Ah, como é delicioso ser o centro das atenções. Eu adoro me exibir, provocar os homens e sentir seus olhares famintos sobre mim. Desde que me entendo por gente, sempre soube do poder que meu corpo exerce sobre eles. E por que não usá-lo ao meu favor?
Eu adoro ser o centro das atenções. Sou uma engenheira, e vejo esses empregados como meros peões que são, muito longe de entenderem a grandiosidade que represento. Meu corpo e beleza são armas que manipulo com maestria. Mas não é só isso. Acho que sinto um desejo avassalador por algo mais primitivo, mais intenso. Adoro ser objeto de desejo, pensar que querem me usar, me explorar em todos os sentidos. A ideia deles desejando-me, querendo-me de todas as formas, doidos de tesão sem conseguir se controlarem é uma excitação que não posso negar. Eles nunca teriam uma mulher como eu. E ainda acho tenho essa fantasia reprimida, uma fantasia de fazer sexo de maneira brutal.
Cada curva, cada movimento, é uma arma que eu utilizo para dominar e manipular. Ver aqueles olhares de desejo, sentir o calor da luxúria emanando deles, é como uma droga para mim. Eu adoro provocar ao extremo, deixá-los completamente loucos de desejo, só para depois humilhá-los, mostrando que são uns merdas por completo perto da minha beleza e poder.
E não se enganem, eu não me contento apenas em ser admirada. Eu gosto de me tocar, de me masturbar enquanto imagino todos aqueles homens pobres e burros desesperados por mim. A sensação do meu próprio toque, combinada com o conhecimento do poder que exerço, é intoxicante. É como se eu estivesse no controle absoluto, como se eu fosse a deusa e eles, meros mortais, a me adorar.
Antes de saírem, Marco e João trocam olhares e Marco se aproxima de Maria.]
Marco: Bom dia dona Maria, como você está? Saúde estou vendo que tem bastante!
Maria: [Ignorando o elogio] Poupe-me dos seus elogios idiotas, Marco.
João: Maria, nós gostaríamos de finalizar a obra na sua casa de campo por um valor bem baixinho, o que acha?
Maria: [olha para ambos com desprezo] Obra com vocês? Acho que não. Prefiro não lidar com quem não tem nada a acrescentar, vocês são preguiçosos e incompetentes. Por mim já estariam na rua longe de mim e eu ainda me livraria desse olhar de pervertido de vocês.
Marco: Vamos trabalhar rápido e com seriedade, dou minha palavra de homem.
Maria: [Revirando os olhos] Sei... acho que talvez eu possa abrir uma exceção. Estarei lá resolvendo algumas pendências no sábado. Se vocês dois cobrarem o que realmente valem eu posso pensar em lhes deixar tentar fazer algo de útil
[Marco e João trocam olhares animados, enquanto Maria os observa com desdém.]
Maria: Sério, vocês dois são um par de idiotas! Pensam que podem simplesmente começar a me encher o saco? Ainda por cima, com essa oferta idiota de cobrar barato! Como se eu não tivesse gente muito mais inteligente e qualificada ao meu dispor
João: Desculpa se te ofendemos, Maria. Só queríamos...
Maria: Poupe-me das suas desculpas esfarrapadas, estúpidas e burras João! Vocês são patéticos, só isso que vocês são!
Marco: Maria, não precisa...
Maria: Não precisa? Não precisa do quê? Não precisa eu dizer a verdade na sua cara? Que você é um completo inútil, Marco, e que eu não tenho tempo para lidar com gente como você!
[Marco e João trocam olhares desconcertados enquanto Maria os encara com frieza.]
Maria: Ah, e vocês dois pensam que eu não sei o que estão cochichando por aí? Acham que sou burra? O meu tempo é precioso demais para ficar ouvindo as suas conversas de corredor!
João: Maria, nós...
Maria: Poupe-me, João! Eu sei exatamente o que vocês querem. Querem dinheiro fácil e se puderem se aproveitar em qualquer situação, não é isso? Dois imbecis? Acham que eu não percebi como vocês olham para o mim? Vocês são dois asquerosos, incompetentes e frustrados. Jamais conviverão e terão contato com uma mulher como eu.
Marco: Maria, não é bem assim...
Maria: Não é bem assim? Ah, por favor! Vocês dois estão doidos para meter a mão em dinheiro meu, não é? Pois esqueçam, nunca vai acontecer! Primeiro vocês trabalham depois eu analiso e penso o valor que merecem.
