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Salva-vidas negão quis comer minha esposa gaúcha

Olá,

Chamo-me Bernardo, tenho 36 anos, 1,90m 86 kg, malho e nado, bonito, brancão, com 21cm de pau. Sempre fiz sucesso com as mulheres. Sou casado com uma linda gaúcha loirinha. O que vou narrar aconteceu comigo há alguns anos. Eu e minha esposa tiramos algumas semanas de férias e fomos para um Resort na Bahia. Ainda não tínhamos filhos. Descansávamos, fazíamos sexo e tomávamos um sol na piscina. Desde o primeiro diz eu notei que o salva-vidas João, um negro forte, da minha altura nos olhava de forma diferente. Fiquei meio irritado inicialmente, pois ele olhava descaradamente para a bunda da minha mulher. No segundo dia minha mulher subiu para o quarto e fiquei nadando até o sol se por. Quando parei o João puxou assunto e perguntou de onde éramos. Eu disse que eramos gaúchos, mas morávamos no Rio de Janeiro. Ele disse que notou, pois eram bem branquinhos. Perguntou se não tomávamos sol no Rio. Eu disse que não tínhamos muito tempo. Ele perguntou se eramos casados há muito tempo. Eu disse que faziam 3 anos. Ele disse que também era casado e tinha um filho de 3 anos. Ele disse que a minha esposa era muito bonita, que ela achava muito bonitas as mulheres branquinhas do sul, com todo respeito. Eu dei, risada e disse que as mulheres do sul eram as mais lindas, sim. E brinquei perguntando: você gosta de uma bucetinha rosinha, então? Ele riu e disse que gostava de bucetinha e cuzinho rosa, mas que era difícil de achar. Eu dei uma gargalhada e notei um volume grande na sua sunga que ele tapava com a boia. Pensei, esse negão deve ser um comedor safado. Em seguida, minha esposa me chamou para ir jantar e tomei uma ducha rápida no vestiário para tirar o cloro, me sequei e subi para o quarto.


No dia seguinte, novamente, fiquei nadando ate mais tarde. João puxou papo novamente perguntando se eu não cansava de nadar, que em 10 min fecharia a piscina. Falai que já estava acabando e em seguida saí da piscina. Fui novamente ao vestiário tomar uma ducha para me secar e subir. Quando percebi o João entrou no vestiário e disse: olha o Dr. Pedro corno ai, parece uma prenda do sul, bunda lisinha e branquinha. O cu é rosinha? Eu gelei, fiquei surpreso com o que ele disse. Dei risada e mandei ele se fuder e disse olha o respeito. Ele deu risada. Me enrolei na toalha e subi.

Fiquei muito irritado porque ele estava descaradamente querendo comer a minha mulher. Depois pensei no que ele tinha falado sobre a minha bunda.. Achei estranho, eu nunca tinha feito nada com homem nenhum, nem travesti, nada. A única coisa que me dava maior tesão era quando minha esposa chupava o saco e dava uma descida leve lá. Porém, nunca me imaginei levando pika, ainda mais de um negão roludo. Pensei que poderia ser brincadeira da parte dele, sei lá.

No dia seguinte tivemos a mesma rotina. Quando acabou o horário eu fui para o vestiário tomar minha ducha. Estranhei, pois naquele dia ele não havia falado comigo, mas fiquei na minha. Quando percebi ele entrou e trancou a porta. Congelei.
Ele disse: Dr. Pedrão preciso confessar uma coisa. Quero comer a sua mulher gostosa e te fazer de corno e você vai ter que concordar. Eu falei: você está maluco? Jamais aceitaríamos isso. Minha mulher é fiel, religiosa. Não tem como! Ele deu um soco no armário e disse q estava irritado. Iria tomar um banho para esfriar a cabeça. Eu pedi a chave, pois queria sair do vestiário. Ele mandou eu acabar meu banho.

Ele tirou a roupa e ligou a ducha do lado. Ele era mais pauzudo que eu. Eu não consegui não olhar. Ele foi se aproximando e perguntou se eu queria ajuda para ensaboar. Eu me esquivei. Fui indo para o canto. Ele me disse: Vem cá doutor, deixa ver esse cuzinho rosa, adoro uma bunda branquinha, quero comer você e sua mulher. Eu disse que não era gay, que não ia acontecer. Que ia falar com a gerência.

Ele não me deu ouvidos me prensou na parede colocando o braço no meu pescoço e me chamando de corno viado. Fiquei desesperado. Ele disse que era para eu fazer tudo que ele mandasse ou ele ia contar para a minha mulher que eu tinha comido a camareira quando ela foi fazer um passeio de barco. Eu realmente fiz isso. Mas não sabia que ele também comia a camareira negra. Mas isso será outro conto.

Eu não tive escolha. Ele mandou eu mamar ele. Eu mal conseguia por na boca aquele pauzão, mas com o tempo fui acostumando. Ele disse que eu era todo lisinho e branquinho e pediu para ver meu cu. Me colocou de frango no banco e começou a meter a língua no meu cu rosinha e liso natural. Eu eu surpreendentemente comecei a ficar de pau duro. Nossa, pirei de tesão. Ficamos nos chupando até que ele quis me comer. Eu disse que não aguentaria e, além disso, não tínhamos camisinha. Então, ele fez eu chupar ele até ele gozar enquanto ele via as fotos nuas da minha mulher no meu celular. Ele lavou meu rosto de porra. Ele pediu para eu voltar no dia seguinte que ele iria ter camisinha para tirar meu cabacinho no cu. Porém, eu me senti muito mal com o que acontecei e não voltei mais a piscina até que viemos embora.

Depois disso eu tive algumas outras pequenas histórias. Mas desde a pandemia nada diferente acontece. Inclusive meu cuzinho continuar virgem. Agora essas vontades e pensamentos estão voltando. Resolvi, então, dividir minhas poucas histórias aqui.

Se gostarem contarei outras histórias. Se algum outro cara hétero ou mulher safada quiser conversar mais comigo, meu email/skype é pedrocastro8610@gmail.com. Sou médico, família e não tenho muito tempo, mas aberto a conhecer novas pessoas legais.