O relágio já marcava 4:30h da manhã quando eu resolvi passar pelo ponto das bonecas. Como já era muito tarde, não estava esperando encontrar nenhuma na rua, mas mesmo assim, diante do tesão que estava sentindo na hora, resolvi dar uma voltinha. Eu estava totalmente bêbad@, muuuito louc@! Na primeira esquina pela qual passei avistei uma sombra. Parei, desci o vidro do carro e lhe perguntei quanto era o programa. Quando ela disse R$ 30,00, percebi que se tratava de uma puta. Dispensei, afinal o que eu estava procurando, como sempre, era uma boneca. Continuei rodando sem encontrar o que queria. Mas quando estava passando por outra esquina, vi duas loiras saindo de um carro. Haviam acabado de completar um programa. Passei por elas para primeiro ver como eram. Gostei. Fiz a volta no quarteirão e as encontrei no mesmo lugar. Desci o vidro do carro e quando ia perguntar quanto era o programa delas, uma boneca perguntou:
- Dá uma carona até nossa casa? Depois podemos brincar um pouquinho.
Eu, ao invés de ficar quiet@ e dar carona, não sei por quê, perguntei quanto era. Com certeza, se tivesse ficado quiet@, poderia “brincar” com elas sem pagar nada. Mas depois que já tinha feito a pergunta não ia adiantar voltar atrás.
-R$ 30,00... mas você precisa levar a gente pra casa. E tem que ser nás duas.
Aceitei, pois ainda assim era uma “grande promoção”!! Quando entraram, já perguntei-lhes os nomes. Larissa e Luana. Larissa estava usando uma blusinha vermelha, de alcinha e uma calça jeans agarrada ao corpo, o que mostrava uma bunda redondinha. Tinha cabelos longos, encaracolados, até o meio das costas. Luana estava mais à exposta. Usava uma espécie de camisola, vermelha, curtíssima, que deixava à mostra suas lindas pernas, grossas e bronzeadas, e mostrava também uma calcinha preta de lycra e aquela dobrinha da bunda. O pé da camisola era de rendinha, o que a deixava ainda mais sexy e deliciosa. Tinha os cabelos curtos, até os ombros, e bem lisos. Sem dúvida, Luana era muito mais gostosa e bonita que Larissa. Mas eu estava em êxtase, afinal, quem é que não gosta de uma boa foda em grupo??
A Luana sentou no banco do passageiro e a Larissa no banco detrás. Durante o caminho até Ã casa delas ocorreram algumas brincadeirinhas, mas em nada se comparam com as brincadeiras que houveram na casa delas. Eu ficava sá imaginando o que poderia acontecer, as loucuras que poderíamos fazer. Eu estava decidid@ a deixá-las fazer o que quisessem comigo.
Chegamos na casa. Estacionei meu carro na rua mesmo. Entrei de mãos dadas com as duas. Pude ver que elas eram cuidadosas com o lugar em que moram, tudo muito simples e limpinho. Duas camas de solteiro revelavam que não dormiam juntas. A Luana já entrou e foi tomar um banho, sendo que a Larissa ficou me fazendo companhia. Ela já foi tirando a sua calça, mostrando sua calcinha inteiramente enfiada na sua bunda, de algodão, azul clarinho com um desenho de um ursinho na frente. Ela disse:
- Tira sua roupa também! Quero te ver, gostoso!!
- Claro... mas quero que me trate como uma menininha!
- Tá bem minha menina, estou louca de tesão por você!
Então eu fui tirando minha roupa e fiquei totalmente pelad@. Ela abaixou-se à minha frente e foi me chupando. Não estava com muito tesão de ser chupad@, o que eu queria na verdade era ser comid@. A Larissa não chupou por muito tempo, pois a Luana acabara de sair do banho, esplêndida, cheirosa, com cabelos molhados e usando um corpete cor-de-rosa e uma calcinha de renda da mesma cor. A Larissa então levantou-se e foi tomar banho:
- Amiga, ela é um viadinho, e parece que quer dar o rabo pra nás... o que vamos fazer com ela??
- Ai amiga, jura? Eu queria dar meu cuzinho, mas já que ela é uma bichinha vou ter que fudê-la!!!
- Mas me espere, que eu também quero! Sá vou tomar um banho rapidinho.
A Luana me olhou com um olhar de desejo, dizendo: - Espere sá um pouquinho. – então ela começou a passar um creme nas suas pernas, nas mãos e no rosto. A Larissa foi bem mais rápida e saiu com o pau duro do banheiro. Acho que deve ter lavado sá o seu pau e a sua bunda. Devia estar com muito tesão pra me comer.
- O que você quer viadinho?
- O que vocês quiserem... a única coisa que peço é pra que vocês não me deixem nunca mais esquecer essa noite.
- Nossa!!! Desse jeito você me mata de tesão – falou a Larissa.
- É... desse jeito eu não aguento, olha sá como você me deixou! – e a Luana mostrou a sua pica, duríssima.
