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Cap 2 - Arrumando uma namoradinha na festa

No conto anterior falei para vocês como foi que conheci Naiara e como ela era bem safadinha e gostava de provocar os homens. Neste vou contar como começamos a namorar. Dinheirinho dela, mas começamos.

Depois daquele dia de carnaval saímos mais algumas vezes, mas só conversamos mesmo. Não conseguia tirar os olhos dela. Até as amigas dela achavam que eu estava interessado nela. Tadeu dizia que eu não conseguia disfarçar.

Uma vez no aniversário de Tadeu ele convidou eu e Elaine para a festa. Nada de grande, foi no salão de festa no condomínio onde ele morava. Um lugar legal com um parque cheio de árvores.

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A festa seria à noite e fiquei pensando se teria alguma chance com a Naiara ou se ela iria ficar com outra pessoa.

A noite já estava arrumado e perfumado Quando Elaine foi na minha casa me chamar. Ela nunca tinha me visto assim arrumado e disse:

-Olha ele todo arrumadinho. Está querendo impressionar a Naiara é?

-Acha que ele vai gostar? -Disse eu meio sem graça.

-Vai chegar nela hoje? Você só fica conversando com ela. Tem que mostrar para ela o que você quer. -Disse Elaine me encarando firme.

-Tem como você falar com ela para mim? -Disse eu quase que implorando com os olhos.

Ela faz uma cara de deboche e diz:

-Tá…. Vou pensar no seu caso… agora vamos que o Ricardo vai estar lá e já estamos atrasados.

Ricardo era o cara que a Elaine estava afim, mas ele já era casado e tinha até filhos já. Um cara bem mais velho. Uns 32 anos de idade.

Pegamos o ônibus e chegamos por volta das 19:28. Quando chegamos no salão já estavam todos lá e a festa estava movimentada. O funk proibidão rolando solto junto com a bebida. Tadeu vem nos receber.

-Finalmente vocês chegaram. Cola aqui no Tadeu que tem de tudo. A bebida é livre ali na geladeira. Só pegar… -Diz ele já meio alterado pela bebida e saindo para aproveitar a festa.

Elaine já olha em volta e vê Ricardo com a esposa dele. Ela se chamava Débora. Uma loirinha bonitinha, nem se comparava a Elaine. Elaine era uma ruiva de academia. Ela tinha seios pequenos, mas umas coxas grossas de dar inveja. Débora estava sentada no colo de Ricardo que estava em uma mesa e bebendo. Isso estava matando Elaine de ciúmes. Eu disse para ela:

-Você já vou a Naiara? Não estou achando ela ainda…

-Elaine praticamente me ignorando e sem tirar os olhos de Ricardo diz:

-Ela deve estar mamando algum cara aí. -Diz ela super irritada e cheia de ciúmes de Ricardo.

-Vou ali procurar a Naiara e…

-Tá maluco? Vai me deixar aqui sozinha? Vem comigo… você vai me ajudar em uma coisa.

Na hora não tinha entendido, mas a Elaine estava querendo me usar para fazer ciúmes em Ricardo. A safada queria provocar ele mesmo com a esposa dele por perto. Elaine me diz:

-Vou te mostrar como você tem que fazer com a Naiara.

Ela me arrasta para o meio do pessoal dançado, mas procura ficar bem a vista para que Ricardo veja ela. Elaine está com uma blusinha tomara que caia branca e uma saia bem curtinha vermelha. Ela me arrasta bem coladinho nela que da até para sentir o perfume que ela escolheu. É delicioso.

A safada fica de frente para mim e passa os braços dela em volta do meu pescoço e fica me encarando com ar de sapeca enquanto começa a rebolar bem devagar. Ela diz para mim:

-Segura na minha cintura.

-Que isso Elaine assim vou acabar ficando de pau duro.

-...é qual o problema?

Ela inclina o rostinho de lado e deixa a boca dela bem próximo da minha enquanto dançamos. Ela alterna os olhos entre a minha boca e algo atrás de mim. A putinha estava olhando direto para Ricardo. Ela estava provocando eu e ele.

Ela foi ainda mais além e apertou os quadris dela com os meus, passou uma perna de cada lado da minha e estava rebolando bem lento. Esfregava o meu pau com a bucetinha dela. Aquela bucetinha gostosa, macia e quente.

Reparei que ela estava mordendo os lábios olhando para Ricardo enquanto rebolava em mim. Quando olhei para baixo vi uma pequena marca úmida na minha calça. Na hora me toquei que ela estava sem calcinha e esfregando a bucetinha no meu pau. Eu digo para ela:

-Elaine… você está sem calcinha? -Digo com algum espanto.

