Recentemente recebi um e-mail de uma jovem mulher que dizia o seguinte:
Olá Lord,
Meu nome é Sherazade (sim, é a jovem corajosa e inteligente que se casa com o rei Shariar. Para evitar ser executada, Sherazade conta histórias fascinantes ao rei todas as noites, sempre deixando o final em suspense para a noite seguinte).
Fiz uma emersão sem seus contos e estou impressionada com a sua verdade, nunca havia lido coisas assim por aqui.
Isso me deu coragem para escrever este e-mail.
Sou uma jovem muçulmana, da linha xiita, minha família segue uma linha um pouco radical, chamada Salafismo. Este movimento busca retornar às práticas dos primeiros muçulmanos e adota uma interpretação literal e rigorosa dos textos islâmicos. A virgindade feminina antes do casamento é fortemente enfatizada e considerada um símbolo de honra e pureza, e deve ser praticada sob de desonra da família.
Logicamente isso não exigido aos homens, então quero fazer algumas audições com você para conhecer melhor meu corpo, como sentir prazer e como dar prazer ao futuro marido.
Sou virgem, embora me masturbe com frequência, nunca fui penetrada na vagina, mas já introduzi cabos de escova no meu cu e gozei muito usando meus dedos no grelinho.
Quero ser sua putinha, desde que prometa não comer a bucetinha mesmo que eu peça.
Por favor aceite as minhas condições,
Beijos
Sherazade
Bem me parece que lá estava eu preste a ingressar nos contos do folclore indiano e árabe. Vamos lá, no Islã, a virgindade feminina antes do casamento é altamente valorizada e considerada um ideal importante. A expectativa é que tanto homens quanto mulheres mantenham a castidade até o casamento. No entanto, a ênfase cultural e social muitas vezes recai mais sobre as mulheres. Essa expectativa pode variar dependendo da interpretação religiosa e das normas culturais de diferentes comunidades muçulmanas. Em algumas culturas, a virgindade feminina é vista como um símbolo de honra e pureza, e a pressão para manter essa norma pode ser bastante intensa. No Islã, a sexualidade é vista de maneira abrangente e não é considerada um tabu. A religião estabelece um código de conduta que abrange todas as esferas da vida, incluindo a sexualidade. Para as mulheres muçulmanas, o Islã reconhece o direito ao prazer sexual dentro do casamento, e a satisfação sexual é considerada um direito de ambos os cônjuges. Apesar das prescrições religiosas, a prática sexual no Islã vai além da finalidade reprodutiva, incentivando os prazeres e colocando a satisfação sexual como um aspecto importante da vida conjugal. Isso contraria a visão estereotipada de que as mulheres muçulmanas são sexualmente reprimidas. De certa forma, a sexualidade feminina é vista de forma menos radical do que algumas linhas cristãs por exemplo, onde o sexo deveria existir somente para reprodução e não para recreação.
Neste domingo nos encontramos pela primeira vez. Sherazade aparentemente vem de uma família rica e tradicional, usa o véu, o hijab, cobrindo os cabelos, o pescoço e, às vezes, os ombros, deixando o rosto à mostra. O, conforme me explicou, o hijab é um símbolo cultural, religioso e de identidade. Para muitas mulheres, ele representa modéstia, privacidade e moralidade, conforme prescrito pelo Alcorão, o livro sagrado do Islã. Ela é uma linda e charmosa mulher com pouco mais de 18 anos, cerca de 1:70 de altura, veste-se elegantemente e esbanja joias e maquiagem. Verdadeira uma mulher muito linda. Daquelas que irradiam luz quando entram em qualquer ambiente.
Me contou que devido a um acordo familiar deve se casar em breve, com um jovem filho dos amigos de seu pai. Um casamente arranjado que ela queria transformar em algo muito prazeroso. Segundo ela, estava com um limão nas mãos e como não bebe álcool, ao invés de uma caipirinha, faria uma limonada com água, mel e o limão. Então começamos nossa audição com uma longa conversa sobre as regras do nosso pequeno jogo em segredo. Uma vez que tudo estava claro, iniciamos com uma massagem. Pedi a Sherazade que tirasse toda a sua roupa, enquanto eu a apreciava desnudar-se. Seu corpo é perfeito, lindo, de uma cor dourada certamente devido a bronzeamento artificial, seus seios são como taças empinadas apontando para o alto, sua bunda linda, num corpo de falsa magra, suas mãos e pés emolduram unhas muito bem-feitas. Uma bucetinha, depilada com um pequeno tufo acima do clitóris. Seus cabelos longos e negros, foram aos poucos revelados em a retirada do hijab.
Pedi para que ela se deitasse sobre a maca. E untei seu corpo com óleo essencial de laranja e canela. Comecei pelos pés ativando todos os pontos usando dos meus conhecimentos de reflexologia. Enquanto apertava seus pés era possível ver sua bucetinha virgem começar a babar, escorrendo sobre a toalha. As estava o problema que iria enfrentar, como resistir a uma visão daquelas. Para ajudar ela colocou a mão debaixo do corpo e começou a se masturbar, enquanto dizia que eu era o primeiro homem a vê-la por inteiro. É muito belo ver uma mulher sentindo prazer, rebolando lentamente expondo sua bucetinha e seu cuzinho. Mas eu precisava me concentrar e fui subindo lentamente, deslizando minhas mãos por todo aquele corpo virgem. A virei e novamente comecei nos pés subindo até seu rosto, braços e mãos. Fiquei a seu lado e pus sua mão no meu pau, ela refutou a princípio, mas depois segurou e me masturbou desajeitadamente. Então chupei sua bucetinha, quando minha língua encontrou seu clitóris ela explodiu num gozo intenso e profundo se contorcendo e entortando os dedos.
A fiz ficar de pé empinando a bunda, e chupei por trás enquanto ela rebolava na minha cara. Então derramei óleo no seu cuzinho e o enchi deixando-o bem lubrificado. Quando ela estava prestes a gozar, me levante e penetrei seu cu numa única e profunda estocada, arrancando um grito embargado enquanto ela gozava tendo pela primeira vez um pau pulsando dentro de si inundando seu esfíncter com minha porra. Caímos ambos praticamente desacordados pela intensidade do prazer eu geramos um ao outro. Sim, ela permanece virgem, mas agora sabe o prazer que um homem a pode proporcionar. Vou cumprir minha promessa, mas certamente vou comer esse cuzinho muitas e vezes e vou ensiná-la a chupar um pau com maestria. Na próxima sessão vai beber leitinho na fonte.