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COSTAS DINAMARQUESAS FORAM INVADIDAS

Retirada da obra de William Shakespeare, escrita por volta de 1600, a frase “Há algo de podre no reino da Dinamarca” tornou-se uma das sentenças mais marcantes proferida por Hamlet, o herdeiro do trono. Hamlet nauseado com as tramas de poder da sucessão à coroa, que envolveram a morte do pai, por seu irmão, sintetizou nessa frase a angústia e o desprezo com relação ao centro de poder. Trata-se de uma trama épica, um dos clássicos da literatura mundial. Então, em muitos reinos existem coisas podres, cheias de mistérios e intrigas. Quando falamos sexo a palavra tabu pode ser considerada a parte podre, pois ela transforma possibilidade de prazer em medo, dor, opressão, violência, abuso, dentre tantas outras coisas.
Minha nova amiga, Asgard é uma destas pessoas que tem a convicção de realmente há algo de podre no reino da Dinamarca e no que se refere ao sexo. Extremamente inexperiente, mas cheia de vontades e medos para romper barreiras. Conheço muitas mulheres, mas está menina é uma das mais lindas que já vi. Ontem, logo após participar dos preparativos para o seminário que começa hoje, tivemos uma noite repleta de surpresas e revelações. Aquela jovem nunca havia feito sexo anal, a fêmea capaz de ejacular em enquanto goza e urrar como uma loba no cio, tinha o cuzinho virgem. Após conversarmos sobre isso, ele me olhou nos olhos e disse: “I want to make a request, shall we have anal sex?”. Quase não acreditei que somente dois dias após nos encontrarmos, minha linda dinamarquesa estava me pedindo isso.
Na terça-feira eu estava envolto e perdido em meus pensamentos por ter brochado enquanto transava com a Mari, sexta-feira uma mulher vinda do outro lado do mundo me pedia para desvirginar seu cu. Que mundo louco, que mundo inconstante, que mundo maravilhoso. Como podemos negar um pedido desses? Eu não consigo e então segui a cartilha para tudo acontecesse de forma prazerosa e sem dor. A primeira coisa a ser feita é fazer uma lavagem intestinal, popularmente conhecida como chuva. Um procedimento muito simples, basta introduzir água pelos anus e com isso é feita a limpeza interna. Assim, evitamos o fato desagradável de termos o pau coberto de merda. O que é bastante desagradável para ambos, principalmente para as mulheres que são mais sensíveis para estas coisas.
O segundo passo é aumentar o tesão a níveis máximos, explorando todos os sentidos, cada centímetro do corpo e principalmente as regiões próximas do anus. Nada como chupar uma bucetinha rosinha, suculenta, fazendo um delicioso 69, brincando com os dedos num cuzinho virgem. Neste processo, gosto de brincar primeiro com um dedo, depois outro, nesta fase coloque no máximo quatro dedos para alargar o anelzinho. Aproveitei esse momento para passar xilocaína, untando tudo com anestésico. Chupei a buceta, apertei os peitos, puxei o cabelo e soquei meus dedos no cuzinho, sim eu queria ver aquela rainha nórdica gozar loucamente, desfalecer como aconteceu na noite anterior. Feito lá estava ela, suada e todas gozada.
Então a coloquei de ladinho, numa posição fetal, ainda curtindo os efeitos do gozo, esfreguei meu pau em toda a extensão da sua buceta aproveitando os sucos da sua buceta. Para untar mais ainda a penetrei fundo e lentamente, enquanto enchia o seu cu de lubrificante. Tirando meu pau de sua buceta despejei mais lubrificante na cabeça do pau e lentamente fui penetrando, primeiro a glande que foi mordida tentando ser expulsa, então pedi para ela fazer força como se fosse defecar. Desta forma relaxou o esfíncter e permitiu entrar um pouco mais e assim estando lá dentro fui entrando, fui invadindo. Sim as costas dinamarquesas estavam agora rebolando no meu pau enquanto aceitavam o invasor em suas entranhas. Minha mão direita massageava o clitóris enquanto a mão percorria o restante do corpo, detendo-se nos mamilos que eram apertados. Nesse vai e vem lateral, gozamos juntos. Eu com meu pau enterrado no seu cu enchendo-a de porra e ela melando meus dedos no seu segundo gozo.
Eu não sei se há algo de podre no reino da Dinamarca, só sei que há uma nova putinha dinamarquesa. Uma putinha que não poderei foder neste final de semana e que verei somente no domingo a noite pouco antes de retornar para o cinza paulistano, deixando o verde amazônico e o azul dos olhos de Asgard para mergulhar no azul do céu.