa, e disse, com a voz embargada de tesão: “Fê, eu posso mostrar meu cuzinho pra ele, hein? Posso?” Ele também me olhou, esperando a resposta. Falei pra irmos um pouco mais pra dentro, já que ainda estávamos na calçada.

Entramos um pouco e ficamos posicionados atrás de uma pequena sala que era o escritário do lugar. Ainda estávamos expostos, mas sá para quem entrasse no estacionamento. A Ana veio até mim, me deu um beijo e me abraçou, e percebi como ela estava excitada, e ao mesmo tempo nervosa. “Você quer mesmo que ele veja sua bunda?”, perguntei. Ela disse que sim. O cara finalmente se manifestou: “puxa, sua mina é muito gostosa, libera ela aí...”. Eu disse que sim, sorrindo tb, pois tenho mto tesão em ver isso. Ela então sá se aproximou do cara e se inclinou pra frente empinando o bundão. Ele se ajoelhou e ficou com o rosto bem na altura do traseiro dela e com as suas mão abaixou a calça, revelando aquele rabo clarinho e tesudo. Imediatamente ele grudou a cara no meio dela, lambendo tudo que tinha direito. Ela soltou um gritinho quando ele começou a roçar a língua no cuzinho dela, o seu ponto fraco. Quando vi, ele estava enfiando a língua lá dentro, enquanto ela rebolava. E se eu a conheço bem, nessa hora ela devia esta piscando e pulsando tudo lá atrás. Ficaram assim por um tempo, e eu quase gozando sá de ver a cena. Como era bom ver minha gata gemendo na língua de outro. Eu queria mais, e disse: “vai, cara fode logo essa vadia que ela não está mais aguentando ficar sem pica”.

Ela sá me olhou com os olhos arregalados e começou a sorrir, de um jeito ainda mais safado e rebolar com mais força. “Então você vai me ver dando pra ele, é? Que gostoso”. O cara ficou maluco e rasgou a calça dela, e tirou a blusinha, deixando a Ana totalmente nua. Ele abaixou a calça tb, revelando um cacete de comprimento médio e apontando pra cima, do jeito que ela gosta. Antes que ele a fodesse, ofereci pra ele uma camisinha das que tinha na carteira. Ele colocou com pressa e nem deu tempo que ela o chupasse, já foi socando a rola dentro da boceta dela, por trás. Os dois treparam de pé com toda a força, ela gemendo descontrolada e o cara bufando, metendo com toda a velocidade dentro dela. Ele agarrou os cabelos dela e puxou pra trás, fazendo ela olhar para mim, e bombando como se estivesse montado numa potranca no cio. Ela me olhava e ria de prazer, risos entrecortados pelos suspiros profundos de cada estocada. Logo ele começou a gemer mais alto e disse que ia gozar, eu falei pra ela sugar toda a porra dele. Ela se virou, tirou a camisinha e começou a chupá-lo, deixando o bundão virado pra mim. Eu aproveitei e dei vários tapas naquele traseiro, o que ela adora. A cada batida ela gemia abafado, com o pau na boca. Deixei a bunda toda vermelha, enquando o cara jorrava jatos de porra dentro da garganta dela. Quando acabou, ficamos os três em silêncio, ofegantes.

Paramos pra pensar um pouco no que havia acontecido e me toquei que ela não ia poder voltar pra casa com a calça rasgada. Deixei mais uma camisinha com ela e disse: “vou até alguma loja pra comprar outra calça para você. Enquanto isso, quero que você seja a putinha dele.” Ela sorriu como se tivesse ganhado um presente e veio me dar um abraço. O melhor de tudo foi sentir que mesmo depois de tudo que vira, ainda a amava muito, e ela a mim. Era bom ter tudo aquilo, mas com nás dois acima de qualquer outra coisa ou pessoa.

Fui então até a loja. Não demorei muito, mas quando voltei, não os encontrei onde os havia deixado. Ouvi então alguns gemidos vindo do escritário. Quando entrei, encontrei os dois sobre um sofá surrado, que deveria servir para os manobristas tirarem um cochilo, mas que naquele momento era mais do que apropriado como cama de motel. A Ana estava por baixo, com as pernas levantadas bem para o alto. Ele, entre elas, esfregava todo o seu corpo no dela e injetava o pau na sua boceta. O cheio quente de sexo e suor parecia ser quase sálido, de tão intenso. Adorei vê-la com os cabelos molhados, o rosto vermelho e o corpo úmido naquele movimento sexual intenso, com um homem no meio das pernas dela. Tirei minha roupa, disposto a entrar na brincadeira. Cheguei perto, mas ela não conseguiu dizer nada de tanto prazer. Eu falei: “não disse que era para você ser a putinha dele? Puta que é puta oferece o cu pro seu macho gozar”. Ela gemeu tão alto que acho que gozou sá de me ouvir dizendo aquilo. Sem perder tempo, empurrou o cara, ficou de quatro e empinou a bunda mais do que pôde. Fiz questão de lamber aquele cu que ia receber um caralho, mas nem precisava, já que ele estava encharcado de suor e do práprio líquido de sua vagina. Ele encostou a cabeça do pau e começo a forçar. Não demorou muito para que fosse entrando gradativamente. Enquanto isso Ana se arrepiava e tinha espasmos de dor e prazer. Vi aquele cuzinho apertado, com as preguinhas juntinhas, se transformando num anel largo e pulsante, engolindo a pica. Foi átimo ver outro homem enrabando ela. Eles logo se acostumaram com a coisa, já que eu sempre alargava o ânus dela com meus dedos, preparando justamente para aquele momento. Em pouco tempo ele começou a tirar o pau quase todo e meter de volta. Fiquei surpreso com ela aguentar, com prazer, toda aquele atividade no seu cu. Fiquei na sua frente e dei meu pau para que ela chupasse, enquanto gritava para que o cara fodesse ela com tudo. Falei para ela: “pronto, agora você é uma puta completa, arreganha bem esse cu pra ele entrar. A partir de agora você vai dar pra quem quiser te foder, se alguém te olhar na rua você oferece seu cu pra encherem de porra.” Ela gemia como eu nunca tinha visto antes, suspiros, gritos e sons vindo do fundo da sua alma de puta. Ela ora chupava meu pau, ora cerrava os dentes e virava os olhos com o cu latejando. A Ana sempre gostou de lamber meu cu e dizia que cada vez que via meu cu sentia mais vontade de dar o dela. Então, fiquei de costas pra ela e abri as pernas mostrando meu cu e meu pau duro. Ela começou a falar que era muito bom e que não se aguentava. Ana alternava chupadas no meu pau com lambidas no meu cu, que eu abria cada vez mais, enquanto ela sacodia com as fortes estocadas que o cara dava. Sentia que pra ele, ela era sá uma bunda, um cu, um buraco pra ele socar e gozar, e era justamente o que ele estava fazendo. Ela gemia como louca e enfiava a cara no meio da minha bunda, e eu sentia ela lamber com mais força a cada bombada que o cara dava. Não sei quantas vezes ela gozou, mas pela forma como se contorcia, foram muitas. Logo, o cara começou a urrar como um animal, e eu percebi que ele estava gozando dentro do cu da minha gostosa. Não fiquei atrás e finalizei com uma punheta, jorrando muita porra grossa e quente no rosto, no cabelo e nas costas dela. Foi uma trepada sensacional, e o começo para muitas outras aventuras.

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