[Marco e João trocam olhares nervosos enquanto Maria os provoca com um sorriso sarcástico.]
[Depois de um momento de silêncio, Maria continua, desta vez com um tom ainda mais desdenhoso.]
Maria: E sabe de uma coisa, seus dois otários? Vocês acham que são os astros do canteiro de obras, mas mal sabem amarrar seus próprios sapatos! E não me venham com essa história de que não ficam me olhando toda hora, vocês são dois pervertidos frustrados que nem imagino o que pensam e sinto nojo logo de antecedência. Não tento imaginar o que se passa na cabeça de vocês porque provavelmente vocês não tem nada na cabeça. Qual a última vez que algum dos dois conseguiu sair com alguma mulher? Eu nunca vou me rebaixar ao nível de lixos como vocês, não tenho intenção de me relacionar com subalternos tão toscos!
[Marco e João trocam olhares furiosos, mas permanecem em silêncio, incapazes de rebater as palavras venenosas de Maria.]
Maria: E quanto a vocês acharem que eu não sei o que acontece com o dinheiro do salário de vocês, podem parar de se iludir. Eu estou roubando, sim, e o melhor é que vocês não podem fazer nada a respeito. Afinal, quem é que vai acreditar em dois pobres-diabos como vocês, não é mesmo?
[Marco e João ficam chocados com a confissão de Maria, percebendo que foram enganados e feitos de trouxas por tanto tempo.]
Marco: João, essa piranha não vai sair dessa ileso. Ela mexeu com os caras errados dessa vez.
João: Vamos fazer ela pagar por cada centavo que tirou da gente. E não vai ser só isso. Vamos mostrar a ela quem é que manda aqui.
Marco: Ela vai aprender na marra o preço de nos humilhar daquele jeito. Vamos pegar o que é nosso e fazer ela pagar com juros.
João: Vamos fazer ela implorar e por ela no lugar dela, patricinha filha da puta.
Marco: Vamos dar um susto de uma maneira que ela nunca esqueça. Ela vai aprender que não se brinca com homens de verdade.
João: E quando terminarmos, ela vai ficar pianinha para sempre.
Marcos e João estavam furiosos. Eles não aguentavam mais a humilhação que Maria lhes causava, roubando seu dinheiro e zombando deles na frente de todos. Chegou o momento de acertar as contas.
Eles invadiram a casa de Maria com uma determinação selvagem, prontos para mostrar a ela quem realmente mandava ali. "Cadê você, sua vaca ingrata?", gritou Marcos enquanto vasculhava os cômodos. João estava igualmente agitado, procurando por qualquer sinal da mulher que tanto os havia desrespeitado.
Finalmente, encontraram Maria na sala, parecendo surpresa e assustada com a presença deles. "O que vocês estão fazendo aqui?", ela perguntou, tentando manter a compostura.
Marcos avançou na direção dela, segurando-a pelo braço com força. "Você sabe muito bem o que estamos fazendo aqui, sua safada. Estamos aqui para pegar o dinheiro que nos roubou e dar o troco por toda a merda que nos fez passar."
João se aproximou, um olhar de pura raiva em seus olhos. "Você pensou que podia nos pisar, nos humilhar, nos tratar como lixo? Pois bem, agora é a nossa vez."
Maria tentou argumentar, implorar por misericórdia, mas os dois não estavam dispostos a ouvir. Eles a empurraram contra a parede, ameaçando-a com punhos cerrados e palavras afiadas.
"Vamos fazer um acordo, seus tarados nojentos", disse Maria, sua voz trêmula de medo.
Marcos sorriu de forma sinistra. "Um acordo? Estamos ouvindo."
"Eu... eu danço para vocês", disse Maria, tentando manter a dignidade. "Mas só isso. Não vamos passar dos limites."
João riu alto. "Dançar? Isso é só o começo, sua vadia. Mas se quer dançar, que seja. Mas depois disso, você vai fazer tudo o que a gente mandar, ouviu bem?"
Maria engoliu em seco, percebendo que não tinha escolha. "Certo, eu danço. Mas não vamos passar disso."
Os dois homens concordaram, mas seus olhares lascivos deixaram claro que eles não tinham a menor intenção de manter sua palavra. Eles se sentaram, ansiosos pela performance que estava por vir, enquanto Maria se preparava para dançar como nunca antes. Ela sabia que estava prestes a entrar em um território perigoso, mas não tinha ideia do quão longe aquilo tudo poderia chegar e o grau de risco que ela corria.
