No outro domingo eu estava ansioso, cheguei mais cedo na Embaixada e fui para a sala do arquivo. Encontrei Jansen sentado, trabalhando como nunca tinha visto ele fazer. Esperei por 30 minutos, achando que ele viria me pedir mais “favores”, mas ele nem olhou pra mim. Eu não tava acreditando que o cara tinha desistido de me usar. Eu estava adorando ser dominado por ele, e ainda ganhar uma boa grana pra isso. Não aguentei e fui ate a mesa falar com ele. Perguntei o que tinha acontecido, porque naquele dia ele havia me deixado daquele jeito. -“Garoto, eu faço apenas o que eu quero, e você faz apenas o que eu mando. Va fazer o seu trabalho e não me atrapalhe mais”. Perguntei a ele se ele não tinha gostado do que aconteceu no domingo passado e ele disse: “Você tem um cuzinho mais gostoso que da minha esposa. É apertadinho e ao mesmo tempo tenho certeza que aguenta muita pica. Eu sei que ta louco pra dar ele pra mim, mas se isso começar, não vai acabar aqui dentro dessa sala. Você vai ter que fazer mais do que imagina. Não vai ter que dar so pra mim, mas pra vários diplomatas que vierem ao Brasil visitar nossa Embaixada. E você é muito novinho pra ser usado dessa forma”. Falei pra ele que eu tinha ficado com muito tesão em ser usado por ele, que eu já tinha sido usado uma vez por um casal, mas ele falou que era pra eu me limitar ao meu trabalho e nada mais. Jansen se levantou e saiu da sala. Fiquei muito triste, pois aquele dinheiro todo que ele me dava estava me acostumando mal, e a forma que ele me usava, impondo sua idade e autoridade, me fazia ficar louco de tesão.
Sempre fui tímido, mas dessa vez fiz uma coisa que nunca pensei ter coragem de fazer. Fui atrás dele me oferecer pra ele. Ele já estava dentro de seu carro, quando me viu a parou. -“Sr. Jansen, eu queria tentar aquilo que o Sr falou. Se não quiser me envolver com os outros, pode ser sá contigo por enquanto.” Eu estava me oferecendo pra ser um objeto nas mãos dele, ele entendeu que eu tava oferecendo minha bundinha para ele testar, e estacionou o carro. Mandou eu esperar no arquivo, e depois de meia hora apareceu lá. -“Menino, de hoje em diante você vai fazer tudo que eu mandar. Não vou ficar te dando grana todo domingo como você pensa. Mas dependendo de você, as coisas podem mudar. Mes que vem vai vir um amigo meu aqui. Ele virá do Togo, e vai passar uma semana aqui na Embaixada. Vou querer você aqui na segunda e na sexta para servi-lo. Se você se sair bem, o homem te dara um bom dinheiro. Se se sair mal, não vai ter dinheiro nenhum. E isso vai servir para mim também. Se fizer as coisas direitinho, te dou um bom trocado, mas se não fizer direito, não vai ter nada. E começando por agora. Tira a calça e senta ali!”
Eu não sabia se tinha feito a coisa certa, mas agora não tinha mais volta. Me sentei, com a pica dura de tesão apontando pra cima. Jansen veio e colocou seu pau perto da minha cara. -“Engole tudinho. Quero ver meu pau sumir dentro da sua garganta. Lambe como se fosse uma bucetinha molhada, deixa tudo babado, quero ver você engasgar com meu pau na boca”. O homem tinha se liberado de vez, antes ele teve cuidado ao me sondar. Chegou em mim com cuidado da primeira vez, me dava ordens, mas tinha medo de eu não ser tão viado assim, mas agora ele me tinha nas mãos. Eu corri atrás dele, e agora tinha que aguentar.
Coloquei aquele cacete enorme na boca, mas apesar da minha habilidade em chupar e engolir, não conseguia passar da metade. Vi que ele não gostou, e mandou eu me levantar e virar de costas. Se sentou na cadeira e começou a alisar meu cuzinho. Abri a bundinha pra ele e fiquei esperando seus dedos enormes forçarem a entrada. Ele cuspiu no meu cu e enfiou o dedo sem dá, de uma vez sá. Gemi e rebolei a bunda, sentindo dor e tesão. Ele perguntou se eu queria desistir, mas eu acenei com a cabeça que nao. Ele então pegou uma lubrificante na gaveta e lambuzou meu cu. Seu dedao então entrou fácil, deslizou gostoso pra dentro enquanto eu arregaçava a bunda pra ele, me deixando todo exposto e a mercê daquele safado. Ele colocou mais um dedo e começou a me elogiar: -“Hum, que cuzinho apertado, que bundinha branquinha. Solta as nádegas pra eu ver a marca de seus dedos nessa bundinha branca, viadinho. Agora abre de novo pra eu ver seu cuzinho piscando. Você vai querer mesmo dar esse rabinho pro tio aqui? Acha que vai conseguir aguentar o negão aqui torando sua bunda? Será que o menino não vai chorar quando o pau entrar?”
