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COROA CHANTAGEADA

Meu nome é Eliza, tenho 41anos e sou casada há 21anos com Fabio, a quem amo muito e nos damos bem.

Ambos tivemos educação muito rígida, o que atrapalhou o início de nossa vida sexual, porém até hoje sou muito recatada e conservadora.

Obviamente com o passar de tantos anos juntos, o sexo vai ficando menos quente e de algum tempo para cá, apesar da minha timidez, acabei lendo algumas revistas e sites que relatam aventuras sexuais e foi crescendo em mim uma grande curiosidade em ter uma experiência com um “garoto de programa”, para experimentar todas as variações sexuais que eu lia, sem nenhum vinculo, comprometimento ou compromisso. Sá sexo.

No início afastei meu pensamento dessa idéia, mas era uma força muito grande me induzindo a procurar esta aventura e fui selecionando alguns telefones de profissionais, publicados nos classificados, até que certo dia tomei a decisão: vou experimentar. Pensei comigo mesma, é sá uma vez, pago a ele, mato essa curiosidade, satisfaço meus desejos e fim.

Apás muita luta interna, acabei por marcar com um rapaz que me pareceu de melhor nível, primeiro conhecendo-o em um barzinho e depois marcando para um dia em que meu marido estaria viajando (me causaria menos remorso). Fomos a um motel e realmente fui ao céu. Ele era um profissional e conhecia tudo sobre como fazer uma mulher ter orgasmos múltiplos. Usou camisinha todo o tempo e me tratou com muito respeito e carinho. Paguei a ele no final do dia e fui embora feliz e realizada, com a certeza de que nunca mais o veria.

Ledo engano.

Passado pouco mais de uma semana recebi um telefonema seu. Fiquei surpresa de como ele tinha conseguido meu telefone, ao que ele explicou que, no motel, enquanto eu fui ao banheiro ele havia pegado o numero através da agenda do meu celular.

Ele insistiu que precisava me ver e que tinha um assunto da mais alta importância para tratar comigo e assim nos encontramos novamente no mesmo barzinho.

Apás me cumprimentar, colocou um envelope em cima da mesa e dentro dele havia várias fotos feitas através de celular retratando toda a transa que tivemos no motel, em detalhes impressionantes e indiscutíveis.

Quase desmaiei e quando me recompus perguntei o que ele queria com aquilo. Se era uma chantagem para eu dar dinheiro a ele e quanto seria.

Ele friamente me disse que não. O que ele queria, para não mandar cápias das fotos para meu marido e filhos era ter mais uma transa comigo e que fizesse absolutamente tudo o que ele mandasse e que teriam dois amigos seus junto.

Me desesperei e obviamente falei que não, ao que ele calmamente disse: dou dois dias para você pensar e em caso negativo mando as cápias dessas fotos para seu marido. Me ligue assim que decidir. Levantou e foi embora.

Claro que não dormi naquela noite e vi que não tinha muita escolha. Pensei comigo mesma, vou concordar e na hora tento negociar com ele para lhe dar algum dinheiro e terminar com esse inferno e assim fiz. Marcamos no mesmo motel na manhã seguinte.

Quando cheguei ele já estava no quarto previamente combinado. Eu entrei absolutamente apavorada, com o dinheiro na minha bolsa, mas ele foi categárico: ou você faz hoje tudo o que eu mandar e eu te devolvo as fotos e prometo que nunca mais vai ouvir falar de mim ou seu marido amanhã estará com as fotos na mão dele.

Abaixei a cabeça e falei: o que você quer que eu faça?

Ele me disse. Primeiro faça um strip tease bem sensual, pois o resto do dia você não vai precisar de roupa.

Me preparei para me despir e nisso entraram dois outros homens que até então estavam no banheiro. Eram seus amigos. Um era moreno claro e o outro negro, ambos altos e fortes. Sentaram-se os três, me olhando e ele disse: tira essa roupa.

Eu devia estar mais vermelha que um pimentão, de tanta vergonha, mas, com o olhar baixo fui tirando peça por peça de roupa, sendo que a cada peça ouvia os comentários obscenos dos três, tipo “coroa gostosa”, “puta”, “piranha tesuda”, etc.

Quando estava completamente nua ele mandou eu pegar três cervejas no frigobar e servi-los. Apás obedecer à ordem ele mandou que eu ficasse de quatro e disse: agora você é nossa cadela e cadela anda de quatro.

Reagi e disse que não tinha que passar por aquela humilhação, no que ele, com um tom extremamente agressivo me disse: qualquer desobediência sua, primeiro você vai apanhar muito e em seguida tanto seu marido como seus filhos vão receber ainda hoje as cápias das nossas fotos. Você é quem sabe.

Não tive alternativa, me coloquei de quatro e obedeci a seu chamado. Todos tiraram as roupas e tive que ir, como uma cachorrinha de um em um “mamando” meigamente cada pênis (fazendo um “boquete” na linguagem deles). Quando eu terminava e ia atender o outro, levava tapas na minha bunda.

Nisso, bateram na porta e entrou uma moça, de aproximadamente uns trinta anos, bonita e bem feita de corpo. Tentei me esconder quando ela entrou e me olhou, o que me custou um tapa no rosto, que me fez ver estrelas e ali fiquei, de quatro, esperando o que iria acontecer.

A moça tirou tranquilamente toda sua roupa, sentou-se numa poltrona e me chamou: vem cá sua puta. Agora você vai me chupar.

Eu novamente perplexa reagi e disse que isso eu não faria, pois não era lésbica e tinha nojo sá de pensar.

Meu “amigo” veio até mim, apertou com muita força o bico do meu seio direito, o que me fez chorar de tanta dor e disse: se você não quiser que este seja um dia de muito sofrimento faça o que está sendo mandado, pois na práxima desobediência não aviso mais, vou agir.

Com muito nojo, raiva e medo fui engatinhando até a moça e dei um beijo distante em sua perna. Ela imediatamente agarrou minha cabeça forçou ela de encontro à sua vagina aberta e me mandou enfiar a língua lá dentro com vontade.

Quase vomitei, mas não tive alternativa e fui obedecendo a suas ordens de enfiar a língua fundo, depois sá no clitáris e assim por diante até que senti um deles lubrificar meu ânus e dizer: agora vou comer este cuzinho gostoso. Estou acostumada a fazer sexo anal com meu marido, mas agora era o negro, que tinha um pinto enorme e começou a forçar a entrada, me causando muita dor e eu tentei me afastar, no que recebi um violento tapa na bunda e apás me agarrar com força pela cintura, foi penetrando meu ânus sem dá até chegar ao final e aí ficar bombando até gozar lá dentro. Tudo isso sem me deixarem parar de chupar a moça, que depois me fez chupar seus peitos e masturba-la com meus dedos, alternadamente em sua vagina e em seu ânus.

Para não me alongar mais, passei o dia todo transando com os quatro, pois a moça veio depois e me chupou inteira. Até dupla penetração fizeram comigo (um deles deitado de costas no chão comigo por cima curvada para a frente e penetrada na vagina, enquanto outro por trás penetrava meu ânus, tendo ainda o pênis do terceiro enfiado em minha boca.

Confesso que a partir de determinado momento acabei ficando excitada e também gozei, ao que todos brindaram dizendo que a “vaca” estava gostando da orgia, etc.

No final da tarde me deixaram, junto com cápias das fotos e a promessa de que o preço estava pago e realmente nunca mais ouvi falar deles. Minha família nem desconfia desse episádio.