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ERA UMA VEZ...

Era uma vez uma morena baixinha...e linda...



A conheci através de um site de relacionamentos...Quando

a vi, seios fartos, pernas grossas, quadril largo, um sorriso

inebriante - e que boca -, usava uma minissaia que quando

se sentou e cruzou suas pernas, deixou-me ver sua bucetinha

toda depilada.



Fiquei extasiado com a visão daquela mulher à minha frente,

não sabia o que dizer, porém olhei-a profundamente e notei

que seus lábios carnudos tremiam ligeiramente e que dentro

dela ardia um vulcão, louca de desejo para ser sugada, penetrada...



Toquei em suas mãos pequenas - suavam - e ela apertou as minhas com força. Era o sinal. Levantei-me, trouxe-a para o meu lado e saímos caminhando em direção ao meu carro. Nenhuma palavra, apenas o silêncio e o bater de dois corações em ritmo acelerado. Sentia nela o desejo da entrega.



Ao entrar no carro, mal sentei, ela me enlaçou com seus braços e me beijou profundamente. Senti suas pernas abrirem-se ligeiramente. Escorreguei minhas mãos lentamente pelo seu corpo, que tremia, até encontrar os dois grandes lábios, lisos, quentes, trêmulos, totalmente encharcados pelo mel que dela brotava. Seus seios arfavam. Sua respiração era ofegante.



Toquei levemente em seu grelo que estava intumescido e

duro. Ela gemeu. Pegou minha mão e começou a manipular seu grelo com ela. Gemia de prazer e de tesão. Enfiei um dedo em sua buceta que estava totalmente melada. Eu precisava sugar todo aquele néctar. Afastei-a ligeiramente e ela percebeu o que eu queria. Encostou-se na porta do carro,

levantou suas pernas e, com um pequeno sinal, me chamou

a desfrutar de todo o seu leite. Seu olhar era lascivo. Eu

tremia de tesão. Meu cacete (21 x 5, 5) pulsava intensamente.



Não me contive e enfie minha língua toda em sua buceta. Sugava de forma desenfreada toda a sua pôrra. Com minhas duas mãos apertava de modo firme sua bundinha lisa, carnuda, torneada que me enlouquecia. Ela gemia cada vez mais alto. Mexia seus quadris de maneira frenética. Mordi seu grelo suavemente. Ela foi ao êxtase. Parecia que seu gozo não tinha fim, e eu em profundo deleite. Ela segurava minha cabeça entre suas mãos como a não deixar que eu saísse de onde estava. E eu não desejava dali sair.



Suavemente afastou minha boca de sua bucetinha e recostou-me na outra porta do carro. Seu olhar. Ah, o seu olhar! Me dava calafrios sá de imaginar o que estava por vir. E eu não estava errado. Ela abriu minha calça. Não usava nada sob ela. Meu caralho saltou pulsante. Depilado. Ela arregalou seus olhos e deu um sorriso de pura satisfação. Fechou seus olhos e com os seus lábios carnudos começou a beijar gentilmente aquela cabeça enorme e sedosa. Não se conteve e começou a mamá-lo sofregamente. Eu mal conseguia conter a ejaculação, já práxima. Ela passava sua língua em meu saco, engolia bola por bola, colocava-as em sua boca com um prazer que eu jamais havia presenciado.



Ela sentiu o momento em que eu iria explodir em prazer. Segurou meu pau firmemente e colocou-o entre seus seios, massageando-o de maneira contínua. Sabia que ela queria sentir minha pôrra quente espalhar-se sobre o seu colo. Ela voltou a gemer. Sabia que ela teria outro orgasmo ao sentir todo o meu leite sobre o seu corpo. Gozei abundantemente, em jatos fortes. Ela espalhava minha pôrra pelo seu seio,

pelos seus lábios, pela sua face e por toda sua buceta como

se fosse um creme de beleza. E gozou...



Recostou minha cabeça sobre seu colo que arfava em gozo

e beijou-me.



Depois disso, voltamos a nos encontrar diversas vezes.

Porém, conto em outro ocasião.