-É que não dá para dançar funk de outra maneira garoto. Agora arruma a minha saia que está subindo.

E realmente estava… A parte da frente já estava quase dando para ver a bucetinha toda dela. Ela deixava poucos pelinhos na frente e bem perto dos lábios. Eu seguro a saia dela e vou puxando para baixo ela diz:

-Obrigada… -Diz ela com o rostinho lindo me encarando e com o lábio bem perto do meu.

-Pare de me provocar garota. Vou acabar te beijando.

-Tá achando que eu te dou confiança. -Diz ela debochando.

Ela falacioso e começa a me beijar enquanto dança rebolando no meu pau. Um beijo longo de língua e bem lento. Quando percebo que ela não vai parar eu abro o olho e ela está me beijando e olhando para Ricardo. Quando acaba de beijar ela morde o meu lábio inferior puxando com força… chega até a me machucar. Ela está com muito tesão.

Percebo uma coisa vibrando e Elaine tira um telefone do bolso dela. Acredita que nem assim ela parou de rebolar no meu pau? Ela mantém um braço no meu pescoço e com o outro está vendo a mensagem. Ela da um sorriso mordendo os lábios e diz bem baixinho “Deu certo”.

Assim que ela guarda o telefone ela simplesmente sai de perto de mim me deixando sozinho no meio das pessoas dançando. Eu seguro o braço dela dizendo:

-Agora é você que vai me deixar sozinho? -Não estava acreditando que ela ia fazer aquilo.

-Ué… vai procurar a Naiara.

Agora estava eu sozinho, com a mancha da bucetinha da Elaine na minha calça bem na altura do meu pau e sem saber o que fazer. Vou saindo do meio das pessoas quando escuto uma voz.

-Ei… vai aonde?

Demoro a identificar por causa das pessoas em volta e do som alto, mas vejo que é a Naiara. Ela com uma expressão amigável diz para mim:

-Está indo atrás da Elaine?

Não sei o motivo, mas senti uma ponta de ciúmes na expressão e na fala dela. Será que foi isso mesmo? Nós já conversávamos tanto e nós já tinhamos se dado bem, mas nunca tinha rolado nada. Nem beijo…

Ela segura na minha mão e começa a dançar comigo. Da maneira que já contei como ela dança… bem safada e se arrastando em mim. Ela alterna entre dançar de frente e de costas para mim. Ela estava com um tope cinza com um coração rosa no meio mostrando a barriguinha gostosa, uma calça jeans colada no corpo mostrando a forma deliciosa da busca dela e salto alto que deixava a bundinha dela na altura certa quando rebolava no meu pau.

Quando ela olha para baixo sentindo meu pau no quadris dela ela diz:

-Esta armado ou já está de pau duro?

Mal sabia ela que tinha sido a Elaine que tinha me deixado daquela maneira. A situação ficou ainda mais estranho quando Naiara olha para baixo e vê a mancha que a bucetinha molhada da Elaine fez na minha calça. Ela diz:

-Olha só que filho da puta… Estava pegando a Elaine? Deve estar com o pau todo melado!

Não respondo nada… Só apenas encarando ela enquanto dançamos se esfregando bem gostoso.

Naiara olha em volta e fala para mim puxando meu braço:

-Vamos sair daqui… Vamos ter uma… conversa. Tá bem?

Achei estranho ela estar me chamando assim, ainda mais me perguntando. Como estava mesmo afim dela e não tinha nada a perder mesmo fui com ela. Achei que íamos para a o bosque das árvores, mas ela me levou em direção a saída de incêndio do salão de festas. No caminho vejo Débora, a esposa de Ricardo sozinha e com a filha no colo. Saímos pela escada dos fundos e parece que Naiara está procurando alguma coisa ou algum lugar. Ela abre a porta da sala de manutenção do prédio e podemos ver um casal fudendo em pé com vontade. A garota está de costa com a saia levantada e o cara está com a calça só aberta socando a madeira nela.

Como está escuro nem dá para ver quem são direito. Só que a garota acaba se empolgando e diz com uma voz manhosa gemendo “Vai Ricardo… Você fode muito… esse pau tá me deixando maluca”.

Fechamos a porta bem rápido e começamos a rir juntos. Saímos dali e entramos em outra porta. Era o alojamento dos funcionários. Um lugar com cabines de banheiro e alguns armários. Quando finalmente paramos de rir Naiara me fala:

-Viu a putinha que a Elaine é? -Ela diz me encarando.