Eu apenas gemia baixinho pra ele, balançando a cabeça para concordar. Minhas pernas tremiam, o cara manipulava minha bunda como ninguém. -“Tiaguinho, vem ca sentar no colo do titio aqui. Você vai controlar a entrada do meu pau no seu cuzinho, vem” Eu me ajeitei de costas pra ele e coloquei a cabeça na portinha. Fui forçando pra baixo, mas o pau não entrava. Ele me puxava pra baixo, mostrando um pouco de impaciência e decepção. Foi ai que lembrei do que ele me disse, que eu teria que me esforçar para receber algum dinheiro, e então forcei mais a bundinha pra baixo ate que a cabeça passou. Daí por diante foi mais fácil. O pau começou a deslizar dentro do meu cu e sá parou quando eu estava completamente sentado em seu colo. Comecei então a rebolar com aquele pau me cortando no meio, e o Jansen gostou. -“Isssssssso putinha, agora sim você ta sendo legal comigo. Rebola mais gostoso, senão o tio não te da leitinho no final. Geme putinha, geme que eu sei que meu pau ta doendo no seu cu. Não é todo mundo que aguenta um pau desse cravado no rabo.”
E o pau estava mesmo doendo. Era muito grande, muito grosso, mas eu estava anestesiado de tanto tesão. Fiquei subindo e descendo naquele cacetão duro, cada vez mais liso no meu cu. Jansen me empurrou contra a mesa me deixando de costas pra ele, com as mãos espalmadas em cima da mesa. Mandou eu arregaçar o bunda pra ele meter, e continuou me comendo. Vez ou outra ele tirava o pau e ficava admirando o tamanho do rombo que estava meu cu. Parece que cada vez ele tentava dilatar mais meu cuzinho. De tempo em tempo eu tinha que me virar, ajoelhar e chupar seu pau. Ele adorava quando o pau saia do meu cu direto pra minha boca. Eu lambia, e cada vez conseguia enfiar ele mais fundo em minha boca.
O cara não cansava nunca. Meu cu já estava vermelho e arrombado de tanto dar, e o cara queria mais. Tive que ficar de quatro pra ele no chão e me abrir para o pau entrar. Eu sentia o pau entrar apertado no cu. Por mais que já estivesse deslizando gostoso, era uma pica muito grande.
Ele falou que ia gozar. Pensei que ia tirar e me dar pra chupar, mas gozou ali mesmo, dentro do meu cu. Eu sentia os jatos quentes dentro do meu cuzinho, e apertava seu pau piscando o cu. Sem tirar o pau de dentro, ele me disse o que fazer: -“Ah Tiago, que cuzinho você tem! Nossa, tinha tempo que eu não me divertia assim. O meu amigo vai adorar isso aqui... Não sá ele como todos os outros que aparecerem querendo traçar um cu como o seu... Agora eu quero ver você tomar todo seu leitinho, senão o tio aqui vai brigar. Eu vou tirar meu pau de dentro do seu cu bem devagarinho, e você vai pegar com a mão todo o gozo que escorrer e botar na boquinha. Quero ver a vadiazinha com a boquinha toda meladinha, viu? E depois eu quero que você bata uma punheta ate gozar e enfie todo sua porra dentro do seu cu”
Eu já tinha tinha quase gozado sem ao menos tocar no meu pau, e tinha adorado a idéia dele. Ele tirou o pau e começou a escorrer gozo de dentro do meu cu. Era muito e não dava para pegar tudo e colocar na boca. Ele vibrava vendo eu fazer aquilo. Parecia um garoto quando come uma menina pela primeira vez... A porra foi escorrendo no chão e ele me fez se agachar e lamber o chão do arquivo, sem deixar nenhuma gotinha. Sorte que era bem limpinho e perfumado. Depois eu bati uma punheta e gozei. Peguei tudo e enfiei no cu, como ele havia mandado. Vendo isso ele já ficou de pau duro de novo, e começou a alisar o cacete. -“Ah Tiago, você ta querendo me fazer gozar de novo, né? Acho que você vai servir direitinho pras coisas que to querendo que aconteça aqui durante o ano... Vem, vem dar mais o cuzinho para o tio Jansen”
Eu não acreditava que ele ia me currar mais. Apenas levantei e esperei as ordens: -“Tiaguinho, que tal você me dar o cuzinho lá fora, no bosque da Embaixada? Acho que é isso que vou fazer, vamos!”
