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FUI COMIDO PELO MEU AMIGO E IRMÃO VIOLENTO DELE 2

Olá!



Dando continuidade aos fatos anteriormente enviado a vocês, vou relatar o que ocorreu na noite que Matheus me forçou a chupá-lo.

Quando Matheus colocou a rola imensa para fora da calça e me obrigou a chupá-lo, fiquei sem saber o que pensar e como reagir no momento. Como o cara não estava para brincadeira resolvi fazer o que me pedia e engoli a rola dele. Era maravilhosa, muito grande e grossa, pensei: será que pau grande é coisa de família!? Pois, o Flávio também tinha um cacete de boníssimo tamanho. Bem, chupei com vontade, tinha que tirar proveito daquela situação que estava no início desagradável, mas que depois vi que não seria nada mal. O Matheus era muito bonito, alto corpo atlético e lábios carnudos e rosados, acho que por ter pais italianos eles saíram Deuses da beleza.

Fui fazendo o que Matheus pedia, estava gostando e morrendo de medo do Flávio acordar e o pau quebrar entre os dois. Quando notei que o gostoso do Matheus estava delirando de prazer, comecei a caprichar mais, ele era muito gostoso e eu não conseguia deixar de pensar o quanto ele era bom de se ver e dá. Ele não saciava, minha boca não estava mais aquentando as estocadas fortes que ele dava, fazia vômitos a todo momento, mas segurava firme a situação. Senti que ele se contraia com mais intensidade e logo pensei: agora ele vai gozar e me deixar em paz. Acertei quanto ao gozo, que me deixou de boca cheia ao ponto de não conseguir engolir toda a quantidade de esperma ejaculado por aquele Deus. Ao urrar feito um animal o Flávio acordou e nos viu na sala, onde eu estava sem ar e com o peito sujo de porra, enquanto o Matheus estava em pé na minha frente batendo uma leve punheta para eliminar o resto de porra que havia em seu pau. O Flávio, indignado com o que via ficou parada e nos olhando, e o Matheus ainda não tinha visto o irmão que estava atrás dele. Apás gozar com muita vontade, Matheus me disse que eu era um fantástico boqueteiro, pois a namorada dele não gostava de chupar o cacete dele e muito menos deixá-lo meter daquela forma. Em seguida, disse que eu seria também dele naquela noite, eu pedi para deixarmos para outro dia com a esperança de me escapar e não magoar ainda mais o meu querido Flávio. Ele riu com uma certa ironia e falou que nunca! Eu não podia fazer mais nada na frente do Flávio, não conseguia.

Quando olhei atentamente para o Flávio, ele estava de pau duro e batendo uma punheta e falou para nás dois continuarmos que ele estava amando nos ver trepando na sala de sua casa. Achei que era sacanagem dele, que na realidade estava enfurecido conosco. Mas não, era verdade o desejo de nos ver trepando. Aí que fiquei sem saber nada. Matheus falou para o irmão vir também, pois eu era a mulherzinha dele naquela madrugada, mas que Flávio poderia participar da brincadeira. Tentei me impor neste momento e tentar pará com aquela situação. Foi tudo em vão. O Flávio veio para junto de nás e começou a me beijar com muito tesão, nisso o Matheus ficou nos observando e se sentou ao meu lado no sofá. Ficamos os três naquela putaria gostoso, não me importei com mais nada e comecei novamente a tirar proveito da situação. Eram beijos triplos que dávamos, as mãos se confundiam e os nossos corpos se enroscavam uns nos outros, meu pau parecia querer trincar de tão duro, meus mamilos arrepiados e rígidos foram abocanhados por Matheus que resolvera sair do armário por completo naquele momento. Era tanto tesão entre nás que a temperatura daquele ambiente parecia infernal. Fizemos chupetas ao mesmo tempo, o delicioso do Matheus chupava o irmão como um filhote faminto pelo leite da mãe, passei a acariciar o bumbum durinho de Matheus e notei que ele estava cheio de vontade de ser comido por nás dois. Enfiei minha língua cheia de saliva no cu dele, e ele pedia aquilo com mais força. Eu e Flávio, que pora minha surpresa estava adorando a suruba com seu irmão, revezávamos nas linguadas dadas no Matheus. Aquele macho violento e feroz parecia uma ninfeta carente de pica, cheio de ternura e meiguice. Não aguentava mais a vontade de comer aquele cuzinho que era virgem aos 24 anos de idade. Fui colocando meu pau bem devagar e Flávio direcionava com a mão o ponto certo de colocar naquele rabinho virgem, olhando aquilo com uma cara de tarado que me tesava ainda mais. Coloquei a cabecinha e o machão desfaçado pedia para eu não ter dá, pois ele queria sentir o prazer de levar uma rola no cu como sempre sonhara em levar. Fui fazendo movimentos lentos para relaxar o anelzinho dele e depois acelerei com vontade até encher o rabo de Matheus com minha porra. Como ele gemia gostoso! E eu não podia acreditar que tinha sido o primeiro daquele homem lindo. O Flávio, que estava sentado, puxou o irmão para o seu colo e lhe colocou a rola, aproveitando que o cu de Matheus estava lubrificado por minha porra e começou a comer o irmão com o maior sentimento de vingança, pois horas atrás tinha apanhado do mesmo por ser gay. Fizemos de Matheus nossa ninfeta até o dia amanhecer, indo em seguida curtir a hidromassagem dos pais deles e trepando novamente. Naquele sábado, eu e Flávio ficamos em BH a pedido do irmão, pois ele estava adorando a nova experiência sexual e dizia que nunca iria deixar de fazer aquilo que tanto escondera de si por longa data. Flávio e eu acabamos mostrando para o machão do Matheus que na vida o melhor e ser quem somos, e não importar com o que os outros vão pensar de nás. Matheus, depois de uns dias terminou com a namorada, que não posso deixar de citar que era uma mulher muito bonita. Os irmão e eu nos encontramos muitas vezes depois, mas os pais deles receberam propostas de trabalho na Argentina e resolveram ir morar por lá. Passamos a trocar correspondências e Flávio dizia que o irmão era outra pessoa depois de ter assumido seu lado homo.



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