-Isso eu já sabia… Acho que um monte de gente sabe. -Digo para tirar onda com a cara dela.

-E você estava a cheio de graça com ela na festa…

-Ei não estava de graça com ela… ela só queria colocar ciúmes no Ricardo… pera aí. Você estava me vigiando? -Disse rindo da cara dela para ela ficar com raiva.

-Estava mesmo… quem você acha que pediu para te chamar? E você lá dando atenção para aquela puta.

Eu um momento rápido surpreendo ela dizendo:

-Eu so queria dar atenção para você, mas você demorou para chegar.

Ela meio que trava sem saber o que dizer, então ela me puxa para uma das cabines do banheiro e me joga na parede dizendo:

-Agora vou te ensinar a me respeitar seu puto.

Sem deixar eu pensar muito ela cola um beijo na minha boca de forma tão ofegante que ela mau consegue respirar. Ela parece uma maluca me beijando enquanto esfrega a mão no meu pau por cima da calça eu sabia que precisava fazer alguma coisa.

Eu interrompida o beijo e seguro a mão dela dizendo:

-Calma garota… Estou aqui… Não precisa disso. O que ouve?

Ela meio que se surpreende e tenta me atacar com um tapa na cara, mas eu seguro a mão dela. Ela diz:

-Que foi? Não está me querendo não? Não devia ter te dado mole? -Ela diz e vira de costas saindo.

Eu ainda segurando o braço dela não deixo ela sair. Ela tenta puxar o braço mas eu seguro firme dizendo:

-Calma garota… é claro que eu quero você, mas quero fazer isso direito. Quero entender o mótimo de você estar assim.

Ela finalmente se acalma e volta a ficar de frente para mim. Sua expressão fica mais tranquila e aliviada enquanto ela fica com o rosto bem perto de mim e colada no meu peito. Ela respira fundo dizendo:

-É que… sabe… você foi o único que não queria só me foder… me usar. Isso me deixa… sei lá… estranha.

-Entendo para você ficar tranquila… poderíamos sair mais vezes. Só nós dois sabe.

-Tipo um casal? Namoradinho é? -Ela diz ainda achando estranho.

-Por que não? Somos duas pessoas… se conhecendo e precisamos nos conhecer não é?

-Você não está me pedindo em namoro tá? -Diz ela muito desconfiada.

-Eu não vou pedir você em namoro se você também não me pedir. -Digo rindo para ela.

-Tá, mas você precisa saber que eu não sou… assim… comportada. Eu preciso… eu preciso… conhecer pessoas… preciso ser livre sabe… -Diz ela com expressão um pouco triste.

Tento surpreender ela dizendo:

-Cala a boca e me beija logo garota…

Os olhos dela brilham como uma árvore de Natal e sem pensar ela começa a me beijar e eu retribuo o beijo desta vez. Eu seguro firme o rosto dela prendendo-a ao meu. Nossas respirações estão sincronizadas e o tesão nos domina.

Ela começa a descer a boca mordendo meu lábio, beijando meu queixo, meu pescoço… eu te tô segurar ela, mas ela diz:

-Não… Não me segura… eu preciso fazer isso. Eu quero. -Nunca vi olhos de desejo tão ardentes como o de Naiara naquele momento.

Ela beija meu peito, puxa minha camisa, beija meu abdômen e continua a descer e diz:

-Vou fazer uma coisa especial para você… vó e vai adorar.

Ela ela abre a minha calça é puxa a minha cueca. Meu pau De tão duro pula para fora acertando o rosto dela. Ela apenas sorri e o segura com firmeza. Eu falo:

-Desculpe…

-Não precisa… Eu gosto…

-Gosta de que? -Na verdade eu já sabia… só quero ouvir da boca dela.

-De ser dominada… de ser domada.

Nem respondo a ela… apenas passo a minha mão na nuca dela. Seguro com firmeza os lindos cabelos pretos e cacheados dela e guio meu pau para a boquinha dela. Fico provocando ela colocando só a cabeça e tirando. Ela diz:

-Para… Da este pau pra mim cachorro. -Diz ela maluca de tesão.

-Agora sim… de escutar esta voz gostosa. Toma aqui o que você merece.

Deixei meu pau todo para ela brincar com a boquinha. Soltei o cabelo dela e só fiquei pressionando a nuca dela para ela se sentir em um coleirinha.

A boca dela era macia, quente e fazia meu pau escorregar para dentro e para fora. Naiara era incrível pois estava me chupando com gosto e não tirava os olhos do meu olhar.