Eu tentei argumentar que alguém podia ver, mas o Jansen apenas mandou eu segui-lo rapido. Vesti a roupa correndo e fui atrás dele, com a calça toda molhada na bunda de tanto gozo que tinha espalhado, a cara toda vermelha e ainda pregando de esperma, roupa amarrotada... Tentei esconder o maximo que dava para os outros funcionários não verem, mas foi ai que tive a impressao que uma secretaria da diretoria percebeu alguma coisa. Ela seguiu a gente, mas não conseguiu ver nada naquele dia.
No bosque, Jansen apenas mandou eu virar de costas e descer as calças. Ele empurrou dentro do meu cu sem nem avisar. Eu ali de pe, encostado em uma arvore com a bunda empinada levando uma pica negra enorme no cu, como se fosse uma verdadeira cachorrona de revista pornô. Ele bombava com força, separando minhas nádegas com as mãos, como se quisesse me rasgar ao meio. Eu gritava baixinho, olhando pra trás e vendo pau sumir em meu rabo de adolescente. Jansen dava tapas em minha bunda, mandando eu agir mais, como se eu fosse uma égua, e eu rebolava e empurrava o corpo contra aquela vara imensa. Ele estava com medo de alguém chegar, e gozou logo. Dessa vez tudo em minha cara: -“Vai puta” Vai viado” Engole o cacete se não quiser sair daqui com a cara toda lambuzada de porra. Anda caralho, chupa meu pau com vontade porra, ta achando que é sá vir aqui virar esse rabo e dar o cu que já vai conseguir me fazer gozar? Quero ver você engasgar com meu cacete, anda filho da puta!”
Ele estava louco de tesão em me comer ali. Engoli o maximo que pude, mas ainda sim fiquei com a cara toda coberta de gozo. Ele, como da outra vez, apenas colocou o cacetao pra dentro da calça e foi embora sem nem falar comigo. Eu ainda fiquei ali por uns instantes, enfiando os dedinhos no cu e sentindo o tanto que estava aberto e arrombado. Me limpei como pude e voltei ao arquivo para pegar minha bolsa e ir embora. No caminho, a secretaria ficou olhando pra mim com uma cara de que sabia alguma coisa, mas não podia provar nada. Fiquei com medo dela o ano todo, mas no ano seguinte, ficamos íntimos e começamos a namorar. Estou com ela ate hoje. Ela me contou que nesse dia que o Jansen me traçou no mato atrás da Embaixada ela começou a desconfiar, devido a fama que so negão tinha em traçar as meninas ou meninos que passavam pelo arquivo.
Naquele dia ele não me deu nenhum dálar. Fiquei pensando, será que não agradei ele? Mas eu tinha feito tudo que ele tinha pedido....
Eu estava mais aliviado em ter conseguido “a vaga” de objeto sexual secreto da Embaixada de Angola, mas ao mesmo tempo com medo de não ganhar grana nenhuma pelos “servicinhos” que estava prestando. Com o tempo eu entendi que “fazer as coisas direitinho” era dar pra eles como uma vadia. Gemer, babar no pau deles, engolir ate o fundo, beber a porra deles, pedir mais, rebolar, fazer as coisas sem esperar eles pedirem... enfim, ser uma puta depravada e sem limites. No começo eu estava sem graça, e não consegui mais do que uns 300 dolares no mês inteiro dando pro Jansen. Mas no segundo mês, quando seu amigo chegou de viagem, eu me soltei e me tornei a vagabunda que ele tanto queria. Depois de alguns meses, tinha dois caras que viajavam para o Brasil sá pra comer o meu cu. Todos muito dotados, nunca teve um com o pau médio ou pequeno. Eles adoravam um cu, não importava se era de mulher ou de homem.
Assim me tornei o estagiário mais bem remunerado que tinha ali, me acostumei a dar para eles do jeito que eles queriam, e ainda satisfazia esse meu lado de vadia, apesar de sempre ter uma namoradinha... No primeiro ano, atendi sá 3 diplomatas, alem de ter que saciar todas as fantasias e desejos do Jansen.
No ano seguinte eu ia completar 19 anos, e comecei namorar a Viriginia. Ela que me tirou dessa enrascada. Me convenceu que não vale a pena fazer isso por dinheiro, que se fosse pra fazer, que fosse de graça. Me apaixonei por ela e consegui por um fim nesse jogo do Jansen, mas foi muito difícil. Ele me ameaçou muito, mas ficou so na palavra. Continuei trabalhando normalmente na Embaixada, mas mudei para outro setor.
No práximo conto vou contar como foi que eu fui usado e abusado pelos 3 estrangeiros que vieram ao país...