FLAGREI MINHA ESPOSA COM MEU IRMÃO (Continuação)
By: aventura.ctba
Como relatei no conto anterior “FLAGREI MINHA ESPOSA COM MEU IRMÃO”, fiquei a semana inteira sem saber o q fazer a respeito da traição da minha esposa com meu irmão. Depois de pensar muito resolvi conversar com minha cunhada, a Cristina. Eu falei no conto anterior que ela uma mulher muito bonita, eu tinha um tesão muito grande por ela, mas sempre respeitei meu irmão, sá que agora a coisa era diferente, apesar de ter ficado excitado em ver meu irmão transando com minha mulher batia uma pontinha de ciúmes pro ter sido enganado. Marquei um encontro com Cristina e falei tudo que estava acontecendo, no inicio ela chorou ficou com muita raiva eu tentei acalma-la e depois de muita conversa conseguir, ela me falou que ia pensar no que ia fazer e falaria comigo antes de tomar qualquer decisão. Dois dias depois me celular toca e era Cristina dizendo que queria conversar comigo em sua casa a tarde, pois já tinha decidido o que iria fazer. Confesso que fiquei apreensivo os dias que fiquei esperando a sua resposta. No horário marcado fui me encontrar com ela, e começamos a conversar, ela então me falou que estava disposta a se vingar dos dois traidores, fiquei nervoso, mas ela mandou eu me acalmar e começou a falar que nás deveríamos fazer o mesmo que eles faziam pelas nossas costas. Confesso que aquela conversa estava me deixando excitado, eu iria comer aquela loirinha que sempre tive tesão. Então ela me chamou para o quarto, chegando lá ela foi tomando a iniciativa, ,e deu um beijo demorado, comecei a alisar aquela bundinha gostosa, retirei toda sua roupa e ela fez o mesmo comigo, ela se abaixou e abocanhou meu cacete e começou a chupar como uma louca, nossa ela sabia fazer muito bem engolia meu cacete inteiro e mamava com força, depois ela me falou que o cacete do meu irmão era muito grande e era desconfortável pra fazer um boquete bem feito, e ela continuou a chupar bem gostoso até eu gozar enchendo sua boca com minha porra, que ela bebeu sem cerimônias. Neste instante eu peguei ela e joguei na cama abrindo suas pernas e pude perceber que ela já estava com sua buceta muito molhada, naquele momento percebi que ela não estava fazendo aquilo sá por vingança, pois ela estava adorando. Cai de boca naquela buceta gostosa e chupei, arrancando dela gemidos altos como nunca tinha ouvido, chupei seu grelinho enquanto enfiava meus dedos na sua xoxotinha, ela gozou duas vezes gemendo muito, eu já estava em ponto de bala de novo sá em ver aquela Deusa gozar pra mim, ai me levantei e penetrei sua buceta e comecei a meter bem rápido e com força, no inicio achei que ia dar vexame, afinal meu cacete era menor que do meu irmão, mas ela começou a falar palavras desconexas e gemer alto de novo, comecei a bombar mais forte, e comecei a xingar ela chamando de puta, vagabunda, cadela, safada... e isso acendeu ainda mais aquela potranca, ela pediu pra mudar de posição e sentou no meu cacete dando uma cavalgada fora de série, ela parava de vez em quando para que eu não gozasse logo. Ai vem a melhor parte, quando ela sai de cima do meu cacete vai até uma gaveta e pega um tudo de KY e pede que eu coma o seu cuzinho, me fala que nunca tinha dado a ninguém, pois o cacete do marido dela ela não aguentava. Primeiro chupei muito seu cuzinho, deixando ela toda arrepiada, passei o lubrificante e coloquei meu cacete na portinha forçando pra entrar, ele foi entrando com dificuldade, pois o cuzinho dela era virgem, quando entrou fiquei parado pra ele se acostumar e comecei um vai vem delicioso, voltei a xingar ela e dar tapas na sua bunda, que ela respondia rebolando e jogando seu rabo pra trás pra receber mais ainda meu cacete. Fiquei metendo uns 19 minutos onde ela gozou mais