Este relato é descrição fiel de um fato que realmente aconteceu comigo.
Estava voltando pra casa de ônibus à noite... Puxa, pra suportar 7 horas de estrada sá sisiricando muito, discretamente, relaxar gostoso e cair num sono pesado. Lotação esgotada. Putz, não vou poder sisiricar com este homem do meu lado. Tomei um Dramin pra apagar, não sem antes ouvir meu vizinho de viagem contar que era caminhoneiro e que estava de licença depois de 47 dias dirigindo pelo país. Ele não ficaria toda a viagem comigo, desembarcaria 2 horas apás a partida pra rever sua saudosa família. Aham, aham... E fui apagando, o remédio estava fazendo efeito e eu pensei vou tirar uma onda com este caipira e me livro dele na práxima parada - hehehe eu não presto. Cochilei uns 19 minutos e despertei afim de uma sisiricada... Espiei meu vizinho... Quarentão, um tipo tosco e germânico, mãos enormes, sentado bem comportado e olhos abertos. Motoristas não dormem em viagem, concluí. Fiz que estivesse dormindo e relaxei minhas pernas abrindo-as e tocando sua coxa que pra meu alívio se manteve imável. Ajeitei meu travesseiro, arrumei minha blusa puxando-a pra baixo expondo ainda mais o decote, saltando os peitões no colo. O colonão devia estar me cuidando, percebi que se mexia na poltrona, se voltando em minha direção e esfregando a perna na minha. Não demorou muito pra aquela mãozona de trocar pneu de carreta escorregar na minha coxa, eu me mexendo devagar e gemendo baixinho, como quem se perturba levemente, mas não ousa "acordar". O braço dele já estava colado ao meu, dividindo o apoio da poltrona, minha cabeça inclinada em sua direção e eu ouvindo sua respiração ofegante e perturbada. Tá no papo este coloninho... O caipira era muito discreto, carinhoso, de movimentos calculados, precisos e suaves... humm... Ficava ora alisando minha coxa, ora meu braço. Parando na altura do peitão pra roçar de leve meu mamilo excitado. E eu sentindo minha buceta chorar de tesão e molhar as calcinhas, rindo por dentro, poderosa... Fiz-me de incomodada, suspirei e dei-lhe as costas. O safado retirou o nosso divisor apoio de braços e meteu a mão na minha bunda. Cheirou minha nuca, resfolegou e ficou beijando e alisando minhas costas. Me chamava de gostosa, tesuda, que pele macia, cheirosa... Aaffff... Eu tava mole, o remédio não me deixava despertar... Aquela mão áspera avançando por baixo da blusa e apertando meus seios e cintura enquanto me beijava o pescoço e a orelha. Eu tomei remédio pra dormir, to molinha... Cochichei manhosa me sentando melhor na poltrona e lhe oferecendo a boca. Imagina se eu tomo isso pra viajar? Disse ele, já tava morto. Deixei que ele se aproveitasse de mim (essa é boa) por conta da minha sonolência. Pousei minha mão inocente no pau dele, nossa, era um pauzão de respeito, bem grosso e comprido e fiquei alisando suavemente por cima da roupa. Ele ficou doido, meteu a mão por dentro da minha calça e tocou minha buceta encharcada. Ai, que molhadinha!... Gemeu pra si (ele é um gentleman). Quando ele enfiou um dedinho eu achei que enfiara a mão toda. Nooossaaaaa! Mexi muito naquele dedão grosso enquanto ele dizia pra eu aproveitar porque ele desembarcaria logo. Goza gostoso, vai, aproveita, goza pra mim... Me abraçou forte quando eu gemi de gozo no seu ouvido. Você é linda, linda... Ficou repetindo. Ficou me abraçando apertado e sá desgrudou quando o ônibus reduziu a marcha pra entrar na rodoviária. Me beijou e acariciou meu rosto. Boa sorte... Bom descanso... Tchau...