Enquanto a tensão ficava cada vez mais forte, a loira bonita sentiu um arrepio de excitação. Um sorriso travesso apareceu em seus lábios, desafiando o momento. Em vez de fugir, ela decidiu agir de outra forma, querendo levar a situação a seu favor. Com movimentos sutis e um olhar sedutor, ela começou a atrair os operários lentamente. Cada gesto, cada olhar, era como uma dança de desejo e poder. Os homens, surpresos no começo, não conseguiram resistir à atração que ela emanava. Logo, a atmosfera mudou, transformando-se em uma dança perigosa de paixão. O jogo tinha virado, e ela estava determinada a sair vitoriosa. Com um sorriso sugerindo algo novo, a loira propôs uma ideia inesperada. Ela sugeriu dançar para os operários, uma oferta que os deixou surpresos. Enquanto ela se movia com graça e sensualidade ao som da música, eles ficaram hipnotizados. Cada movimento dela prometia prazer, mas ela deixou claro que a dança era seu limite. Sua decisão era firme, e, mesmo que eles ficassem um pouco decepcionados, respeitaram a escolha dela e observaram com ereções claras.
Enquanto ela dançava com movimentos graciosos e hipnotizantes, uma sensação de êxtase a envolveu. Mas tudo mudou quando, em meio aos giros sensuais, uma mão áspera apalpou sua bunda. Ela se virou para encarar os operários, só para ter seu sutiã arrancado com brutalidade. O choque e a revolta se misturaram em sua expressão, mas sua determinação permaneceu inabalável. Sentiu seu coração acelerar ao perceber a situação se tornando perigosa. Ela encarou os operários, e num instante, seu sutiã foi arrancado bruscamente, expondo seus seios macios à luz trêmula. Choque e revolta se misturaram em seu rosto, mas sua determinação não vacilou. Seu coração acelerou ao sentir o perigo iminente. Sob ameaças, ela cedeu, desfazendo seu vestido lentamente, cada botão desabotoado revelando mais de sua pele sedosa. Cada movimento era uma batalha entre medo e dignidade, enquanto se desnudava diante deles, deixando à mostra seus seios tentadores e suas curvas provocantes. Relutantemente, ela se despiu, lutando contra sua própria vontade, mas sabendo que não tinha escolha. A sensação de vulnerabilidade era avassaladora, mas uma chama de resistência ardia em seu interior, recusando-se a ser quebrada. Seus dedos trêmulos desabotoavam cada botão, expondo sua pele à luz fraca. Cada peça de roupa jogada no chão marcava sua rendição forçada, mas também sua força inquebrável.
Já sem sutiã, ela começou a descer os sapatos, um a um, revelando seus pés delicados e os dedos pintados. Em seguida, seu jeans cedeu ao toque de suas mãos, deslizando lentamente por suas pernas esguias. O tênis foi o próximo, seguido pelas meias, deixando-a apenas com sua calcinha. Por fim, relutantemente, ela baixou a última peça de roupa, ficando absolutamente nua diante daqueles tarados que nunca teriam outra oportunidade de meter numa mulher como aquela.
Marco: É isso mesmo, sua piranha. Você achou que podia foder com a gente? Agora a gente vai te foder, sua vagabunda.
Maria: Por favor, não me machuquem! Eu posso arrumar uma forma de reembolsar vocês, por favor!
Marco: Explicar? Sua desgraçada, a gente sabe muito bem o que você fez. E agora você vai pagar um sofrimento igual o que você causou pra gente.
Maria: Não, por favor, não! Eu faço o que vocês quiserem, só não me machuquem
João: Tá implorando, né? Que gracinha. E o que você está disposta a fazer por nós?
Maria: eu já dancei e estou nua! Parem por favor, já basta.
Marco: Basta para quem? A querida, hoje nós vamos fazer uma festinha.
Maria: Por favor, não! Eu consigo, me deem um tempo, por favor
João: Você não aguenta? Mas você vai ter que aguentar, sua puta! Você é gostosa demais pra deixar passar, e vagabunda igual você merece levar rola com força pra aprender a lição.
Maria: Eu posso deixar vocês me tocarem se prometerem não me machucarem.
Marco: Já disse que não adianta implorar, princesa. Você vai levar vara de qualquer jeito, então é melhor aceitar logo e aproveitar o momento.
Maria: eu posso punhetar e mamar vocês e tudo acaba aí então, por favor não me maltratem.
Chantageada, com medo no início, mas agora... sinto algo estranho. Essas ameaças, essas exigências... Estão começando a me provocar. É como uma chama dentro de mim, excitante, proibida. Estou gostando desse perigo, dessa incerteza.
