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Conhecendo meu Lado B

Meu nome é Aline, tenho 39 anos e moro em Ribeirão Preto. Tenho cabelos castanhos claros, pele clarinha, olhos azuis e – modéstia a parte – sou bem gostosa, com bumbum grande, cinturinha e seios naturais e 1,73 de altura. Meu marido se chama Augusto, somos casados há 17 anos e só fiz sexo com ele.
Apesar de tanto tempo juntos (namoramos 5 anos antes do casamento), temos vida sexual bem ativa e não tenho desejos por outros homens... Ás vezes alguns pensamentos sim, mas não desejos que me façam trair meu esposo. Augusto é um homem bonito, 3 anos mais velho do que eu. Ele é alto e forte e quando se arruma faz sucesso com a mulherada. Tenho ciúmes, mas confio totalmente nele e ele em mim.
Augusto se excita quando percebe que sou desejada por outro homem e acabamos falando sobre isso em nossas transas... Eu fico com vergonha, mas a verdade é que eu também fico excitada quando me percebo sendo desejada por outro homem o quando ele me conta que isto acontece. Às vezes acabo cavando mais meu biquini e empinando a bunda no clube quando vejo alguém olhando na praia ou no clube e depois penso na situação quando estou transando e acabo ficando muito excitada quando conversamos abertamente sobre isto. Vou contar duas histórias que se passaram recentemente e apimentaram nossa vida sexual por alguns meses.
A primeira história se passou algumas semanas atrás no clube. Estava me bronzeando e Agusto me disse que um amigo nosso estava me olhando insistentemente, ele simplesmente me puxou de canto e me disse que estava excitado e perguntou se eu estava fazendo de propósito. A verdade é que eu nem tinha percebido o olhar do amigo... Fiquei muito constrangida que disse “claro que não”, e fui ao banheiro. Quando saí, coloquei óculos escuros e passei a vigiar o olhar do amigo enquanto tomava sol na espreguiçadeira ao lado da piscina. Ele realmente estava me olhando sem parar... Eu estava com um biquini quase fio dental e como minha xaninha estava depilada, dava pra ver o contorno certinho pelo biquini. Na hora fiquei brava com a situação e pensei em ir embora, mas como meu marido estava se divertindo acabei ficando... Meia hora depois o tarado do amigo não tinha parado de me secar, e aos poucos isso foi me deixando excitada. Ele me olhava de cima a baixo, virava para o lado, conversava um pouco e voltava a me olhar. Quando meu marido foi até o carro buscar o carregador do telefone, o amigo tarado se aproximou bem perto de de mim mexendo no celular, mas eu via seus olhos no meu corpo sem tirar. Ele era bonito, casado, mas estava desacompanhado naquele dia. Seu corpo era sensual e ele estava usando uma sunga de nadador, o que eu sempre gostei. A insistência dele e as bebidas que eu tinha tomado me deixaram em um estado de excitação absurdo que minha xana estava cada vez mais molhadinha. Ele colocou o celular à frente e continuou me olhando. Em um ato de coragem e audácia, eu abri um pouco minha perna bem na que estava bem na direção dele, e vi volume na sua sunga aumentando aos poucos enquanto ele me secava a menos de um metro de distância. Enquanto eu suava e morria de tesão, ele estava ficando com o pau duro na minha frente até que colocou o celular na mesinha que estava ao meu lado e mergulhou na piscina. Fiquei com medo de que meu biquini ficasse molhado de tão excitada que eu estava e fui ao banheiro de novo, minha xaninha estava pulsando. Na saída do banheiro, dei de cara com Augusto que nada viu. Eu disse pra ele que estava ficando cansada e logo fomos embora. Ao chegar em casa, contei tudo pra ele e transamos loucamente com toda esta fantasia. Ele me comeu de todas as formas e posições e eu gozei muito.
Nos dias que se passaram eu fiquei com esta situação em mente e pensava: “será que ele estava realmente me olhando ou eu que estava imaginando demais?” Ele até poderia ter me olhado, mas será que peguei o gancho e levei adiante esta fantasia? Eu estava confusa, me sentia perversa e culpada, ao mesmo tempo que gostava da situação.
