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Transformando minha esposa em puta: O início (parte I)

Olá, caros leitores. Eu tenho 39 anos. 1,76m em um corpo normal e nada de exageros. Ela tem 40 anos e com seus 1,59m ostenta cintura na medida, pernas deliciosas, seios normais e um rabo avantajado que causa inveja a qualquer uma. Ela é gostosa "pra caralho".

Estamos juntos há quase dois anos, mas nesse curto período de tempo vivemos coisas que sequer me passaram pela cabeça em outros relacionamentos. Ela é incrível e tudo que é incrível merece ser compartilhado, não é? Não posso me dar ao luxo de guardar esses momentos deliciosos só para nós, então, deliciem-se, gozem, tranzem pensando em nossas aventuras. E só para atiçar ainda mais essas cabecinhas, preciso informar que são histórias verdadeiras. Então... vamos lá?

Desde o início de nossa união sempre conversávamos sobre assuntos aleatórios e dentre eles falávamos de nossas fantasias sexuais. Ela, bem safadinha, contava de sua curiosidade em se relacionar com uma mulher. Eu, nada bobo, incentivava e contava da minha vontade em frequentar uma casa de Swing e, quem sabe, vê-la nos braços de outra, se pagando, se chupando. Tudo não passava de fantasias para apimentar nosso sexo e de desejos que, pelo receio, ciúme e medo do desconhecido acabavam ficando só na imaginação. Nesse início eu não falava de um outro desejo meu, que era o de vê-la sendo puta de outros machos, pois tinha medo de assusta-la. Até que... Até que um dia fomos além de nossa imaginação!

Eu sabia que existia uma casa de swing em nossa cidade e em conversas topamos de conhecer o local. Ficamos empolgados e deixamos o medo de lado, porém, nosso combinado era de apenas assistir, sem participar de nada. Mal sabíamos que isso seria a porta de entrada para nosso mundo de safadezas; um caminho sem volta. Foi a melhor decisão que tomamos!!

O local não tinha nada de anormal, como uma balada qualquer, a não ser por olhares mais provocativos e insinuantes.

Ainda um pouco deslocados, fomos explorar a casa e começamos a conhecer as peculiaridades de uma casa de swing. Subimos por uma escada na lateral do salão principal que dava acesso a um mezanino, onde alguns casais estavam sentados à mesa. Ao fundo, havia uma cortina que mais tarde descobrimos que dava acesso às cabines de glory hole. O álcool já começava a nos deixar mais relaxados e aquela timidez do início foi dando lugar ao tesão. Começamos a nos beijar encostados no parapeito do mezanino e minhas mãos começaram a passearpelo corpo da minha putinha. Abri a calça dela, enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e senti como ela estava molhadinha. Puxei a alça do body que usava e deixei à mostra o seio direito. Chupei e lambi, sentindo a bucetinha dela enxarcar meus dedos ainda mais, enquanto gemia baxinho e se contorcia de tesão. Quando percebi, vi que um dos homens que estavam em pé ao lado da cortina do glory hole veio e se sentou à mesa ao nosso lado e começou a assistir nossa "festinha particular", passando as mãos por cima da calça e alisando um volume considerável por baixo dela. Voltei àquela boca deliciosa e depois fui até o ouvido da safada e sussurrei:

- Amor, o cara aqui do lado está olhando para nós.

- Deixe que olhe - disse ela entre um sussurro e um gemido de tesão com dois dedos meus enfiados em sua bucetinha enxarcada.

- Acho que ele quer participar. Está alisando o pau dele por cima da calça... Quer que ele participe? - Falei isso sem pensar, movido pelo tesão que tomava conta do meu corpo e fazia meu pau latejar.

- Eu quero!! Shhh!! Ahh!!

Não pensei. Olhei para o rapaz e fiz sinal de consentimento com a cabeça. Ele levantou rapidamente se pôs do nosso lado. Dei espaço e permaneci segurando a mão da minha esposinha safada, que recebeu um beijo quente de outro macho que me fez estremecer de tesão. O rapaz desceu a língua pelo pescoço da minha putinha e começou a chupar o seio que há pouco eu chupava, fazendo-a delirar e gemer a cada lambida. Olhei para o lado e vi um outro homem que assistia e se deliciava com a cena. Nem perguntei a ela e o chamei para participar juntamente com o primeiro.

Quando voltei os olhos para a minha putinha, o primeiro rapaz já estava socando um dedo na bucetinha dela e ao mesmo tempo chupava seu "grelo". O outro puxou a outra alça do body e começou a chupar o outro seio. Ela se contorcia encostada no parapeito, sendo possuída por dois machos que a qualquer momento iam fode-la na minha frente. Meu tesão era enorme. Ser corno da minha putinha era algo inesperado para aquela noite, mas eu não queria que acabasse.

Os dois se revezavam entre aqueles seios e bucetinha melada da minha putinha. Ela delirava nas mãos daqueles machos e se deliciava com as lambidas e dedadas que levava. Eu quase gozei sem nem por a mão no meu pau, tamanho foi o meu tesão.

O primeiro rapaz começou a abrir o zíper da calça e por um momento eu achei que realizaria minha tara de ver a minha esposa ser fodida por outro macho, mas, para nossa infelicidade fomos interrompidos por um segurança do local, que nos informou que naquele parte da casa não poderia ser praticado qualquer ato sexual. Respeitamos as regras e descemos do mezanino, com o corpo ainda em êxtase e tesão. Deixamos os dois rapazes e continuamos explorando a casa, onde descobrimos outra parte bem peculiar daquele estabelecimento...