Caros leitores, o conto a seguir é real e uma deliciosa história real de sexo ardente entre Nando (eu - hetéro), 33 anos, e Dudinha (à lésbica - safada), 22 anos. O caso se passa em Belo Horizonte (MG), num sábado a tarde de fevereiro de 2023. Eu sou casado há mais de 10 anos, sem filhos e tenho um relacionamento fechado com minha esposa, que não compra meus desejos mais 'insanos' no sexo. Sem mais delongas e já me apresentado, vamos ao que interessa.
Era ali por volta de 10h da manhã quando uma amiga da minha esposa, que também era minha amiga, telefonou para ela e nos convidou para almoçarmos em sua casa. Lá estaria a vizinha dela, que é a Dudinha (lésbica) junto com sua namorada (diga-se de passagem bem macho). Logo quando chegamos já avistei à Duda de cabelos molhados e acabado de sair do banho. Estava de short curto, blusa de algodão sem sutiã, peitos pequenos e os bicos dos peitos a mostra. Quase furando a blusa. Naquele momento meu pau já ficou duro e o tesão dominou minha cabeça. Apesar de ser lésbica e ter características masculinas, Dudinha era bem feminina.
Voltando aqui meus caros, Dudinha estava descalça, me cumprimentou com uma abraço e colamos nossos corpos, quando senti sua bucetinha tocando no meu pau duro, que estava de lado dentro da bermuda que eu usava. Certeza que ela sentiu minha perversidade e tesão por ela, pois eu ali senti sua excitação. Porém, para todos nada ocorreu. São implusos nervosos de tesão rápida que corre pelo nosso corpo e só quem sente é que sabe. Essa lembrança me excita e escrevo agora de pau duro.
Ao longo do dia almoçamos, tomamos cervejas, cachaças, contamos histórias e não saia da minha cabeça eu comendo, enfiando meu pau naquela xaninha lésbica, que até então jamais transaria com homem, pois ela gosta é de uma bucetinha. Durante o dia trocamos olhares, ora eu olhava para minha esposa, outrora olhava para amiga da minha esposa, dado momento olhava para namorada da Duda, tudo isso para ver se ninguém havia pegado nossas trocas de olhares entre eu e Dudinha. Uma menina de 1,70m de altura, branca, cabelos lisos e curtos e bunda empinada. Eu negro de 1,82m de altura, cabelos curtos, 18cm de cassete só imaginava meu pau penetrando de quatro aquela buceta que ficava de frente para mim com as pernas abertas e depois fechava.
Eis então, lá pelas tantas da noite daquele sábado, Dudinha doa para minha esposa dois calçados, um sapato rosa de salto alto e uma sandália de salto bem alto. Ali eu percebi que naquela toca entrava coelho. Adoro transar com mulher de salto alto e comendo ela em pé apoiada na mesa, no sofá, na pia, na parede do banheiro... depois disso, eu falei eu vou comer essa lésbica safada, não sei como e tem de ser hoje. Nem que eu tenha que comer as quatro juntas e fazer uma putaria gostosa, chupando bucetinha, metendo de quatro, calvagando no meu pau, colocando as quatro para chupar minha rola...
Daí então, a cerveja acabou e a namorada de Dudinha, minha esposa e sua amiga foram comprar mais bebida e deixaram-nos sozinhos, eu e Duda safada na casa. Aí não precisamos de muito tempo e nem perdermos tempo para fudermos loucamente. Logo ela me olha e diz: "é agora". Meu pau já estava duro, coração acelerado, suando e o tesão dominando. Parti logo pra cima dela, beijando aquela boca gostosa, chupando aqueles peitos pequenos e duros cabendo na minha boca, levei a mão na sua bucetinha ensopada, apertada, lisinha e pequena. Imediatamente, ela agarrou na minha pica com aquelas mãos delicadas que só dedilha bucetinha, pediu-me para comê-la rápido antes das meninas voltarem.
Pedi para ela calçar aquela sandália de salto alto, assim ela fez, nós dois nus, logo a coloquei na cama de quatro e meti meu pau devagar enquanto ela gemia com minha rola de 18cm naquela bucetinha apertadissíma, cheirosa, molhada e babando no meu pau. Naquele vai e vem gosotoso acelerei o movimento, a bucetinha da Dudinha já aguentava minha rola até o fim e a cabeça do meu pau entrava deliciosamente naquela grutinha apertada. Depois a virei na posição de frango assado, ela ainda de salto alto, meti de frente e vi o quanto ela estava gostando, gemendo, fazendo caretas de tesão com minha piroca dentro dela prestes a gozar e encher aquela xaninha de porra quentinha.
Mas antes de gozar pedi para ela ficar em pé, encurvar em cima de um mogno do quarto, empinar ainda mais aquela bunda pequena redodinha, já que ela estava de salto alto, com pés lindos e unhas bem feitas, meti novamente na sua bucetinha. Ela parecia uma putinha, que já transava há tempos, mas nunca havia transando com homem, embora tivesse desejo. Em pezinha comia aquela lésbica safada, apertava os peitos dela, chupava aquele pescoço de menina nova, ela gemendo susurrava: "me come seu safado, fode essa buceta". Não demorou gozamos juntos, eu gozei dentro dela, sem camisinha e olha que ela pediu para gozar fora, mas não aguentei e gozei dentro dela. Foda-se se pegar barriga, mas o bravo era uma doença, só que naquela altura quem pensava em algo assim?
O negócio era fuder, fuder e gozar litros. Tesão! Excitação! Ao gozarmos juntos, ela enloquecida, urrando e eu com a cabeça do pau latejando, pois era uma buceta apertada, linda e gosotosa. Pensava em meter de novo, pois meu pau não caiu, queria mais. Queria correr mais risco, adrenalina, pensar que estava fazendo algo de errado muito gostoso. O processo de saber que minha esposa podia chegar e pegar a gente ali transando e gemendo alto, me deixava ainda mais com tesão. Pensar ainda que a namorada de Dudinha também podia chegar, a amiga da minha esposa também e todo mundo concordasse em transarmos todo mundo junto me excitava pra caralho!!!
Após termos transado, vestimos logo nossas roupas, Dudinha vestiu sua calcinha com a bucetinha pigando porra, as pernas trêmulas, brigando comigo por tê-la comido e gozado dentro, mas encantada com a foda. Eu sem acreditar. Contudo, chegou as meninas dois minutos ou três minutos depois daquela fudelância. Naquela hora já estavamos com uma música acelerada e dançando para disfarçar nossa transa rápida. Afinal, quem iria desconfiar de uma lésbica, que tem aversão masculina pro sexo, um cara casado, sem antecedentes de traições, uma menina chata e recatada? Dali não rolava nada, mas tem coisas que são para acontecer e quando ocorrer com você, meu caro leitor, deixe rolar, principalmente se for uma explosão de sexo e adrenalina.