A segunda situação foi ainda mais perversa e aconteceu alguns dias atrás. Minha irmã mais nova pediu para eu ficar com seu filho durante um final de semana porque eles iriam pintar a casa e ele tem alergia às tintas... O nome do meu sobrinho é Pedro. Ele tem 17 anos, é um garoto bonito, alto, esportista. É tímido, mas quando conversamos sobre assuntos de seu interesse, ele se solta. Nunca tivemos uma relação tão próxima, então eu estava feliz por recebe-lo em casa. Seria uma oportunidade de aproximar a relação. Segundo minha irmã, Pedro nunca teve uma namorada séria, mas às vezes se interessava por algumas meninas do condomínio. Tem um ponto importante sobre o Pedro: no ano passado, fizemos uma viagem para Ubatuba e ficamos todos juntos durante um final de semana na mesma casa, onde todos tomavam banho no mesmo banheiro. A viagem correu sem nenhum problema, foi uma delícia, mas minha irmã me contou um tempo depois que pegou Pedro se masturbando no banheiro com o meu biquini enrolado no seu pau. Eu fiquei muito constrangida, mas demos risada juntas. Não podia imaginar esta cena, mas acabei contando pro Augusto e ele me disse que o menino tinha tesão em mim, afinal eu era a tia mais gostosa e todos os meninos tem um fetiche pelas tias... Eu neguei, mas não esqueci esta situação, apesar de isto não me gerar nenhum tipo de sentimento ruim ou bom.
O final de semana da reforma chegou e fomos pega-lo. Por coincidência, acabou saindo no mesmo final de semana em que meu filho teria um campeonato de xadrez, então ficamos em casa eu, Augusto e Pedro. Tínhamos programado de ir a uma festa junina, ver filmes, ir ao parque, estas coisas que fazemos no interior de SP. A sexta-feira foi perfeita. Pedimos uma pizza, tomamos um vinho (menos Pedro, que tomou suco) e colocamos um filme de suspense na sala. Eu e Augusto ficamos no sofá e o Pedro ficou em uma poltrona reclinável ao lado do sofá. O filme era muito bom, mas tinha algumas cenas picantes. Nada explícito, mas era uma cena de sexo à moda anos 90 com seios à mostra. Fiquei um pouco constrangida, mas acabei nem fazendo uma piada. Meu marido então cochichou comigo e perguntou se eu achava que Pedro havia ficado excitado com a cena. Eu respondi que não, então Augusto disse: “ele fica excitado é com você”. Respondi cochichando que ele era bobo e o assunto morreu.
No final do filme, Pedro foi até o quarto e estava jogando no celular. Meu marido então perguntou se eu lembrava da história da masturbação com meu biquini e eu disse: claro que sim, mas esquece isso. E ele me provocou:
- Aline, se você é a tia gostosa, porque não dar uma chance a ele?
- Augusto, para de bobagem... Ele só tem 17 anos e eu sou casada.
- Não estou dizendo pra transar com ele, mas você provocar e se divertir com a situação... Ele não se masturbou com seu biquini? Então, sem querer você coloca seu biquini lá no banheiro...
Respondi que era uma bobagem absurda, mas a situação me deu um frio na barriga gostoso e alguma excitação. Não falei nada, mas entrei no banheiro e pendurei uma calcinha bem safada e perguntei ao Pedrinho se ele queria tomar banho primeiro e inventei que o nosso banheiro estava com o chuveiro queimado. Ele pegou sua toalha e foi... Acabei contando pro Augusto o que eu tinha feito, e ele adorou.
Pedrinho ficou quase 1 hora com o chuveiro ligado e eu mega curiosa do que poderia estar acontecendo lá dentro com a minha calcinha. Quando ele saiu, fui correndo ao banheiro e a calcinha estava molhada... Moleque safado! Demos boa noite e fomos dormir normalmente. Pedrinho dormiu em um colchão na sala.
No dia seguinte, fui a primeira a acordar. Quando passei pela sala vi que ele ainda dormia e reparei no volume gigantesco do pau duro de Pedrinho fazendo volume no lençol. Era muito grande! Comecei o dia ficando excitada.... Enquanto eu preparada o café, Pedro acordou, foi ao banheiro e rapidamente me encontrou na cozinha. Fiquei constrangida, porque estava com uma camisolinha de seda bem curtinha, com rendas, e sem sutiã. A calcinha era normal, mas bem cavada na bunda. Dei um beijo de bom dia, e segui preparando o café e arrumando a mesa. Mesmo não olhando em seus olhos, percebi que Pedro não parava de me olhar. Aquele sentimento de excitação começou a aumentar... Que mal teria em ele me ver assim, se eu estava na minha casa sem malícia nenhuma? Isso mesmo, não teria mal nenhum. Estava até começando a me divertir pensando nos desejos dele por mim. Cada vez que eu me mexia na cozinha seu olhar me acompanhava. Então eu comecei a fazer de propósito... Abri um armário embaixo da pia para pegar uma vasilha, deixando a polpa da bunda à mostra, virei na direção dele e abaixei pra pegar a leiteira no armário deixando os peitos aparecerem... E ele olhando. E fui assim, em silêncio, me sentindo desejada e ficando molhadinha. Enquanto levava as coisas do café para a mesa, olhei rapidamente na sua bermuda e o volume estava muito grande de novo... Ele estava com uma ereção me olhando. Meu lado safada entrou em ação e pedi para ele me ajudar a pegar a chaleira quente... Ele levantou tentando disfarçar, mas foi inevitável, o volume do seu pau denunciava tudo e não consegui ignorar. Olhei diretamente para sua bermuda, e disse:
- Pedrinho, o que é isso?
