Vou quebrar a sequência pra contar algo que aconteceu dentro deste mês, recebi alguns e-mails devido aos contos, alguns agressivos, alguns construtivos, alguns elogios e algumas propostas, dentre estes e-mails diria que ampla maioria de homens, e dentre as poucas mulheres, uma me mandou foto e msn, resolvi adicionar, coisa que raramente faço, e agora mais raramente ainda. Conversamos durante quase 19 dias quase o dia todo, e falávamos muito de nossas vidas e acabei passando detalhes que procuro não passar nos contos para que não haja a menor possibilidade de surpresas, sei que por fim, ela me disse que ia tirar ferias e que gostaria de me visitar, achei pela distancia que fosse uma piada, mas mandei minha foto e combinamos que na Sexta Feira eu iria busca-la na rodoviária passaríamos o fim de tarde juntos e ela iria voltar no mesmo dia. Chegando Sexta feira, estou eu idiota esperando a mulher, nisso um homem me pergunta: - Vc é ...? - Olhei pra ele balançando a cabeça que sim, querendo saber de onde ele me conhecia, e ele riu e falou: - Mas tu é um corno mesmo, achou que alguma mulher ia dar mole pra um corno viado como tu? Vamos pro seu carro e seja bem manso como diz que é, que vou te explicar o que vc com essa cara de idiota não esta entendo. Entramos no carro ele olhava com uma cara de deboche que eu estava quase pulando no pescoço dele, mas sempre que ele via que eu ia falar algo ele começava a me xingar e me humilhar, e foi nessas palavras que ele disse ser a pessoa que conversava comigo e que quando percebeu que parecia verdade os fatos que eu relatava, pensou, por que não fuder a mulher desse corno. Ele então mandou eu parar quando passávamos em frente a um bar e disse: - Vamos beber uma enquanto vc vai me dizer como vou fuder sua mulher corno. - Naquele momento eu poderia dizer que era tudo mentira, fetish e ele provavelmente me humilharia um pouco e ia acabar ali, mas a forma que ele falava, agia e por ter me enrolado por um tempo e me levado até ali, fizeram eu responder que ela era sim. Então ele falou que iria comigo pra casa, e que poderia assistir da janela como ele ia tratar a vagabunda que eu sustentava em casa. Fomos pra casa, e disse que ele havia brigado com a esposa, e que ela tinha posto ele pra fora, inventei isso na hora, e ele foi ligeiro ao emendar que eu poderia ir lá convencê-la a deixar ele voltar pra casa. Falei que eu iria mas o que ele fez não sei ela perdoaria, minha esposa perguntou o que ele disse: - Vai lá cara, quebra essa por mim. e fez uma cara de coitado, eu pensei esse é um FDP dos maiores. Sai e como sempre parei o carro na outra rua e voltei, quando cheguei na janela ele estava fingindo chorar e ela em pé em sua frente perguntando o que houve. Ele levantou a cabeça e falou: - Sou um tarado assumido, eu adoro mulher e passo por cima de tudo por uma boa foda, e não meço consequência nem distancia pra isso, e por mais que considere seu Marido, acho vc muito gostosa, e arrumei essa briga com minha esposa por que sabia que ele ia me ajudar e me deixaria aqui sozinho com vc. - Se levantou e ficou de frente com ela. - E ele tem toda a pinta de que não da conta disso tudo, deve ser daqueles que sá faz amor, e vc tem cara de que gosta de ser fudida, e ser tratada como uma biscate. E é isso que vou fazer enquanto ele não volta de lá, e sei que vc vai ser bem obediente e vai fazer o que eu mandar não é. - E pegou ela pelos cabelos e puxou pra um beijo. Foi retribuído na hora, e ele ficava mexendo a cabeça dela em seu resto pelo cabelo, ele foi puxando ela pelos cabelos pra trás e segurando pela cintura deixando ela invergada, mordeu um peito dela ainda por sobre a camiseta. Ele sá precisou dar um tranquinho pra trás e ela caiu com cara de dor de joelhos. Ela foi com a mão pra tirar a calça dele, ele