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PUTA 5 **** III



PUTA 5***** II



No dia seguinte tentei conversar com meu pai, mas era um assunto muito delicado e íntimo, difícil para falar com ele, e resolvi ficar calado. Mas haviam muitas dúvidas na cabeça e precisava de respostas, acabei pegando um ônibus e fui andar pelo centro da cidade, quando me dei conta estava na Praça da Sé, dentro da igreja. Sentado no banco, fiquei a pensar nas coisas que aconteceram quando:

- O que há, parece tristinho, quer falar comigo. Disse o padre que acabara de sair do confessionário.

- Padre, algumas coisas estão confusas na minha cabeça.

- Você quer conversar comigo ou até confessar, estou à disposição.

- Não sei não.

- Está bem, vamos lá para dentro, e podemos conversar, talvez assim seja melhor. E fomos para o quarto dele, chegando lá ele fechou a porta para dar maior privacidade.

- Então me conte para que eu possa ajudar. Como se chama mesmo?

- Júlio. Bem seu padre é que estou sofrendo uma transformação no meu corpo, e não sei o porque.

- Como assim, me mostra. Fique a vontade, pode tirar a roupa.

- Veja, os meus peitos estão com este caroço meio duros, a auréola esta aumentando, a minha bunda está ficando larga e minha cintura afinando, sem falar no pequeno pênis. O que o senhor acha?

- Primeiro me chame de você, a final quero ser um amigo. Bem parece uma transformação de uma menina que está ficando mocinha. Aproxime-se mais. Ele começou a apalpar os meus peitinhos com bastante suavidade, as mãos não eram calejadas como as do Caio e do pai dele, isto me excitou eo meu pau começou a inchar.

- Nossa o peito é sensível ao toque, vire de costas. Ele então postou-se atrás bem encostado nas minhas costas e apertou a minha cintura, e começou a apalpar a minha barriga.

- É o que eu imaginei, você tem o número de costelas de uma menina, por isso acontece a transformação, mas deixe ver outra coisa. Mas primeiro fique deitado na minha cama e relaxe, deixe o seu pinto normal.

- É difícil, estou excitado. Quando falei, bateram na porta e instintivamente me cobri com a colcha.

- Irmão Sérgio, estamos com alguns fieis para confessar, preciso de sua ajuda. Ops, não sabia que estava com visita.

- Irmão Silas, estou ajudando este garoto, mas gostaria da sua opinião. Ele então contou tudo o que havia feito e eles aproximaram-se da cama.

- Garoto deixe olhar. Nesta hora eu já estavam meio com medo e o pinto molinho, molinho.

Silas pediu para eu abrir as pernas e pegou o meu saquinho e começou a espremer tentando tatear por debaixo dele.

- É você tem uma abertura debaixo do seu saquinho, parece uma vagina, mas está encoberta. Fique de bruço. Ele com um dedo começou a esfregar e apertar a minha coxa, em direção ao meu joelho.

- Até a sua pele é de menina, ao espremer ela tem aspecto de casaca de laranja, característica das mulheres. É um caso muito curioso.

Ele então afastou as minhas nádegas e:

- Nossa seu cuzinho está bem aberto, o que aconteceu?

Eu então contei o dia de ontem para eles.

- Bem, Sérgio vou ter que assumir o confessionário depois eu volto. Cuido deste caso com carinho.

Apás o Silas ter saído, o Sérgio, sentou-se na cadeira.

- Bom, venha até aqui, ajoelhe-se e comece a rezar na minha frente.

Eu ingenuamente obedeci, fechei os olhos e comecei, mas quando estava no meio da oração, senti uma brisa passar pelo meu rosto. Abri um olho e vi que ele havia erguido a batina e estava postado uma rola enorme em riste em minha frente.

- Para diminuir a reza eu acendi esta vela para você, pode pegar e continuar.

Eu estava pelado, de joelhos, coma as mãos entorno daquele caralho muito grande, minhas mão mal conseguiam fechar na base daquela rola e o meu pauzinho começava a ficar teso, o que vou fazer pensei. Ele então escorregou na cadeira deixando tudo bem ao meu alcance e postando as sua mãos em cima das minhas pedia que eu batesse uma punheta para ele. Instintivamente comecei a fazer o movimento de sobe e desce.

- Ó Julinho, que mãos delicadas você tem, isto acaricie este instrumento que é tão invejado e serve para pagar todos os pecados. Melhor ainda se você der um beijo. Eu fui dar um beijo e quando estava bem perto com o bico preparado, ele apertou a minha cabeça a cabeça entrou toda na minha boca, fiquei com a boca escancarada, não cabia dentro, o maxilar doía. Tentei afastar-me mas a força dele era maior.

- Não Juzinho, não resista espere que vai parar de doer enquanto isto, passe a língua em volta da cabecinha. Eu o bedeci e ele parou de precionar, neste instante eu tirei a rola da minha boca e caí sentado.

