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Férias com a Babá

No começo dos anos 90 eu passei um período um pouco solitário. Não tinha muitos amigos na escola e nem onde morava, então passava as tardes sozinho em casa.

Um dia, quando voltava da escola vi uma mulher bonita, sentada em um banco no parquinho do prédio cuidando de um bebe, que ainda aprendia a andar. Ela era baixinha e bem magra, com cabelos cacheados e compridos, de um tom castanho claro. Seus olhos eram esverdeados, seu rosto era delicado e sua pele bastante dourada de sol. Ela estava vestida toda de branco.

Nos dias seguintes nos vimos no mesmo lugar, no parquinho do prédio. Ela estava sempre cuidando da criança, e eu sempre passava por ali voltando da escola. Trocamos olhares e sorrisos, mas eu era tímido demais para falar com ela.

No último dia de aula, eu estava decidido a falar com ela. Quando eu cheguei ao parquinho, ela estava lá, como sempre. Comprimentei com um “oi”, que me respondeu. Nanda, se apresentou, contou que era nova em São Paulo, que tinha medo de se perder no bairro e perguntou onde teria uma farmácia aqui perto e eu me ofereci para ir com ela.

Mais tarde, ela interfonou no meu apartamento para dizer que estava indo na farmácia e me pediu companhia. No caminho conversamos bastante, descobri que ela era cinco anos mais velha do que eu e que vinha de uma cidade pequena no litoral da Bahia para trabalhar em São Paulo e que esse emprego de babá era o seu primeiro.

Quando voltamos da farmácia, ela disse que tinha medo de andar de elevador e pediu para subirmos pela escada de incêndio. E assim que a porta se fechou, ela me agarrou num beijo molhado e delicioso, em seguida ela subiu correndo me deixando sozinho e perplexo.

Esses encontros se repetiram nos dias seguintes. Sempre que seu patrão pedia para ela ir na padaria, supermercado ou farmácia, ela me avisava para nos encontrarmos nas escadas do prédio. Para seus patrões não sentiram falta, ficávamos 10 ou 15 minutos no máximo nos beijando. Ela gostava de se virar de costas para mim, e ficar esfregando sua bundinha na minha rola bem dura, enquanto deixava eu tocar todo o seu corpo. Eu beijava seu pescoço e nuca, e também aproveitava para segurar seus peitos pequenos e esfregar a buceta, mas só por cima das roupas.

Os encontros começaram a ficar um pouco mais quentes, quando ela apareceu usando uma saia. Ela levantava a roupa e se esfregava em mim só de calcinha, deixava eu pegar na buceta por cima da lingerie que eu percebia molhada. Ela também passou a segurar meu pau ainda que por cima dos shorts.

O tempo na escada era muito pouco para o nosso tesão, então, Nanda passou a me convidar para ficar no apartamento onde ela trabalhava quando os patrões não estavam em casa. A gente aproveitava a soneca do bebe para ficarmos juntos e os beijos ficaram ainda mais quentes. Ela levantava a blusa para eu chupar seus seios e tocar sua buceta por dentro da calcinha e também batia punheta para mim até gozar em suas mãos.

As férias já estavam no final quando, um dia ela me avisou que seus patrões passariam o dia todo fora e que a gente poderia ficar juntos mais tempo. Sem ninguém em casa, eu sabia que a gente acabaria transando.

Foi uma tarde inesquecível. Ela me recebeu só de vestidinho e sem nada por baixo. Aos beijos, ela me levou até o quarto dos patrões, chegamos na cama já sem nenhuma roupa, que ficaram pelo corredor. Não teve preliminares e nem camisinha, eu apenas me deitei entre suas pernas e meu pau escorregou deliciosamente para dentro dela. Claro que não aguentei muito tempo, mas consegui tirar o pau pra fora e gozar tudo na barriga dela.

Na sequência fomos tomar uma chuveirada para limpar a porra que se espalhou para todo lado. No chuveiro, ela virou de costas para mim e ficou rebolando no meu pau que continuava duro, enquanto eu esfregava seu corpo com sabão. Logo o meu entrou na bucetinha dela e eu comi ela de baixo do chuveiro até tirar pra fora e gozar na sua bundinha e coxas.

Naquela tarde ainda transamos mais duas vezes na cama dos patrões dela. E mais algumas vezes nas semanas que seguiram. Mas no final das férias escolares, Nanda acabou demitida do trabalho. Eu fiquei sabendo pelo porteiro do prédio e nem tive chance de me despedir dela.
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