O pau da Larissa era meio torto, com uma cabeça bem maior que o resto, era grande e grosso. O da Luana era mais bonito, tinha mais veias, era um pouco menor, mas bem mais grosso que o da Larissa. - Ajoelhe-se! – mandou a Larissa. De imediato as duas ficaram à minha frente, com as picas rígidas e batiam com o pau no meu rosto. Eu comecei com a Luana, que era mais bonita e mais cheirosa. Enquanto eu a chupava, a Larissa esfregava seu pau na minha orelha, na minha nuca, passava pela minha boca como se estivesse louca para que eu deixasse o pau da Luana e começasse no dela. E assim eu fiz... abocanhei o seu pau e punhetava ao mesmo tempo a Luana. Nessa hora, eu ficava lembrando daqueles filmes pornôs, quando as putas ficavam na mesma posição, tentando satisfazer seus machos ao mesmo tempo. Eu não queria deixar nenhuma das duas de lado, queria satisfazê-las. Eu estava louc@ de tesão. O que eu fazia com uma fazia exatamente a mesma coisa com a outra. Percorria toda a extensão do pau, lambendo, até chegar no saco, chupava uma depois a outra bola, voltava a lamber o pau até a cabecinha, dava linguadas nela e depois abocanhava sá a cabecinha e fazia movimentos rotativos com minha língua, para enfim colocar o pau todo na boca (aliás, tentar colocar inteiro!) e chupar, fazendo movimentos de vai-e-vem com minha cabeça.
- Amiga, nossa putinha entende do babado! – falou a Luana.
- Pois é amiga... ela deve aguentar muita rola. Pelo jeito, tem muita experiência com picas.
- Ai amiga, eu quero comer o cuzinho dessa puta.
- Eu também... quem vai comer primeiro?
- Sei lá... vamos deixar ela escolher. Puta, qual pica você quer primeiro no seu cu?
- Já sei – disse a Larissa – porque não entramos nás duas juntas?
Eu então parei de chupá-las na hora:
– Você tá louca? Eu não posso aguentar!! Não quero isso.
- Você não queria uma coisa que nunca mais pudesse esquecer? Pois então, sempre que você for no banheiro vai se lembrar da gente!!
As duas riam... olhavam pra minha cara de desesperad@, esfregavam suas picas na minha cara e continuavam a rir.
- Vou pegar um alargador – disse a Larissa.
- Nossa – falou a Luana – achei que você tava brincando. Larga a mão Larissa. Nem eu mesma aguento!!
- Ai amiga. É porque você é fresca. Essa puta aí não gosta de frescura, não é mesmo?? – perguntou a Larissa olhando para mim. – E depois eu tenho certeza que essa puta vai querer que a gente goze na garganta dela, não é? – e olhou pra mim novamente.
A Larissa voltou com um alargador, daqueles usados por ginecologistas para abrir a buceta das mulheres, e com vários pacotinhos, uns com camisinha outros com lubrificante.
- Olha, é a sua última chance de experimentar algo inesquecível. Posso arrombar o seu cu. Te fuder de verdade. Você vai ver. Vai se sentir super bem. Eu faço isso e meus homens me acham super especial por conseguir. Você vai fazer muito sucesso com quem te come! Olha! Eu tô muito excitada, não tá vendo? Não quero te machucar, porque eu quero te fuder muito. Não quero dar sá uma foda com você, tá entendendo? Você quer? Se quer, deita aí e abra as pernas.
Nossa!! Todas aquelas palavras me amoleceram... e fiquei com vontade de tentar, de conseguir. Elas juntaram as suas camas, eu deitei de barriga pra cima e abri as pernas. Ela abriu um pacote de lubrificante e despejou inteiro no meu cu. Abriu outro e despejou inteiro naquele objeto que mais parecia um objeto de tortura. Colocou então no meu rabo, e foi alargando. Como ia abrindo aos poucos não doía muito. Além disso, a Larissa ia chupando o meu pauzinho e a Luana ficava com o pau bem na minha cara, esfregando em mim e metendo na minha boca. Estava tudo muito bom. Eu podia ficar horas daquele jeito. Apás alguns minutos com o alargador, ela me mandou levantar com aquele objeto ainda enterrado no meu cu.
A Luana deitou-se de barriga pra cima e me mandou sentar. Depois que a Larissa tirou o objeto do meu rabo, fui por cima da Luana, e de frente pra ela fui me encaixando na sua pica. Como eu já estava abert@ e totalmente lambuzad@ de lubrificante, foi fácil ir me encaixando. Fui engolindo e devorando o pau dela com meu cu. Mas fui devagar, já que a pica dela era muito grossa, e mesmo depois do alargador, eu sentia um pouco de dor. A penetração depois de ter aquilo no meu rabo não foi tão tranquila como eu havia pensado. Mas estava muuuito bom. Quando o caralho dela estava todo enfiado na minha bunda, eu sentei na sua pica, subia e descia, depois rebolava, subia e descia. Estava delicioso, mas não demorou muito. A Larissa estragou aquele momento de diversão:
- Agora minha puta, você vai experimentar uma foda de verdade!