A ideia de fazer algo que nunca faria... é intrigante. Estou me sentindo atraída por essa escuridão. Talvez eu deseje mais do que pensava.
O comportamento de Maria começou a se modificar e seu semblante mudou.
Ela começou a provocar os operários, dançando de modo sedutor para eles, e rebolado aquela rabo gostoso dela. Cada movimento dela era uma promessa de prazer, deixando claro que a dança era apenas o começo. Não conseguiram esconder suas ereções pulsantes, prontas para serem satisfeitas. Enquanto ela dançava com movimentos graciosos e hipnotizantes, uma sensação de êxtase a envolveu. Mas tudo mudou abruptamente quando, em meio aos giros sensuais, uma mão áspera apalpou sua bunda com rudeza.
Enquanto isso, outras mãos ásperas buscaram seus seios e coxas, mãos começaram a apertar ela com força, sentiu dedos a tocando em todos os buracos que tinha, intensificando ainda mais sua sensação de vulnerabilidade. O tesão dos operários crescia a ponto de quase perderem o controle. Seus olhares famintos devoravam cada curva do corpo dela, enquanto suas respirações se tornavam mais pesadas e os músculos se contraíam de excitação. O calor do momento tomava conta do ambiente, aumentando a tensão sexual até o limite. Era como se estivessem à beira de um precipício, a ponto de gozarem sem nem mesmo tocar nela..
Enquanto a tensão crescia, a loira bonita sentiu uma coisa diferente gostosa percorrer sua pele. Ela decidiu enfrentar a situação de forma diferente, com um sorriso malicioso nos lábios. Com gestos delicados e um olhar sedutor, começou a atrair os operários mais lentamente. Cada movimento era uma dança de desejo e poder. Os homens, inicialmente surpresos, logo caíram sob seu feitiço. A atmosfera mudou, tornando-se carregada de uma energia sexual difente. Movendo-se com graça e sensualidade ao som de música, ela envolveu seus carrascos em seu jogo de desejo, exibindo de forma irresistível o seu rabo grande, redondinho e empinado que deixava os tiozões malucos, pronto para ser devorado por aqueles brutos que não teriam o menor carinho e apenas queriam usar e gozar nela. Os operários, já loucos de tesão, não resistiram à tentação e ficaram hipnotizados por sua beleza irresistível. Cada movimento dela, cada olhar sugestivo, os deixava ainda mais excitados, fazendo com que seus desejos se intensificassem a cada segundo, ela começou a sentir um tesão inexplicável nunca sentido antes, queria ser um objeto para aqueles homens tarados, para eles a utilizarem como quisessem para gozar como nunca, a forma como ela foi submetida a excitou de uma forma inexplicável. Ao verem aquela loira incrível totalmente disposta e entregue, os três homens foram tomados por uma excitação imediata. Sem pensar duas vezes, foram em direção a ela. Ela foi empurrada para baixo e ficou na altura da cintura do homem mais alto. Ele empurrou a rola na boca dela com vontade e sem hesitação, que ao mesmo tempo engasgava e chupava. Ao ouvirem os outro falando que ia arrombar o rabo dela, ela ficou com medo e arrependimento de ter se entregue aos desejos daqueles tarados. Na cama, os dois se posicionaram sentados, e ela começou a chupar como se não houvesse amanhã na esperança que não passasse dali. Preocupada também com a possibilidade do sexo anal, aquele rabo maravilhoso que ela só tinha liberado uma vez para um namoradinho de pau fino durante a adolescência. Um deles começou a fazer sexo oral nela, e ela estava perdeu o controle, sentiu uma vontade de fuder que nunca havia sentido antes. Um começou a penetrá-la vigorosamente, dizendo que a estava alargando aquela bucetinha de safada que ela tinha. Em seguida, a colocaram de bruços enquanto um começava a comer seu rabo sem delicadeza outro começou a esfregar o pau na cara dela. Ela
Apesar de se sentir como uma "puta", ela se sentia realizada! Mesmo com dor, sentia prazer, sem acreditar na situação em que estava. Ela estava tendo seu rabo comido e sua boca sendo usada sem dó. Apesar de não entender como se meteu nessa situação, começou a gostar mais e mais, sentindo-se uma verdadeira profissional, uma deusa do sexo, gozou pela primeira vez nesse momento, gerando piadas e deboches de João e Marco que a chamavam de puta fingida safada e que iram comer ela sempre a partir de agora.