Me chamo Sandro todos já me conhecem. O que vou contar nâo é apenas um conto. É a experiencia sexual mais animada e quente pela qual ja passei. Na epoca eu era universitario, extremamente sem grana. Resolvi arranjar um trabalho de fim de ano no comércio da minha cidade (RJ), a fim de fazer um pé de meia para adentrar bem o novo ano. Uma empresa me contratou e me enviou em curso para Vitária-ES, por uma semana num bom hotel. Eu sá não contava com as amizades maravilhosas que eu faria por lá. Pra começar, a maioria dos novos contratados, colegas de curso, eram meninas, entre 19 e 25 anos, e em geral bastante bonitas e simpáticas, afinal para trabalhar no comércio tem que ser simpático e desprendido, além da boa aparencia. Mas como elas eram, acima de tudo, boas!! No hotel, como eu era o unico rapaz vindo de fora, tive direito a um quarto sá pra mim. As garotas se alojavam de duas a duas nos quartos ao lado. Isso me excitava ao extremo, chegava a fantasiar o meu passeio noturno pelos aposentos contíguos, afim de experimantar uma a uma, ou melhor, duas a duas. Desde a primeira noite foi tudo muito bom. Ficavamos no curso o dia inteiro e, no fim de tarde nos reuniamos no bar do hotel, reuniões que estendiam-se até altas horas. Impressionante a intimidade que consegui tao rapidamente com as garotas. Principalmente com a dupla Marcela e Glaucea. As duas nao largavam do meu pé. Marcela de rosto lindo, baixinha, cabelos lisos e compridos, pra nao dizer fofinha tinha excesso de gostozura. A glauce era um mulherão, loira, malhada, alta, e o melhor: super simpática. Detalhe; a primeira casada, e a segunda noiva. Na fim da terceira noite, quando todos já eramos muito práximos e quando o excesso de cerveja tratou de nos aproximar ainda mais, Marcela meio bebada me convidoun para ficar em seu quarto sá pra ver tv. E por lá acabei ficando. Era quarto de duas camas e, no espaço entre as duas improvisei um colchonete com o edredom do armário. E ficamos ali a conversar. Glauce logo pegou no sono , enquanto eu e marcelinha conversavamos bem calmamente, eu no chao e ela na cama. Quando marcelinha virou de lado para dormir eu, meio que de bobeira, comecei a acariciar seu pézinho com o meu pé. Esse carinho foi muito gostozo, talvez um fetihe meu e dela, mas percebi que ela gostava. Talvez o maridao não fosse tão carinhoso e ela estivesse mesmo carente. Esse carinho durou por volta de uns 5 minutos e, quando de repente abri os olhos, que estavam vermelhos de sono, vi que Marcela tinha levantado a sua camisola de malha até a altura du quadril, deixando a mostra seu belo trazeiro sob umma minuscula calcinha preta de malha. Era a deixa!! Levei meu braço sobre seu quadril como de contra-peso e percebi que ela aceitou muito bem, e abraçou o meu braço. Fui lentamente seguindo a curva da cintura, deci minha mao até sua bunda grande de pele branca e lisa. Ela gostou e virou seu rosto para mim com uma cara de cio que eu nunca mais esqueci. Meu talo latejava o pulso acelerado.levantei de vez do meu colchaoziho no chao, vim pra cama dela logo procurando sua boca. Nos beijamos muito gostozo, e de imediato ela tirou a camisola deixando a mostra um lindo par de seios enormes e rosados. tirei meu short e subi de vez nela. Puxei sua calcinha de lado e meti o pau que entrou de primeira, de tão meladinha que ela estava. O excesso de bebida e o risco de que glauce acordasse ao nosso lado não permitia muitas preliminares, e muito menos barulho. Nás dois queriamos mesmo é trepar, mesmo que silenciosamente. Levei ela para a suite do quarto, botei ela de pernas abertas, sentada sobre a pia de marmore e meti, meti, meti, até que, quase gozando muito gotoso naquela bucetinha rosada fomos surpreendidos por glauce que, ao antrar no banheirinho e abismar a cena de extrema putaria, despertára de vez. Para piorar mais a situação, com o susto eu tirei o pau da xoxotinha de Marcela e me virei. Naquele segundo louco, em que eu fudia com uma baixinha linda e fui surpreendido por uma loira tão gostoza, não me contive e gozei tão forte que sobrou pora nas pernas lindas de glauce que acabára de entrar. Aquilo foi no mìnimo atípico pra mim que sou um cara bem certinho e com poucas namoradas: fudi gostozo com uma e gozei na outra que não tinha nada com a estária, ou melhor, com a foda. Marcela,a baixiha casada, se revelou extremamente puta nesse momento com uma gargalhada extridente. Nao sei se pela comédia da situação ou por satisfação sexual mesmo. Acho que ela gostou de ser surpreendida em erro, e não conteve a alegria, a catarse, acabou gozando ali, naquele segundo. E gozou mesmo. Glauce, com aquela porra toda lhe escorrendo pelas pernas -eu acho que nunca gozei tanto de uma sá vez- ficou sem saber o que falar, dizer, e muito menos pra onde olhar. Eu, depois de dar mais uma sarradinha em marcelinha, resolvi sair para o meu quarto. Estava totalmente sem graça com a Glauce que, a esta altura devia estar tomando um banho, ou pelo menos lavando as pernas. Foi a foda mais louca por que já passei.
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