Ela lambuzou a sua pica com lubrificante, meteu dois dedos no meu cu ainda com o pau da Luana. Depois três dedos.
- Viu sá putinha? Você nem acredita que tá conseguindo isso né? Agora vou meter meu pau em você. E você vai gostar!! Empina a sua bundinha pra mim.
E não acreditava mesmo que estava conseguindo aguentar mais dedos além da pica. Fiz como ela me mandou e empinei. Ela foi tentando, foi forçando a entrada, mas escapava e o seu pau ia por cima da minha bunda. Aconteceu isso umas três vezes. A cada vez que acontecia eu ficava mais ansios@, querendo experimentar logo aquilo que a Larissa falava que era tão bom. Tentou mais uma vez... mas mais uma vez escapou. Eu já estava achando impossível alguém conseguir fazer uma DP anal, e achava que ela estava mentindo sobre conseguir fazer. Ela forçava cada vez mais, mas não estava adiantando. Forçava, forçava e forçava, mas não entrava. Ela abriu mais um pacotinho de lubrificante, lambuzou completamente meu rabo. Posicionou-se atrás de mim de novo e forçou muito, a tal ponto que me desequilibrei e caí em cima da Luana. Mas de novo escorregou. Putz... definitivamente não dava. A Larissa já parecia impaciente e uma pouco nervosa. Ela agora colocou um dedo no meu cu e forçou um pouco pra cima, posicionou seu pau na minha entradinha e forçou mais forte que das outras vezes. Ela foi forçando e dessa vez ainda não tinha escorregado, mas não sentia entrar nada. Ela forçou ainda mais, e por fim...
GRITEI muuuuito alto... foi a MAIOR DOR que senti na vida. Com meu grito, os cachorros todos na vizinhança começaram a latir, começou a maior barulho e luzes lá fora também se acenderam.
Como meu cu estava cheio de lubrificante e como ela estava forçando demais a entrada, quando ela conseguiu meter, o pau dela entrou de uma sá vez e me rasgou. Não era uma dor qualquer, uma dor de quando se perde o cabacinho. Parecia que o pau dela era uma faca de verdade, que estava cortando todas as pregas que meu rabinho possuía. Ela, sabendo disso, ficou imável por alguns minutos. Ao se movimentar de novo, ainda que lentamente, parecia me cortar de novo as entranhas.
- Ai, eu não aguento mais!!
- Agora que estou aqui dentro não vou mais sair meu bem. Trate de ser uma puta obediente, vou fazer tudo bem devagar. Você devia se orgulhar disso ao invés de ficar chorando como uma menininha.
E era isso mesmo que eu era. Uma menininha totalmente indefesa, sem poder fazer mais nada.
Aí a Larissa aumentou o ritmo muito lentamente. Acho que o pau da Luana também estava doendo, pois a cada estocada da Larissa a Luana fazia uma cara de quem estava sentindo dor. Não era para menos, afinal um cuzinho não é lugar suficientemente agradável pra dois paus. Mas mesmo assim as duas gemiam. Minha dor não passava, mas já estava acostumando com aquela dor toda. A Luana, pela posição que estava, não conseguia se mexer. Mas a Larissa estava ficando cada vez mais à vontade com aquela situação, sá ela comandava a foda. E ela me comia cada vez mais forte, ia consumindo todas as minhas forças, ia me fudendo mais avidamente. Eu não sentia nenhum prazer, era apenas dor.
Percebi que ela ia gozar, pois começou a bombar mais forte e a me xingar:
- Ai cadela, puta, safada, vaca fudedeira. Vai vagabunda, vai piranha, vai vadia.
Ela saiu do meu cu, arrancou a camisinha e ficou de frente pra mim, em pé na cama. Eu levantei a minha bunda e deixei a Luana sair. Ela se posicionou à minha frente. Eu estava ajoelhad@ na frente das duas, enquanto elas se punhetavam. A Luana deu um gritinho doce e começou a gozar na minha boca e na minha cara e quase ao mesmo tempo a Larissa, sem nenhum gemido, também gozou no meu rosto.
Quando terminaram, meu cu, como não podia deixar de ser, estava sangrando. Coloquei um maço de papel higiênico na minha bunda e me vesti. Eu mesm@ nem gozei. Mas fico excitada com tudo aquilo apenas de pensar. Quando estava saindo, a Larissa disse:
- Minha puta, depois de todo esse trabalho que tivemos para conseguir, você não pode deixar seu rabinho se fechar tá?? Volte aqui semana que vem. Depois que seu cuzinho estiver acostumado ele não vai mais fechar.
Eu peguei o fone delas, paguei o combinado e semana que vem vou voltar. Isto é, se semana que vem já puder sentar sem dor!!!
Escrevam-me... adorei receber tantos e-mails!!
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