Teve uma hora que era disse:

-Agora você está fudido… Vou acabar com você.

Cheguei a pensar que ela ia me morder ou algo assim, mas não. Ela foi colocando meu pau já boca. Centímetro por centímetro bem devagar. Eu sentia cada parte da boquinha dela. Quando chegou na metade do pau ela simplesmente tirou a mão e continuou engolindo meu pau. Teve uma hora que achei que ela iria parar ali mesmo mas não parou. Senti a cabeça do meu pau tocar uma parte mais apertada e continuar entrando. Eu podia sentir também a língua dela abraçando o corpo do meu pau. Quando percebi ela tinha colocado ele inteiro na boquinha e eu tinha chegado na garganta dela.

Como se não bastasse ela ainda massageava o meu pau com a língua dela e isso me levou nas nuvens. Parecia que eu estava sonhando. Isso era coisa que eu só via em filmes porno e aquela gata novinha estava fazendo em mim.

Senti que estava perdendo o controle vendo aquele rostinho lindo me mamar e avisei para ela quase sem voz:

-Cal… Calma gata… estou quase gozando.

Ela tira meu pau da boca com a carinha toda vermelho do esforço e diz para mim:

-...eu não pedi para você parar, pedi?

Eu estava hipnotizado, aquela era a futura mulher da minha vida. Eu sem conseguir nem pensar direito apenas balanço a cabeça concordando com ela e aproveitando enquanto ela volta a mamar no meu pau. Ela lambia o meu pau na lateral, me masturbava, massageava as minhas bolas e tudo isso me olhando nos olhos.

Ela percebeu que meu pau começou a pulsar. Só que de uma maneira diferente. Ela dá uma última lambida desde a base até a cabeça que por muito muito eu quase sujo o rosto dela toda de porra. Eu digo:

-Puts que pariu gata… você está quase me fazendo gozar. Não vou conseguir mais segurar.

Ela apenas diz para mim com a carinha mais safada Do mundo:

-Segura não… da essa porra pra mim da? A gatinha quer leitinho quente…

Ela fala isso e começa a engolir o meu pau todo de uma vez bem lento novamente. Eu achei que podia aguentar, mas a língua dela na base do meu pau me quebrou. Eu começo a gemer tentando me segurar pois estávamos na cabine do banheiro mas ela não perdoa estimulando meu pau ainda mais… e não tem jeito.

-Harrggh… que delicia gata. Que boca gostosa…

Começo a soltar jatos de porra na garganta dela. Ela aguenta firme e não tira o pau da boca e ainda fez movimentos de vai e vem. Como ela sente meu mau murchando devagar e parando de pulsar ela vai bem devagar tirando meu pau da boca. Ela não acredita e nem eu, mas meu pau ainda solta alguns gatos de porra na língua dela e na parte de fora dos lábios. Ela diz:

Que isso doido… olha quanta porra. Estava guardando para mim?

Ela estava muito safada e eu sem conseguir respirar quando ela diz:

-Não vai me ajudar a limpar minha boca?

Ela pega o meu pau e usa para limpar o lábio dela empurrando a minha porra para dentro da boquinha dela. Aquilo ali acabou comigo… eu estava finalizado.

Ela levanta e me mostra minha porra na boca dela e em um movimento só engole tudo. Ela se arruma e me ajuda a me arrumar depois de tudo aquilo. Ela olha no espelho para ver se ainda estava suja, arruma a roupa e o cabelo e voltamos para a festa.

Quando voltamos para a festa vemos Elaine no canto praticamente excluída. Ela olha para nós e assim que chegamos perto dela diz:

-Estão malucos? Vocês sumiram… achei que tinham ido embora. Tadeu que me disse que vocês tinham saído juntos daqui. O que estavam fazendo… e juntos?

Naiara com um dos braços em volta do meu pescoço fala rapidamente:

-Para de palhaçada… agente só… bateu um papo. -Diz olhando para mim e piscando.

-Então vocês não fizeram nada né? -Diz ela debochando.

-E nós que vimos você dando a bucetinha para o Ricardo. -Digo para Elaine.

-Nem me fala… achei que ia pegar aquele safado hoje e olha ele lá… de volta para a esposinha dele… ainda bem que não fui a única a não fazer nada direito hoje.

Olhei bem nos olhos de Elaine e com a mão dentro do bolso daquela bunda maravilhosa de Naiara eu digo:

-Você tem razão… Não fizemos nada hoje… nada que te interesse.

Digo enquanto saio de perto da Elaine com o braço em volta de Naiara.