puxou o cabelo dela com força o que fez ela ir com as mãos pra se defender ele falou: - Põe as mãos pra trás piranha, eu gosto de fuder uma boca e não de carinho no pau. - Abaixou a calça e cueca ao mesmo tempo soltando a rola pra fora, e ficou esfregando na cara dela. - Abre a boca e manzinha pra trás. Ela abriu e ele começou a tentar acertar a boca dela, batia no olho no nariz, e puxando pelo cabelo ele ia direcionando o rosto dela, depois que acertou a boca enfiou até a garganta, e segurando pelos cabelos ficou olhando ela se engasgar. E ainda no meio do engasgo começou a bombar forte a rola na boca dela. Ela tocia e tentava sair pra respirar um pouco mas ele metia forte e segurando ela pelos cabelos não deixava ela sair. A rola enchia a boca dela, e escorria baba pra todo lado, tanto que quando ele tirou, ela parecia estar vomitando de tanta baba que cuspia no chão. Ele ficou olhando aquela cena e rindo. - Acho que isso prova que o corno do teu marido não da conta, como que uma puta como vc, não consegue controlar a prápria baba? Para de cuspir e tira a roupa, vamos que não temos a noite toda. Ela ainda tossindo se levantou e tirou a roupa, ele com aquela cara de FDP, mediu ela e chamou ela pra perto, se sentou no sofá e deixou ela de frente pra ele. Passou a mão na buceta e na bunda dela, começando das costas e passando o dedão no rego todo até atolar o dedo na buceta. - Olha como entra fácil Enfiou mais um dedo Como vc ta molhada vagabunda Enfiou mais um, e ficou atolando um pouco depois falou: Será que cabem tres atras também? Vira de costas e fica de quatro pegou os tres dedos que já estavam encharcados e começou a tentar introduzir em sua bunda. Apertado aqui, mas vamos dar um jeito nisso né puta? Abaixa mais essa cabeça e arrebita mais esse cu, vagabunda. Ela obedeceu, e encostou a cabeça no chão se ajoelhando, ele cuspiu umas duas vezes e foi novamente com os 3 dedos de uma vez e apos umas reboladas mandadas por ele com tapas na bunda os dedos entraram. Não é que cabe, acho que meu pau vai até sobrar aqui dentro desse buraco. Com um sorriso sarcastico e uma voz daquelas que fazemos pra adular criança falou Acho que o Corno vai perceber que a puta dele deu o rabinho. Arrancou os dedos com violência e introduziu sua rola de uma vez no cu dela e começou a fuder com força, a cara dela esfregava e batia no chão, e ele não parava de fuder, ela começou a gemer forte e alto, parecia mais dor que prazer e ele surrava sem do, e ainda com tapas falava.: - Ta toendo vagabunda? Tá doendo? Pede pro maridinho soprar depois. Pra ele passar a linguinha no rabo do amorzinho dele ele puxou ela pelo cabelo até ficar com ela de joelhos mas com o corpo ereto, começou a sussurrar na orelha dela, ela sá gemia. Então ele tirou o pau da bunda dela, ela se deitou e ele começou a fazer uma espanhola que não durou nem 2 minutos e a porra já jorrou, na verdade escorreu e se ele não tivesse espalhado ela esfregando a rola nos seus seios e rosto, não teria sujado mais que seu peito. Ele levantou e foi ao banheiro, quando voltou ela se vestia, ele pediu pra ela tirar a calcinha e dar a ele como recordação ela tirou e lhe entregou. Ele deu um tapa na bunda dela e mandou ela tomar banho. Esperei uns minutos e voltei, levei ele na rodoviária ouvindo toda a vantagem que ele contava, e me dizendo que o cu dela tava largo que ele havia arregaçado aquele cu de porca e blablabla. Deixei ele na rodoviária e voltei pra casa, ela me perguntou se tava tudo bem entre ele e a esposa, disse que sim, e percebi que ela estava de lado deitada meio torta, puxei ela pra perto e vi a careta que ela fez, pois virei ela com a bunda pra cama e percebi que deveria estar doendo. Então me virei de costas pra ela e capotei. No segunda na empresa vários e-mails dele então bloqueei ele.