Sou um homem assumidamente de esquerda, sou um anarquista raiz. Sou contra todo o tipo governo. Meu sangue espanhol é bem simples: “Si hay Gobierno, soy contra”. Mas devido a minhas atividades econômicas e relações sociais convivo muito com conservadores e pessoas alinhadas com a direita. No meu íntimo considero isso um absurdo, pois sou um militante pela liberdade, principalmente a religiosa e a sexual. No entanto, como diria Nelson Rodrigues, “a unanimidade é burra”. Então procuro conviver e relevar determinados pensamentos e ideologias, vejo a sociedade como um corpo e neste caso um ser humano que tenha somente um lado apresenta uma deficiência.
Recentemente fui convidado do para um evento na casa de um conhecido. Este homem está no seu segundo casamento e sua atual mulher é mais jovem, mas já está com os seus 45 anos. Uma mulher loira, descendente de europeus, prática muita atividade física e tem um corpo perfeito. Ele é um homem gordo, baixinho e muito simpático, mas é um moralista e bolsonarista ferrenho. Um verdadeiro chato, não sabe falar de outra coisa a não ser trabalho e visões míopes de distorcidas do mundo.
Durante nosso jantar, me senti como um animal num zoológico. Pois fui questionado sobre minhas visões políticas e minha cosmovisão. Sou direto e objetivo, minhas posições são claras. Principalmente no que se refere as questões relacionadas a nova ordem mundial: globalização, ecologia, identidade de gênero, feminismo, estado mínimo e principalmente liberdade. Como diria, Voltaire: “Posso não concordar com nada que você diz, mas defenderei até a morte o direto de fazê-lo.” Lamentavelmente em muitos de nós ainda reside um pequeno ditador e esquecemos que o nosso direito termina quando começa o do outro.
Durante o jantar regado a muito whisky e vinho, falando sobre amenidades me conhecido comentou sobre minhas viagens e experiências, salientando a prática da yoga. Sua esposa me disse que achava interessante, mas considerava muito parada e sem movimento. Expliquei que as ásanas são apenas uma pequena parte da yoga, pois sua filosofia é mais profunda. Como ela tem uma academia, me perguntou se eu teria interesse em ministrar uma palestra para um grupo pequeno. Lhe disse que seria um prazer.
No dia seguinte recebo uma ligação de Maya, este é o seu nome, perguntando se eu teria disponibilidade de agenda na quarta-feira, as 20:00 h. Respondi que seria um prazer e assim agendamos. No dia combinado, cheguei as 19:30 h e fui apresentado a cerca de 30 pessoas, destas 90% eram mulheres. Durante nossa conversa, falei sobre as mais de quatro mil linhas da yoga, mas foquei na minha escola e conduzi a conversa para o tantra. Interessante os efeitos que o tantra causa nas pessoas, embora a única coisa que conheçam sobre isso é a massagem e sexo tântrico.
Maya estava linda, vestida como o que ela chama de roupa de trabalho. Um top, camiseta. calça legue e tênis. A calça marcava sua buceta, uma verdadeira pata de elefante. Ela tem um verdadeiro bucetão e uma bunda divina, tudo muito construído por anos de musculação, ginastica e crossfit. Uma delícia de mulher com uma voz rouca e sensual. Quando terminei a apresentação, ela me convidou para comermos algo, mas pediu para aguardar um pouco pois iria dispensar os funcionários e fechar o local. Pediu que eu a aguardasse no seu escritório.
Minutos depois ela retorna e diz que estávamos sozinhos, mas antes de irmos precisaria tomar uma ducha e trocar de roupa pois o dia tinha sido intenso. Brinquei falando que se precisasse da minha ajuda estaria a sua disposição. A resposta foi direta: Toda a ajuda é bem-vinda. Quem poderia resistir a uma proposta destas, então me aproximei e nos beijamos intensamente. No caminho entre o escritório e vestiário fomos nos beijando e nos livrando das roupas. Maya no alto dos 1:70, seios siliconados firmes como pedra, tinha seu bucetão lisinho, rosadinho. Ali mesmo no corredor chupei deliciosamente aquela coisa linda, fazendo ela gozar. Já no vestiário fodemos como dois animais selvagens no cio, aquela mulher sabia trepar como poucas. Não tinha limites e como foi lindo ver aquela buceta gulosa engolir meu pau. Gozamos fortemente e a rechiei com a minha porra. Descansamos uma pouco e tomamos uma ducha, Maya untou meu pau com condicionador, virou de costas para mim e pediu para eu comer seu cuzinho. Lentamente penetrei até sentir minhas bolas baterem naquela buceta, então soquei firme mordendo sua nuca enquanto a água caia sobre nossos corpos. Quando disse que iria gozar, rapidamente ela tirou o meu pau do cu e mamou sugando cada gota. Disse que precisava se alimentar já que não teríamos tempo para jantarmos.
Agora tenho uma nova atividade, dou aulas de yoga na academia para um grupo de 25 mulheres e aulas particulares para Maya todas as quartas-feiras. As vezes faço visitas para o casal para falarmos sobre política. Mas a minha posição é clara, entre direita e esquerda prefiro o meio das pernas da linda mulher do conservador. A dama que participa de passeatas com o marido envolta em bandeiras do Brasil, na clandestinidade agasalha um pau anarquista no cu, na buceta e ainda bebe o leite no pau do revolucionário.