Ele, muito constrangido, respondeu:
- Desculpe, tia. Eu fiquei olhando você assim e meu pau ficou duro...
Pra mim foi um choque, o que eu poderia responder? Fiquei uns 5 segundos olhando e acabei pedindo desculpas por andar desta forma e fiz uma piada com a idade dele e hormônios à flor da pele. Disse que ia me trocar imediatamente e ele respondeu:
- Não, por favor, não dei troca não. Gostei muito de te ver assim. Desculpe, tia, falar desta forma, mas eu sempre achei você linda e estou gostando de ver. Queria ver até mais...
- Como assim? Respondi Horrorizada e excitada, mas muito sem graça... Você só tem 17 anos e é meu sobrinho! Tenho respeito por você, sua irmã me mataria se soubesse que estou andando assim na sua frente.
- Não, tia, ela não vai saber. Com todo respeito, acho você muito linda e por isso fiquei assim.
Olhei para baixo e seu pau ainda estava muito duro. Tive uma reação totalmente inesperada e não planejada e disse:
- Está bem, me desculpe de novo, vem me dar um abraço.
Ele veio em minha direção, me abraçou apertado e seu pau gigante e duro ficou entre nós. Eu estava muito molhada, senti um calor forte subindo, estava me sentindo mal, mas adorei o abraço. A mão dele passava pelas minhas costas, e eu retribuía enquanto o pau dele estava encostava na minha barriga. Tentei soltar o abraço, e ele disse:
- Não, tia, está muito bom aqui. Nunca tinha abraçado você assim... E apertou o pau dele na minha direção mais ainda... O pau estava virado pra cima, e a cabeça acabou saindo da bermuda pelo elástico. Senti ele molhando minha camisola... Apesar de excitante, isso estava indo longe demais. Soltei os braços e dei uma leve empurrada em seu corpo, com leveza e carinho.
- Pedrinho, sou sua tia, entendo sua idade, mas precisamos nos respeitar.
- Tudo bem tia, mil desculpas... E não conte nada pra minha mãe, por favor.
- Claro que não, não aconteceu nada, isso e natural e fica entre nós.
Acho que fui leve demais na conversa, e como um bom homem, ele se encorajou e insistiu:
- Tia, se a resposta for não eu vou entender, mas eu queria dizer uma coisa que vou me arrepender se não disser...
- Claro, pode falar – respondi enquanto colocava café na minha xícara.
- Nunca esqueci daquela vez que fomos à praia e você estava com um biquini branco... Será que um dia ainda vou ver você de novo com ele?
Na hora lembrei que era o mesmo biquini da piscina do clube... Pensei em dar uma cortada no Pedrinho, mas estava envolvida com a situação e me deixei levar... Apenas respondi: vou pensar se você merece ver de novo.
Na hora, ouvimos barulho do Augusto acordar, mudamos de assunto e tomamos café da manhã juntos, os 3 conversando de assuntos gerais e nos divertindo muito. Quando Pedro saiu da mesa, Augusto ainda me deu uma chamada por eu estar vestida daquela forma na mesa, mas eu nem dei bola. Passamos o dia juntos, almoçamos no shopping, tomamos sorvete, e tudo correu bem. No máximo eu notava Pedrinho observando minha bunda, mas discretamente.
Chegando em casa, não parava de pensar no pedido de Pedrinho e na minha resposta. Eu não poderia ter respondido daquela forma, o certo era cortar na raiz... Mas a situação estava me envolvendo. Eu não queria e nem imaginava nenhum tipo de relação sexual com ele, nem fantasiava nada, só me deixava excitada saber do seu desejo e sentir aquele abraço apertado foi excitante. Então eu decidi poderia divertir um pouco mais, mas sempre no controle da situação.
Quase à noite, Augusto nos perguntou se topávamos fazer um assado na churrasqueira. Nós topamos e ele foi até o mercado comprar as coisas... Era o espaço que eu precisava! Assim que ele saiu, fui até o quarto, peguei o biquini branco, vesti, passei um batom vermelho e me olhei no espelho: estava deslumbrante. Com muito medo, mas super excitada, tomei coragem, abri a porta do quarto e fui até a sala desfilando no meu melhor passo e fazendo cara de lindona. Parei embaixo de uma luz, e olhei para Pedro. Ele não acreditou no que viu. Ficou mudo, embasbacado, levantou e ficou olhando sem dizer uma palavra. Eu apenas disse:
- Só pra você observar, e lembrar mais tarde (me sentindo a safada!!). Dei uma voltinha 360 graus e fui saindo em direção ao quarto.
Ele pegou de leve no meu braço e disse:
- Não tia, não faz isso, por favor. Me dá pelo menos um abraço.
Mais uma vez eu não deveria, mas deixei.