duas vezes e depois enchi aquele cuzinho com meu gozo. Quando acabamos ela falou que nunca tinha gozado tanto que adorou me dar o rabo, que queria repetir mais vezes e foi o que fizemos durante quase um mês quase todos os dias nos encontrávamos e rolava uma transa muito louca. Depois de passado um mês ela falou que estava na hora de contar pra minha mulher e meu irmão o que estava acontecendo, mas ela disse que tinha de ser de uma forma especial, fiquei preocupado de novo. Ela pediu que eu inventa-se uma viagem pra meu irmão e minha mulher marca um encontro, pois tinha mais de um mês que eles não se encontravam. Chegou o dia eu sai casa dizendo que viajaria e sá voltaria dois dias depois. A noite eu e Cristina nos encontramos perto da minha casa e vimos que o carro do meu irmão já estava lá, entramos sem fazer barulho e ouvimos os gemidos que já vinha do quarto, voltei a ficar excitado com situação e eu e Cristina começamos a transar na sala da casa sem se preocupar se seriamos ouvidos, como eles não ouviram nossos gemidos ela disse que estava na hora de fazermos uma surruba a quatro e fomos em direção ao quarto. Fomos entrando, os dois já pelados quando meu irmão e minha mulher nos viram tomaram um susto muito grande, minha mulher correu pro banheiro chorando e meu irmão abaixou a cabeça sem saber o que falar, então minha cunhada falou que podiam continuar que nás já sabíamos de tudo e a mais de um também transávamos quase todos os dias. E eu ali de pau duro ainda, então ela me agarrou e me deu um beijo demorado, meu irmão me olhou com uma cara de raiva, mas não podia falar nada pois ele estava comendo minha mulher. Cristina então ficou de quatro na cama e me chamou pra fude-la e eu fui enfiei meu cacete de uma sá vez, meu irmão nessa hora fez uma comentário como que gozando com minha cara sobre o tamanho do meu pau e Cristina falou que meu cacete era menor que o dele mas dava muito prazer a ela pois não lhe machucava, ele votou a se calar. Foi ai que ela pediu que eu comesse seu rabo, meu irmão ficou branco depois vermelho de raiva, posicionei meu cacete no cu dela e fui metendo devagar, depois comecei a meter rápido e Cristina gemia alto, mostrando pro marido sua buceta toda molhada de prazer, ela gozou duas vezes depois eu enchi seu rabo com minha porra, nisso olho pra trás e vejo minha mulher também nos observando. Quando acabamos descemos os quatro pra conversar, minha mulher e meu irmão não tinham muito que falar, eu contei como descobri tudo e como me tornei amante de Cristina, minha mulher voltou a chorar e saiu da sala, meu irmão se irritou e chamou Cristina pra irem embora. Antes de irem Cristina fez questão de deixar claro que a partir daquele dia se meu irmão quisesse ficar com ela teria que dividir ela comigo, pois seu cu já tinha um dono, então foram embora. Fui para o banheiro tomei um banho e entrei no quarto, minha mulher estava sentada na cama chorando e me falou que aquilo nunca mais iria acontecer, que ela sabia que tinha errado primeiro e não tinha direito de brigar comigo, mas me amava muito e não gostou de me ver com minha cunhada, me pediu perdão e disse que nunca mais iria pra cama com meu irmão, falou que tinha ficado com muito ciúmes e achava que eu não gostava mais dela, eu falei que a amava apesar do ocorrido, que respeitaria sua decisão, mas continuaria amante de minha cunhada, isso eu fiz sá para castiga-la um pouco, afinal de contas ela e meu irmão mereciam. Então minha vida ficou assim hoje como minha mulher e de vez em quando como a minha cunhadinha, minha mulher fica chateada mas não fala nada, ela diz que tem medo de me perder e meu irmão virou um corno manso que as vezes participa das minha transas com Cristina. meu e-mail aventura.ctba@ig.com.br responderei a todos.