- Poxa padre, pensei que você fosse me ajudar, mas você sá quer se aproveitar?

- Calma Ju, eu quero te ajudar sim, para você encontrar o seu rumo, não pense mal. Eu e o irmão Silas não dissemos que você tem toda a característa de uma menina, viu a gente ta ajudando, mas tudo que se recebe tem que se dar algo em troca, e eu quero sá uma enterrada na sua garganta.

- É mas eu não aguento esta rola enorme dentro, mas acho que você tem razão quanto ao preço, deixe eu fazer de outra forma.

Eu então fui ao banheiro e peguei o espumante de barbear e untei o meu rabo, sabia que o calibre era muito grande e eu nunca havia experimentado algo daquela grossura e o gel iria anestesiar um pouco. Aproximei dele com a toalha cobrindo a parte inferior do meu corpo, o danado já estava nu e abrindo as pernas me postei no colo dele, com uma das mãos direcionei o caralhão e olhando bem nos olhos dele dei um sorrisinho, inclinei o corpo para a frente, dei um beijo no peito dele e com todo o meu peso voltei e sentei entrando toda aquela peça no meu cu.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Falamos eu e ele ao mesmo tempo, escureceu parecia que iria desmaiar tamanha era a dor, debrucei-me no corpo dele.

- Puta merda o que você fez, nenhuma mulher aguenta o meu pau, nem da buceta, quanto mais no cu, você é louco, mas está gostoso.

Ele então segurando as minhas pernas levantou-se da cadeira e começou a estocar e a enfiar forte a sua rola no meu cu que com certeza estava sangrando, mas aos poucos a dor foi cedendo e o prazer era enorme,tal qual a rola enterrada e comecei a rebolar. O meu pau nesta hora começou a ficar teso e ele percebendo, deitou-me na cama e começou a bater uma punheta para mim, enquanto tirava o pau deixando sá a ponta da cabecinha roçando o meu anel, que agora tornar-se um bracelete e enfiava com tudo, ficamos ns quinze minutos nesta putaria até gozamos juntos, ele dentro do meu cu jorrando o esperma quente em jatos fortes e longos inudando todo e eu encima da minha barriga. Não podíamos gritar do jeito que desejávamos pois estávamos na igreja, mas que deu vontade deu. Caímos deitados na cama ele encima e eu de pernas abertas como uma puta, com o pau dele começando a perder força e ficando relaxado. Quando ele retirou o pau, eu por curiosidade passei o dedo no meu agora bracelete e senti o quanto estava arrombado, comecei a colocar os dedos dentro e vi que toda a mão cabia dentro, me espantei, mas estava plenamente satisfeito.

Vestimos apás nos limparmos e ele disse.

- Que cu gostoso, é a primeira vez que gozo assim, mas venha que eu quero mostrar algo.

Ele então me guiou pelos fundos onde o padre Jonas morava, comecei a ouvir gemidos e choramingos fortes, fui até uma janela e pude ver, uma mulher estava de quatro na cama e o padre socava forte em sua buceta, seus gemidos foram tornando-se mais intensos e aos urros o padre inundou aquela buceta de pôrra, abaixei-me novamente e sai dali e fiquei na espera do lado de fora.

- Poxa pensei que isto fosse proibido.

- É, mas elas é que pedem e você sabe como a carne é fraca e a gente tem que atender. Você sabe quem é aquela minher?

- Não quem é?

- É a mulher do prefeito e se agente não atende ela deda para o marido e a gente perde o emprego. Sá eu é que não consegui fodêla ainda ela reclama toda vez que eu começo a enterrar esta meu caralho, mas o seu cu aceitou numa boa.

- Numa boa o caralho, está doendo até agora.

- Vamos ao lado do confessionário agora. Ao entrarmos num espaço pequeno, fiquei encostado com ele atrás, quando vi o Silas de bata levantada e uma mulher com a cabeça passando por uma janela chupando o pau dele enquanto ele ordenava a penitencia. O pau dele também era grande eu vi a dificuldade dela em engolir aquela cacetão, mas ela mamava e sugava aquela cabeçona, pois seria impossivel coloca-lo na boca, vi que as suas pernas tremiam de tanto tesão, massageava seus testiculos e subia e descia com a boca aquela estaca grossa e comprida e ouvia os sussuros das confidências e ele dando as penitências, 40 ave-marias e 80 pai nossos, eta povo pecador pensei.

Como o Sérgio estava bem colado, senti aquela coisa monstruosa palpitar e inchar forçando a minha bunda, ele sem pensar baixou a minha calça de moleton e subindo a sua bata enfiou novamente a rolaça no meu cu já lubrificado e jorrou a maior quantidade de esperma de toda minha vida, eram esguichos intermináveis que explodiam inundavam as minhas entranhas e novamente senti o gosto na boca.

- Vamos embora disse. Ele pegou o lenço e enfiou no meu cu para que eu conseguisse chegar ao banheiro.

Lá me refiz e despedindo-me dele fui embora.

CONTINUA..............................